Evan, O Escravo do Rei 3 parte I
Capitulo 3 Todos Contra dois
Com o passar dos dias comecei a perceber que Max gostava de impor medo em seus companheiros, subordinados, sei lá como chamava os outros membros do clã. Dois dias depois Salvador veio me ver.
Eu estava na janela, observando a mata lá fora e sonhando com liberdade quando percebi que era ele.
“Sal!!! Meu deus, Sal!!!” eu pensei em sair correndo e abraça-lo, mas eu não não tinha intimidade o suficiente, o que não significava que não estava feliz em vê-lo (e secretamente feliz por saber que Max não tinha se degenerado ao ponto de matar um dos seus próprios irmãos de matilha).
“Você está realmente feliz em me ver?” ele carregava mais uma das malditas bandejas com ração, por aquilo não era comida.
“Claro, por que não estaria, você demonstrou simpatia e compaixão por mim desde o primeiro dia.”
Sal se aproximou lentamente de mim e subitamente se ajoelhou. “Meu ômega, eu juro fidelidade a você.”
Meu deus, aquilo estava errado de tantas maneiras. “Não, Sal, levanta, eu...”
“Sinto muito meu ômega, eu queria poder te ajudar mais, mas eu não posso, eu só posso te oferecer informação.”
“ok, ok, mas levanta, senta aqui ao meu lado e fala ok, eu não consigo conversar com alguém nessa posição.”
“O alpha tem domínio total sobre a matilha, ele pode falar conosco por telepatia, exercer influencia om feromônios e controlar nossa transformação em lobos com sua própria vontade, foi o que ele fez comigo, além de tudo isso ele ainda pode invocar ou despachar um lobo de perto dele através daqueles portais.”
Eu fiquei pensativo. “É muito controle para uma só pessoa.”
“Eu acho que não tem problema quando é utilizado com boas intenções.” Mas não no caso de Maximilliam. Sal não precisou dizer a ultima parte para que eu entendesse.
“Mas eu não sou um lobo, e ele foi capaz de falar comigo telepaticamente.” Me lembrei dele ameaçando Tom.
“Talvez sua ligação com ele como alpha e ômega dê a ele controle sobre você também.”
Um calafrio percorreu meu corpo, um psicopata como Max tendo controle sobre minhas ações.
Todas as noites a gritaria no quarto ao lado recomeçava, isso me perturbava tanto que eu tinha que tampar os ouvidos para tentar fugir daquele inferno. Eu tinha a impressão de que tudo começava calmo, mas então Max se descontrolava ou se enfurecia e a gritaria começava, eu pensava que ele iria matar ela. Escutava coisas quebrando e em algum lugar do castelo ressoava um uivo de pura dor que me partia o coração.
As vezes quando a confusão toda começava eu via uma sombra passando por debaixo da minha porta, alguém vindo da escada, alguns minutos depois quando tudo ficava mais intenso a sombra passava apressada de volta, logo em seguida vinha o uivo lamentoso.
Eu não tinha certeza de que Max estava realmente forçando Melissa. Eu poderia simplesmente estar imaginando coisas e aquela era a maneira com a qual os lobos copulavam.
Minha confirmação só veio ao fim da primeira semana ao entrar no banheiro me deparei com ela. Eu tinha evitado o banheiro ao máximo, para não topar com Max ou melissa, quando via que não tinha nenhum dos dois nem barulhos vindos do cômodo ao lado eu ia até o banheiro.
Mas dessa vez ela tinha ficado muito quieta e eu não percebi, quando abri a porta do outro lado me deparei com ela em frente ao espelho, totalmente congelada, pelo espelho u via seu rosto cheio de hematomas, seu cabelo desgrenhado e tinha a impressão que faltava pedaços dele também. Foi então que vi a lamina em sua mão.
Tudo se encaixou naquele terrível momento, ela olhava para seu próprio reflexo no espelho com olhar frio e distante enquanto segurava a lamina contra seu pulso.
Então ela virou a cabeça para meu lado e percebeu minha presença, seus olhos ficaram enormes de medo. Meu coração se partiu em um milhão de pedaços e em um impulso cruzei a distancia que nos separava e a tomei em meus braços, sendo cuidados para afasta a lamina.
