Evan, O Rei 3 [Penultimo Capitulo]

Um conto erótico de Evan
Categoria: Homossexual
Data: 27/03/2013 21:31:09

Capitulo 3 Rei Deposto

Eu acordei de um terrível pesadelo, no qual meu irmão Tom havia invadido o Castelo dos Lobos onde eu vivia com meus dois matêes com um pequeno exercito e assassinado Max.

Mas eu não acordei realmente. Minha visão estava embaçada e eu não tinha controle sobre meu corpo, sentia o lençol ao meu redor e a maciez da cama onde eu estava, e o ambiente era levemente familiar, parado ao lado da cama estava meu irmão.

“Shh, calma Evan, foi só um pesadelo.” Ele se sentava ao meu lado na cama e passava a mão em meus cabelos, me acalmando. “Beba isso, vai te ajudar a relaxar.” E antes que eu pudesse contrariar seu pedido o copo com agua de gosto estranho era forçado em minha boca. Depois disso meu corpo ficava cada vez mais pesado, então eu apagava novamente.

Isso se repetiu por diversas vezes, até que algo diferente aconteceu.

Eu acordei completamente desnorteado, minha cabeça girava mas a fraqueza tinha abandonado meu corpo, foi quase que instantâneo, em um minuto estava preso em mim, me imaginando porque não podia me mover e no outro me sentei na cama repentinamente.

Pela janela que havia ao lado percebi que era noite, a luz da lua iluminava o quarto, do lado escuro da janela uma figura se materializou do nada.

“Você realmente se esqueceu de mim, meu filho.” Então me lembrei da ultima vez em que estive desacordado, eu achei que tivesse sonhado, talvez estivesse sonhando agora.

“Isso é real, meu filho.” Ele tinha um sorriso literalmente plantado no rosto.

“Eu achei que você estivesse preso no limbo...” tentei manter minha voz o mais neutra possível, eu realmente estava na presença de um fantasma, embora ele estivesse ali parado na minha frente sua voz era distante e seu corpo transparente, principalmente quando ele se aproximava da luz da janela.

“Quando você saiu abriu uma porta para mim, e eu precisava voltar para esse plano, meu filho, afinal, alguém precisa salvar você de sí mesmo.” O sorriso continuava, mas notei certo tom de irritação nele.

Então sua imagem tremeu e falhou por um segundo, ele voltou reaparecer e sua face demonstrava urgência. “Eu não tenho mais forças, você precisa voltar para Ric, seu irmão desconhece suas habilidades e eu inutilizei as drogas que ele vem dando a você nesses últimos dias...”

Sua imagem já tinha sumido, restava apenas a voz distante agora. “O dragão nos caça, Evan, você tem que sair daqui antes que ele chegue, seja esperto...”

Então ele se foi, acho que exausto pelo esforço, eu afirmei que realmente não havia resquícios da droga em meu corpo, eu pensava claramente e conseguia me mover livremente.

Foi Tom! O homem vestido de preto que atacou o castelo. Minha mão se fechou no lençol. Ele atacou minha família, feriu meus amigos, matou... matou...

Fiquei tonto e pensei que fosse vomitar, Max! Eu vi Max morrer, Tom atirou em suas costas.

Eu fechei os olhos e senti o fluxo de pensamentos da matilha em minha cabeça, então localizei Salvador, ocupado com a segurança do castelo. Eu vi Salvador ser atingido também, suspirei aliviado por ele ter sobrevivido. Dior e Melissa estavam conversando com Ric. Em minha cabeça eu lembrava de ter visto Melissa cair e logo em seguida Dior tentando proteger seu corpo sem vida, mas ambos estavam vivos! Max! Eu comecei a procurar o fio de pensamento dele, mas não achei nada.

Foi Melissa quem alertou que a conexão estava ativa.

“Evan, ele está vivo! Estamos nos comunicando mentalmente de novo.” Então logo a cacofonia de pessoas perguntando onde eu estava e se comunicando om seus parentes recomeçou, eu desliguei todos da minha cabeça (apesar de ainda mantê-los no fluxo para que se comunicassem entre si) exceto por uma pessoa.

“Céus, ainda bem, eu quase fiquei louco esses dias, meu amor, meu Evan, onde você está?”

O som mental da voz de Ric era como uma caricia, me dando coragem e força. “Eu não sei, provavelmente na casa de tom, quantos dias eu fiquei apagado?”

“Uma semana, o elo mental ficou mudo, eu não senti a dor da separação, então tinha certeza que você estava vivo. Mesmo assim não saber onde ou com quem você estava me enlouquecia.”

