Há 4 anos atrás, vim morar na cidade de São Paulo.
Morava em uma fazenda no interior, meu pai veio para cursar a faculdade de Quimica. Logo ao chegar, fomos muito bem recepcionados pelos nossos vizinhos novos, foi então que conheci o Victor. Desde então somos grandes amigos, como irmãos.
Terminamos o ensino médio e nos matriculamos em uma escola no centro da cidade, onde fazemos o ensino médio integrado ao técnico de informática. Onde o Victor conheceu a Rayane, uma moça encantadora com quem começou a namorar. Posteriormente, me apresentou a Dayane, irmã de Rayane, logo assumimos um namoro também. Eramos dois casais grudados, elas eram irmãs de sangue, eu e o Victor, irmãos de coração.
Os pais do Victor compraram uma casa, sairam do aluguel e foram morar perto de nossa escola. O que não reduziu em nada a nossa amizade, sempre nos viamos na escola, aos finais de semana estávamos sempre juntos, com nossas namoradas.
Até que um dia, na aula de ética empresarial, ficamos em recuperação e fizemos um trabalho em dupla. Saimos da escola Às 22h30, o Victor, como todo rato de academia , deu uma passadinha na academia (funciona 24h por dia). Eu não sou sócio de lá, mas utilizei, com o consentimento do proprietário, amigo do Victor.
Saimos de lá,fomos para a casa dele, onde iniciariamos o trabalho, e eu passaria a noite, pois trabalharia no dia seguinte.
Comentamos a falta que o sexo faz em nossas vidas, por conta da opção religiosa de nossas namoradas
- Porra, Victão, tá foda ficar com a Day meu, ela não libera por nada. No máximo deixa eu passar a mão por dentro =(
- Nem me fala, Fer, pra mim tá sendo pior, estou com a Anny faz 8 meses, enquanto vc está com a Day a 5.
- Chega uma hora que a mão não satisfaz mais né?
E rimos, alto.
Sugeri que o Victor fechasse a porta, pois iriamos começar o trabalho, ouvir um heavy metal, que por mais que o quarto dele ficasse no andar superior, ainda seria possivel que incomodasse os pais dele.
Ele trancou a porta, o que achei estranho, mas nem comentei nada. Jamais havia passado pela minha mente qualquer forma de sacanagem com um homem, muito menos com meu melhor amigo.
O Victor colecionava miniaturas do Cavaleiros do Zodiaco, e eu deixei cair uma atrás do computador, onde ficou enroscada nos fios. Resultado: fiquei de joelhos na cadeira com o bumbum a mostra.
De repente o Victor vem e me dá um tapa. Olho para ele e falo
-Deliiiiicia, e rio. Como aconteceu outras vezes
Quando olho para ele, me deparo com um sorrisinho sacana, percebi que tinha algo diferente no ar... mas me viro para tentar resgatar o boneco que caiu.
Em questão de segundos o Victor abaixa meu short e cai de boca na minha bunda.
Em minha mente, montei um "QUE PORRA É ESSA MANO?" mas aquela mão enorme dele já estava tampando minha boca.
Então cai em mim, me vi na situação, que delicia era a lingua daquele macho explorando meu cuzinho virgem. Agora já era tarde, mas mesmo que eu quisesse, eu com meus 1,69 de altura, e minha magreza não poderia medir forças com aquele macho, de 1,80 , forte e cheio de pelos. Ele envolve meu rosto com suas mãos firmes e fala
-Dá um beijo no irmão, dá?
Sem dizer nada, olhei seus olhos, e sua boca veio de encontro com a minha.
Ele me olha e diz:
- Deita ai na cama que o tato vai fazer um boquete bem gostoso em vc
Deitei... cara, que boca era aquela, estava começando a realmente gostar da situação.
Ele ergue minhas pernas, coloca em seu ombro, para e diz:
-Acho melhor a gente lavar isso ae.
Me levou pro banheiro, onde colocou a mangueira do chuveirinho no meu cu, repetindo até sair tudo que tinha lá dentro.
Depois fiz o mesmo com ele, até porque não queria ficar como a "fêmea" da história.
Voltamos para a cama, ele pegou um creme hidratante, lubrificou bem sua jeba de 19 cm e tentou investir várias vezes. Não conseguiu, eu ainda estava muito nervoso, ele voltou a se deliciar com aquela lingua maravilhosa no meu cu.
Lambeu, colocou um dedo, dois dedos, viu que eu estava pronto. Me penetrou.
Inicialmente doeu, agarrei forte seus braços, ele me olhou:
-Calma Fer, to sendo carinhoso contigo, depois eh sua vez de brincar.
Começou um vai e vem delicioso, aquele macho me surpreendeu, minha mente ainda não tinha processado toda aquela história.
Fizemos de varias posições, frango assado, de quatro, ele sentado na cadeira e eu sentado no pau dele, de frente pra ele, sempre roçando sua barba cerrada no meu pescoço. (Por mais que tivessemos a mesma idade, ele aparentava ter mais de 20 e eu uns 15)
Então ele atinge o gozo e lava meu cu com aquela porra quente. Não nego que não gostei. Pus o dedo no cu para não pingar pela suite dele, voltei ele estava deitado, de olhos fechados, quase dormindo, com aquele bundão dele para cima. Pulei em cima, todo inexperiente, mordisquei seu pescoço, sua orelha, barba eu ainda nao tinha, mas por algum motivo ficava passando o rosto em seu pescoço. Ele vira com o pau já duraço. Eu sento em seu peito, ele faz novamente aquele oral maravilhoso, o melhor que eu já provei. Eu gozo no seu rosto, e fico olhando com cara de "Me desculpe, foi sem querer"
Esperando que ele ficasse bravo, ele engole meu semen. Não sei porque mas isso me deixou louco.
Coloquei ele de quatro, lubrifiquei e meti gostoso naquele cu peludaaaço dele. Sempre criativo, a essa altura o tesão tava demais, tirei meu pau e gozei na barriga dele, onde fui beijando e mordiscando até chegar na sua boca, nos beijamos muito e apagamos.
3h30 da manhã, acordo, me deparo com a cena, eu dormindo de conchinha com outro homem, dps de foder duas vezes com ele, cheio de porra no quarto e o trabalho ainda por fazer.
Chamei ele:
- Vitão, vamos tomar um banho cara, e tentar continuar o trabalho
fomos pro banheiro, onde ele mais uma vez me chupou, nos beijamos ... depois fiz uma massagem nas costas dele, e decidimos não fazer o trabalho. Pagamos para um moleque de nossa escola fazer para nós...
Depois disso, mais do que nunca, eu e o Vitão somos grandes amigos. E nossas namoradas mal fazem idéia de tudo que rola entre a gente.