A principio Melissa se assustou e relutou, se debatendo um pouco contra mim, mas então começou a desmoronar e a chorar compulsivamente, se agarrando cola da minha camisa, a media que ela ia depositando seu peso encima de mim fomos nos sentando no chão, eu não interferi, deixei-a chorar em meu colo e a acompanhei no choro. Melissa era linda, pele alva, cabelos dourados, grandes olhos verdes, uma pessoa linda e inocente igual a ela não deveria sofrer dessa maneira.
“eu queria tanto isso, sonhei tanto em ser esposa do alpha por anos, e agora... e agora...” ela soluçava igual uma criança. “eu não aguento, eu não vou conseguir conceber desse jeito, eu prefiro morrer a decepcionar o alpha.”
E eu estava mais uma vez chocado, mesmo depois de toda essa dor e sofrimento ela iria se matar por que não conseguia satisfazer o megalomaníaco? Meu punho se fechou e apertou até o nó dos dedos ficarem brancos.
Max... o que você fez com essas pessoas?
Eu não sabia nem por onde começar para consertar todo esse estrago. “Fugir nunca foi a solução, se você quer continuar com isso você tem que ser forte Melissa, não deixe ele te tratar desse jeito. Você não merece ser tratada assim, você é linda.”
Ela me olhou, seu rosto estava banhado em lagrimas. “Eu tirei ele de você, ele é seu matêe.”
Balancei a cabeça, acho que meu nojo pelo que Max era agora transpareceu no meu rosto. “Aquilo que dorme com você toda noite, eu não quero aquilo, eu não reconheço ele.”
Eu soltei ela e me encostei na parede ao lado, ela se sentou ao meu lado, ficamos obro a ombro com as costas na parede.
“Enquanto ele estava amaldiçoado, ele não era assim?”
“Não, ele era muito diferente.” A memoria das noite torpes com meu Max, as conversas que me deixavam a noite toda acordado aquecia meu coração e outras partes da minha anatomia.. “Ele tinha noção de que era mal, mas ele se arrependia, eu via isso no rosto dele.”
“Comigo ele foi sempre assim, quer dizer, não tão intenso quanto agora, mas nunca foi gentil.”
Eu alcancei sua mão esquerda com a minha direita e entrelacei meus dedos nela. “E porque você ainda insistiu em ficar com ele?” nossa voz não passava de um murmúrio, percebi que ambos tínhamos medo do lobo mau sair de algum canto escuro e nos atacar.
“Ele é o alpha, não há honra maior, e eu acho que vi nele o que você viu, ele pode ser salvo. Eu só não sei como.” As lagrimas recomeçaram a correr pelo seu rosto.
“Se você realmente o ama a resposta vai vir até você, tenha fé em seu amor.”
Melissa virou o rosto, escondendo de mim, tentando colocar uma expressão de raiva. “Você não deveria ser tão legal comigo, eu estou ocupando o lugar que é seu.”
Eu me levantei e estendi a mão para ela. “Não existe isso de lugares marcados no destino, somos livres para fazermos nossas escolhas e seguir os caminhos que escolhemos, aonde eu estou agora, isso não é culpa sua. Na verdade eu te acho uma pessoa muito gentil, adoraria ser seu amigo.”
Ela olhou minha mão estendida e senti o conflito interno que se passava em sua cabeça, é difícil olhar através da superficialidade e descobrir que alguém que você julgava como um inimigo pode ser um aliado. Após um longo tempo enfim ela aceitou minha mão e se levantou, ajustou o baby doll que usava e saiu pela porta contrária, me lançando um sorriso envergonhado antes de partir.
Mais tarde, quando terminava meu banho e estava me enxugando acabei me distraindo e me perdendo em devaneios, eu tinha que fugir daquele lugar, não era um lugar ruim, mas a presença de Max parecia trazer uma sombra negra. Isso sem contar que eu era um prisioneiro ali.
Quando terminei de enxugar meus cabelos tomei um susto, Max estava parado na porta, seu olhar estava fixado, a boca meio aberta, os punhos cerrados. Que ótimo, a primeira vez que o encontrava depois da grande revelação e eu estava nú, com certeza essas não eram as melhores vestes para combate.