“Eu te amo Ric.” Eu agarrei os lençóis, desejando estar com ele naquele momento, minha fortaleza.

“Eu te amo mais Evan, tudo o que me manteve sano esses dias foi a reconstrução da matilha, aumentamos a guarda e tem um grupo fazendo buscas procurando você e Max.”

Eu suspirei fundo. “Onde ele está Ric?”

“Eu não sei, ele não está com você?”

Eu olhei ao redor, como se o esperasse encontrar naquele quarto. “Não, mas eu não sinto a dor da separação como sinto com você.”

“Ele deve estar perto então. Me invoque e vamos procura-lo juntos, céus, como eu quero tocar você!”

Eu também queria, mas não podia arriscar invocar Ric aqui, eu estava prestes a fazer isso durante toda nossa conversa, mas e se tivessem câmeras aqui? E se Tom tivesse guardas com armas? “O que havia nas armas? Eu achei que fossem balas de prata, eu achei que todos estivessem mortos.”

“Eram tranquilizantes misturados com prata, se seu irmão foi mesmo responsável então ele sabe sobre os lobos, você tem que ter cuidado Evan, me invoque.”

Eu balancei a cabeça e então percebi que Ric não podia me ver. “Não, eu preciso de tempo para achar Max, para conversar com Tom, saber o que ele sabe sobre nós e para quem ele contou.”

“Então me invoque, só para te tocar, por favor.”

“Não vou arriscar sua vida Ric.”

Um barulho na porta me fez quebrar a conexão e me deitar de volta na cama. Com os olhos semicerrados vi Tom entrar no quarto com o copo de agua batizada.

Continuei fingir estar dormindo, ele se sentou ao lado da cama e lentamente removeu o lençol que me cobria, então horrorizado percebi que estava nú.

A principio achei que tom estivesse me examinando, mas então sua respiração começou a ficar mais pesada e sua mão ia para o meio das sua pernas e apertava o volume ali diversas vezes.

Eu me movi e fingi estar ameaçando acordar, Tom pulou da cama assustado e logo retornou com o copo.

“Boa noite irmãozinho. Beba, você deve estar com sede.”

Ele segurou meu rosto com força e forçou o liquido, quase me engasgando.

“Calma, calma, isso é só agua, é para manter o pesadelo dos lobos longe.” Fingi apagar novamente e relutantemente Tom me cobriu, mas suas mãos permaneciam encima do lençol que me cobria, alisando meu peito e barriga.

“Você não sabe o quanto eu tive medo de você ter sido infectado por aqueles animais, meu irmãozinho lindo, achei que teria que sacrificar você também. Ainda bem que você ainda estava puro. Logo o outro animal vai me dar algumas respostas e vou poder me livrar dele e te tirar desse pais.”

Então sua mão agarrou meu braço com força e ele me sacudiu na cama. “Você deveria ter cumprido o acordo e voltado para mim, mas ao invés disso preferiu se deitar com animais!”

Eu não pude evitar, abri meus olhos assustado e Tom ficou parado boquiaberto me olhando.

“Me solta, Tom.” Recuperei o controle e fiz minha voz soar fria.

“Como?” ele examinou o copo de água e soltou meu braço, mas não se levantou da cama, me sentei e puxei o lençol para meu ombro.

“O que você fez, Tom?”

Seu rosto ficou vermelho de vergonha, antes que eu pudesse continuar ele se levantou e saiu do quarto, batendo e trancando a porta atrás de si.

Fiquei digerindo as ações de Tom, eu precisava ser esperto, a cada segundo que passava eu me convencia que Max estava nesse lugar, que agora eu presumia que era uma das muitas casas de Tom, as quais ele raramente usava, eu só precisava saber aonde. Eu podia invocar salvador e pedir para ele sair para me situar, mas então Ric ficaria magoado por eu não o chamar, eu tinha que conversar com Tom antes.

Mas só tive essa oportunidade no dia seguinte, quando Tom entrou no quarto novamente, me observando com os olhos frios que eu nunca havia percebido antes, ele sempre fora reservado, mas eu sempre julguei que toda essa pompa era causado por sua profissão, mas agora, depois do ataque ao Castelo e dele ter me drogado por uma semana começava a me convencer de que talvez algo muito errado rastejava nos confins da mente de meu irmão.

“Cadê o Max, Tom?”

“Você diz o animal que você tem dividido sua cama?”

Ouvir Tom chamar meu Max de animal com tanto desprezo me fez ferver de ódio.

“Quem é o animal aqui Tom? Quem atacou uma comunidade pacifica e drogou o próprio irmão para mantê-lo sob seu domínio?”

Seus ombros encolheram momentaneamente, mas logo ele estufou o peito de novo.