“Você parece surpreso Maximilliam, se esqueceu de que você mesmo me deu acesso a esse banheiro?” esperei sua resposta, que não veio, enquanto passava a toalha ao redor da minha cintura seu olhar observava cada movimento. “Essa corrente não me deixa esquecer.” Então balancei minha perna, fazendo a corrente presa ao meu pé chacoalhar.
Como ele não retrucou eu decidi que ele estava com tanto nojo de mim que não me achava digno nem sequer de uma palavra, então me virei para a porta oposta para sair. Mas eu tinha que falar algo, eu não podia perder essa oportunidade.
“Você tem pessoas maravilhosas te cercando Maximilliam, você tem que parar de machuca-las só para se sentir bem com qual seja a merda que existe dentro de você.”
Ele se moveu mais rápido do que meu olho acompanhou e só percebi que ele estava na minha frente quando ele arrancou a toalha que estava presa a minha cintura.
Max estava parado a centímetros de mim, a respiração pesada exalando em meu rosto. Cobri meu sexo com as mãos, humilhado.
“Você ousa me dizer como comandar minha matilha?” ele falava entre os dentes.
Eu não recuei e nem abaixei minha voz, olhei em seus olhos e retruquei. “Um bom líder sabe ouvir opiniões e colocar o bem maior antes do seu próprio, mas você não é um bom líder não é? Acho que você nem sequer possui alguma coisa humana dentro de você.” Eu tinha que sair dali ou partiria para cima de Max e infelizmente eu não era forte o suficiente para machucar ninguém a não ser eu mesmo. Dei meia volta e sai, parei na porta e dei minha saideira. “Eu fico feliz de não ter que tocar em você mais. Você só tras sofrimento aqueles ao seu redor, eu teria nojo de te ter em minha cama. Antes eu achava que você podia ser salvo, que você precisava da minha ajuda, mas agora eu duvido que alguém possa te salvar, e tenho certeza absoluta que esse alguém não sou eu.” Então bati a porta e do outro lado me certifiquei que estava só em minha cela/quarto, corri até o guarda roupa para colocar uma roupa, eu não gostava de ficar nú naquele lugar, só então percebi o quanto minha mao tremia.
Era madrugada quando os sons horríveis no quarto ao lado recomeçaram, Max violentava Mel novamente, por que aquilo não poderia ser chamado de sexo. Ela gritava o tempo todo enquanto ele xingava e soltava sons animalescos os quais duvidava que fossem de prazer, mas dessa vez parou abruptamente, como estavam no quarto ao lado ouvi a porta do quarto dele s se bater, alarmado sentei na cama.
A principio eu rezei para que a sombra no vão da minha porta passasse direto, mas essa não era a mesma sombra que eu via direto, essa vinha do lado do quarto de Max, não das escadas. parou em frente a minha porta e em seguida a porta escancarou aberta, Max estava ainda nú, seu pênis flácido balançava entre as pernas, seu cabelos estava desgrenhado, uma expressão de pura fúria em seu rosto.
“A culpa é sua.” Sibilou entre os dentes, eu quase não pude ouvir, mas me encolhi na cama. Só então percebi meu erro, eu estava lidando com um animal e nunca se deve demonstrar medo diante de um animal selvagem. Por um instante vi seu lábio se retrair num sorriso então ele avançou, da porta até a cama deveria haver uns cinco metros, mas ele cruzou tudo isso num pulo, quando aterrissou na cama ela não aguentou e cedeu, a queda da cama só serviu para me tirar o folego, por instinto eu segurei na beirada do colchão.
Max aproveitou a oportunidade para agarrar meus pulsos me prendendo, eu estava agora em posição de ‘x’, com Max acima de mim suas pernas prendiam minhas coxas.
Quando abri meus olhos ele estava perigosamente perto, seus olhos tinham um brilho malicioso e seus dentes estavam à mostra, afiados.
“Você me amaldiçoou, eu não consigo ser normal, eu só penso...”
Enquanto ele falava em tom de ameaça senti algo pingar em minha virilha e escorrer entre minhas pernas, eu não precisava olhar para saber que seu membro estava duro e babando, mesmo enquanto ele falava se inclinava inconscientemente para sentir meu cheiro.
“Você tem medo de mim, não tem Evan? Eu sinto o cheiro do seu medo” ele deu uma inalada mais profunda, fechando os olhos e gemendo “Mas mesmo assim você está excitado, estar próximo a mim te excita, te deixa no cio, eu sinto o cheiro.”