“Comunidade pacifica? São todos animais, eu teria matado todos, mas não recebi autorização para usar força letal, então só apaguei eles. Aparentemente eles tem amigos influentes.”

“Quem é você? Você não é o irmão que eu cresci amando.”

O rosto até então contido de Tom se transformou em uma mascara de fúria e ressentimento.

“Você me enganou! Me prometeu voltar, ficar ao meu lado para sempre. Mas você tinha que mentir para mim! E se deitar com um animal.”

Eu já tinha me levantado durante nossa conversa, em sua fúria Tom me imprensou contra a parede, enquanto falava gotas de saliva caiam em meu rosto, ele estava insano. Então o seu tom mudou, ele falou baixo, quase suspirando.

“Você prometeu voltar para mim, eu ia permitir que você ficasse com qualquer um que você quisesse, desde que voltasse para mim toda noite. Você nunca me quis Evan, nunca me olhou como um homem, nunca me deu a chance de te fazer feliz.”

“Tom, nós somos irmãos...” eu falei tão baixo quanto ele, então seu olhar vidrou no meu e percebi que ele não estava falando comigo antes, ele falava consigo mesmo.

“Não somos, não temos o mesmo sangue! Nos não temos que nos preocupar com isso Evan, deixa eu te mostrar que só eu posso te fazer feliz. Sua mão alisava meu braço e meu peito, mas seu toque era frio para mim, como se alguém esfregasse um pedaço de borracha na minha pele.

“Não é questão de sangue, Tom, é questão de amor fraternal, eu te amo, mas eu te amo como irmão, só isso, eu amo o Max.” E o Ric, mas essa ultima parte eu não disse, não precisava tornar as coisas mais confusas.

O olhar de Tom mudou, ficou desfocado e vítreo. “Você ama aquele animal?” sua voz foi aumentando de intensidade. “Você prefere se deitar com aquele animal? Pois bem, eu vou torturar e estripar ele, quando não houver ele entre nós dois eu vou usar você como um animal, e depois te entregar aos meus cachorros, por que é isso que você merece!” enquanto ele gritava um fio de baba escoria pelo seu queixo, tornando a cena ainda mais pitoresca.

Após respirar algumas vezes Tom se acalmou e colocou um sorriso afetuoso no rosto, e com esse mesmo sorriso ele me nocauteou com um soco.

Quando acordei meu pescoço doía e minha boca estava seca, tinha um copo de agua ao lado da cama, provavelmente cheio de drogas, mas alguém havia me dito que elas eram inefetivas, eu não me lembrava quem havia me dito isso, talvez tenha sido um sonho. Depois de beber um gole eu me sentia melhor, a agua estava realmente batizada, mas não surtiu efeito algum. Me sentei a beira da cama e o pânico me invadiu, me lembrei de Tom dizendo que estriparia Max, eu tinha que agir rápido.

Invoquei Salvador, ignorando os pedidos de Ric em minha cabeça.

Assim que saiu do portal Salvador imediatamente se transformou no lobo e abaixou uma pata, indicando que eu montasse em suas costas.

“Não, ainda não, eu preciso que você vá la fora e verifique onde estamos, depois disso você vai me deixar aqui até eu encontrar Max, por motivo nenhum você está autorizado a entrar aqui sem eu te invocar, entendeu? Você vai ficar vigiando e me avisar quando Tom sair, ele tem muitos negócios que precisam de sua inspeção física, ele não pode ficar enfurnado aqui para sempre.”

Salvador hesitou, eu via que ele considerava me colocar nas costas e sair dali.

“Olha Sal, Tom sabe onde é o castelo, nada impede que ele vá atrás de mim novamente, além do mais ele tem Max como prisioneiro, eu tenho que acha-lo antes de sair daqui, não posso sair daqui e deixar meu matêe e nosso alpha para trás.” Eu estava ganhando a guerra, sentia a determinação de Sal ruindo.

“Você vai ter que confiar em mim.”

Ele ainda me encarou por um tempo até pular pela janela e sumir. Tom confiava em seu trunfo contra mim, tanto que nem sequer se preocupou em me colocar em um quarto com grades, mesmo assim era impossível para mim pular aquela janela, era muito alto, eu via um jardim e um campo gramado, então conclui que estávamos em um grande condomínio de mansões.

Quando Sal sumiu eu fui até a porta e comecei a esmurrar, tentando fazer ela ceder e chamar a atenção de Tom. Claro que a porta não se moveu, mas Tom logo apareceu.

Abriu a porta confuso. “Evan, o que significa isso?”

“Me deixa sair daqui Tom, isso é um crime, você não pode me manter preso aqui!”