Então ele afundou o rosto no meu pescoço e eu dei graças a deus, por que nessa hora eu fechei meus olhos e quase gemi, como eu podia odiar tanto alguém e me sentir tão atraído ao mesmo tempo, estava me colando ao colchão abaixo de mim para não esfregar meu quadril ao dele, mas aquele liquido maldito que emanava de seu pau já havia escorrido entre minhas pernas e eu sentia encharcando meu anel.
“Tão submisso, você é meu Evan. Pede para eu entrar em você vai.”
Sim, sim, sim. ”Nunca, e-eu já disse, tenho nojo de você Max.”
Isso arrancou um sorriso sarcástico dele. “É mesmo, então você vai odiar quando eu montar você, enfiar meu pau bem fundo, bem forte, vou socar tão fundo que quando eu gozar vai marcar sua alma.”
Então seus olhos brilharam mais forte.” Hummmm. Então é isso que você precisa meu pequeno Evan, você precisa ser marcado para se convencer que é meu.”
Meus olhos devem ter saltado da orbita de espanto.
“Isso, tenha medo meu pequeno, você vai gritar muito ainda essa noite, e amanhã, e depois de amanhã” enquanto falava isso ele ia mordendo meu peito, cada mordida ficando mais forte. Eu me odiava porque quanto mais sujo ele falava mais excitado eu ficava.
“Pede Evan, pede para seu macho violar você, seu alpha, seu dono.”
Eu estava quase para abrir as pernas, que ainda conseguia manter fechada ante seu peso, merda! Eu tinha que encontrar uma saída dali, daquele quarto, daquela casa, de debaixo daquele homem que no momento me era tão necessário quanto o ar.
Então ele pegou minha mão e levou até seu membro duro, como eu suspeitava estava todo melado, para tentar tira-lo de cima de mim eu apertei forte, cravando as unhas na carne macia porem dura que era o colosso de carne. Para minha surpresa ele jogou a cabeça para trás e urrou, mas não de dor. “Issssssso Evan, mais forte!”
Então ele começou a se mover, literalmente fodendo minha mão e eu descobri que não conseguia mais largar.
“Tá sentindo Evan? Tá sentindo como é grande grosso, eu vou rasgar você com ele Evan!”
Ele falava tão alto que o castelo todo deveria estar ouvindo isso, sua energia de alpha deveria estar fluindo, escutei uivos do lado de fora do castelo, ou seria de dentro? E sua voz preenchia tudo na minha cabeça.
“Já chega!” então ele abriu minhas pernas e se posicionou entre elas, jogando-as sobre os ombros enquanto se inclinava sobre mim. Senti a cabeça de seu pênis tocar meu anel e seus olhos se fixaram na minha boca, onde ele começou a alisar com um dedo.
“Você gosta assim Evan, tá taradinho, eu estou sentindo, isso tudo por mim.”
Ele agora me envolvia, a montanha de musculo encima de mim, musculo, pelo, virilidade, explosão, tudo isso era Max, e maldade, muita maldade. Meu controle se foi quando ele mordeu de leve meu pescoço, meu corpo todo tremia.
Senti seu maciço membro mergulhar dentro de mim, foi lento, mas não foi gentil, a mesma sensação me invadiu, a mesma da primeira noite, primeiro me senti abrir, ser invadido por algo que não deveria caber ali, aquela fisgada de dor, então comecei a ser alargado, mais do que o limite, ate eu ficar reduzido a um boneco de pano, com a boca aberta gemendo baixinho.
“Isso, isso, esse som que gosto de ouvir, eu vou foder você Evan, a noite toda. Você sempre precisou de um macho, agora você tem um.”
No meio do caminho ele perdeu o controle e atolou-se completamente dentro de mim.
“Oh Evan, você é tão quente, tão apertado, isso Evan, luta, tenta me tirar dai de dentro vai.” E eu realmente tentava. “Tão quente Evan, queima por mim vai. Oh porra! Você é completo, é tudo que eu sempre quis quando enfiava meu pau em alguém.”
Então ele me mordeu com mais força e meu controle se esvaiu. “Monta em mim Max, me marca! Morde, me faz seu!”
Ele grunhiu de satisfação e novamente mordeu meu pescoço, eu senti que dessa vez seus dentes haviam rompido minha pele, e eu me sentia posse dele, seus quadris agora se moviam violentamente, se a cama já não estivesse no chão ela teria sido destruída nesse momento.
“Meu Evan, só meu, tão submisso, totalmente meu, pedindo por mim, eu nunca vou deixar você sair daqui Evan, nunca.” Cada palavra ele pontuava com uma bombada mais forte que a anterior. “Eu não vou aguentar Evan, vou marcar você agora, meu escravo, meu.”
Então ele se acomodou o mais profundo que pode e enquanto seu membro dava pinotes dentro de mim acabei atingindo meu clímax também, para minha total vergonha.
Ele urrou alto e os lobos ecoaram seu uivo, naquele momento o alpha da matilha reivindicava seu ômega, a matilha estava completa, forte.
Depois de algum tempo Max tombou para o lado, seu movimento liberou minhas pernas e nos separou, uma torrente de líquidos saiu de dentro de mim, muito era seu esperma, mas também havia sangue.
Eu cobri meus olhos com a mão de vergonha, não acreditava no que havia acontecido.
A fascinação de Max com meus lábios não havia passado, seu polegar continuava a traçar o contorno deles, eu tentei me virar, mas ele me prendeu no lugar com o resto da mão, meu corpo ficou virado lado, a parte debaixo de costas para ele enquanto tinha minhas costas presas a cama pela força de sua mão. Começou então uma disputa, eu tentava me livrar dele enquanto ele tentava continuar passando o dedo nos meus lábios.
“Para com isso, eu marquei você, me obedeça!”
E para minha surpresa e desespero meu corpo parou de resistir.
“Levanta a perna esquerda.” E lá se foi a perna obediente, eu estava chocado. Minha mente resistia, mas meu corpo era totalmente dele.
Eu quase desmaiei quando num só golpe ele entrou novamente dentro de mim, aparentemente seu pênis não amoleceu um segundo depois da ultima sessão. Não havia como se acostumar ao que Max tinha entre as pernas, não havia preparação, era inumano.
“Surpreso por que Evan? Eu te falei que ia te foder a noite toda, a gente só está começando, agora que marquei você vai me obedecer cegamente. Mas eu vou deixar você resistir, meu escravinho, porque quando você resiste é tão delicioso, sentir o medo emanando de você é tão erótico.”
Uma de suas mãos envolveu meu pescoço, a outra continuava a alisar meu lábio, ele enfiou o dedo na minha boca. “Pode morder, mas chupa também, vai.” Isso acabou cessando meus grunhidos de dor.
Ele continuava a bombar em mim de forma decadente, cada golpe vinha tão forte que ecoava por todo meu corpo, conforme ia socando senti um torpor dominar meu corpo, eu não precisava olhar para saber que estava excitado. Meu anel estava alargado ao máximo, mas ainda assim tentava se fechar ao redor do invasor.
“Uuuhhh, Evan, você vai esfolar meu pau com esse anel, aperta mais vai,”
Ele se levantou e se posicionou entre minhas pernas, sem tirar o membro de dentro, fazendo algo impossível para um humano comum principalmente com sua altura ele abaixou e sem desconectar de mim engoliu meu pau a tempo de receber na boca meu clímax. Ao mesmo tempo eu o sentia depositar o seu dentro de mim.
Depois de algum tempo me sugando ele voltou a postura normal, então pegando em minhas pernas ele me virou, quase torci meu pescoço enquanto girava no ar, ainda preso em seu membro, agora estava de quatro, apoiado em meu quadril Max continuou a socar cada vez mais rápido, até que eu não consegui me segurar e fui me deitando, com ele preso as minhas costas. Eu devo ter apagado, mas quando voltei a mim Max ainda estava engatado em mim.
O sentia deitado encima de mim, eu estava quase sem ar e sentia meu corpo ameaçar quebrar debaixo do seu peso, sem contar que parecia que nessa posição seu membro ia bem mais fundo. “Você não vai fugir assim tão fácil Evan, eu ainda preciso depositar muita semente dentro de você, para garantir que você vai me obedecer propriamente.”
Dito isso ele mordeu minha orelha com força e eu gritei de dor enquanto o sentia sorrir.