Ele então sorriu. “Claro que posso, seu psicólogo declarou você mentalmente instável, eu sou seu guardião agora, você tem que me obedecer, e eu estou dizendo que você vai ficar mais um tempo seguro aqui nesse quarto, pelo menos até essa sua tara por animais passar.”

“eu não reconheço você mais Tom.”

“Talvez seja melhor assim, assim você abandona a imagem de irmão e me aceite como seu homem.”

“Eu tenho um homem, e você nunca vai chegar aos pés de Max, Tom!” eu acabei perdendo a compostura e gritando com Tom, sua resposta foi imediata, ele me acertou com um murro na barriga antes que eu pudesse me defender enquanto eu me dobrava de dor ele me atirou na cama, apesar da minha resistência ele conseguiu se colocar entre minhas pernas, eu entrei em pânico quando sua virilha encostou na minha, eu ainda estava nú, não havia roupas ali para mim, com uma mão ele prendeu meu pescoço e com a outra começou a esmurrar minha barriga.

“Eu sou o único homem para você, Evan, eu só preciso-te amaciar um pouco, talvez você goste assim, bem bruto, afinal, você se apaixonou por um animal.”

Logo ele não se contentou somente em esmurrar minha barriga e com a mão aberta começou a estapear minha cara, cada tapa deixava minha visão turva e meu cérebro desnorteado. O pior de tudo era sua virilha pressionando contra a minha, era visível que ele estava excitado com aquilo, para minha sorte ele não chegou a tirar a calça social, apenas parou para enrolar as mangas da camisa social, então recomeçou a me asfixiar enquanto seu quadril simulava o ato sexual se movendo contra minha virilha.

O sangue começou a faltar e comecei a cair em um túnel, ao fundo eu via Tom se contorcer e virar os olhos, obviamente melando as calças. Então ele se recuperou e percebeu qu estava me matando.

Ele retirou as mãos mas não fez menção de me ajudar. “Diz agora que eu não sou tão macho quanto aquele animal, sua cadela!”

Sua expressão passou por outra mudança e ali estava meu irmão novamente.

“Você está todo torto na cama, Evan. Vai acordar com torcicolo amanha.” Ele me endireitou na cama e colocou o lençol sobre mim.

“Eu vou ter que passar essa noite fora, tenho um encontro com uma garota que a mamãe me apresentou, amanha bem cedo eu volto, ai a gente brinca um pouco mais.” Eu estava quase desfalecido, tossia para recuperar meu folego mas Tom ignorava isso.

Ele terminou e me deu um beijo na testa me causando repulsa, então saiu trancando a porta.

Eu apaguei o resto do dia, só acordei a noite com Salvador me chamando pelo elo mental.

“Evan, ele se foi, você vai ter que agir agora.”

“Você já sabe onde estamos, Sal?” graças aos céus minha voz mental estava estável, quando me sentei na cama meu corpo doía e minhas mãos tremiam.

“Sim, basta encontrarmos Max darmos o fora daqui.”

“Você fica ai fora, no caso de tom retornar você precisa me avisar. Quando achar Max eu te invoco.”

Antes que Sal pudesse reclamar eu interrompi o elo. A violência de tom me atingiu em cheio, coloquei as mãos tampando os olhos e comecei a chorar convulsivamente. Eu realmente pensei que fosse morrer pelas mãos do meu irmão, que não existia mais, tinha sido substituído por um monstro. U m monstro que engoliria minha família se eu permitisse. Antes que meu pensamento fosse adiante senti um toque acolhedor pelo elo mental. Ric tentava manter contato comigo. O desejo por meu matêe invadiu meu corpo, eu precisava de forças para prosseguir com o plano drástico que se formava em minha cabeça.

Meu desejo por Ric e Max estava no limite. Eu invoquei o portal e dele emergiu Ric, seus olhos grudaram nos meus, me levantei da cama enquanto o lençol deslizava pelo meu corpo para o chão. Ric usava bermudão e estava sem camisa, seu torso nú revelava os músculos massivos e extremamente definidos, as tatuagens que antes cobriam seu corpo agora haviam sumido, mas o ar de bad boy continuava, seus olhos transbordavam tesão.

Achei que ele iria pular encima de mim, mas ele se moveu lentamente até chegar diante de mim, observando cada detalhe do meu corpo nú exposto. “Você não faz ideia do quão lindo você é Evan.” Sua voz estava grossa, embargada de tesão, eu vi o momento em que seus olhos pararam nas marcas roxas em meu corpo, seu punho se fechou em fúria mas logo se desfez.

“Quando você me olha assim eu me convenço.”

“Então eu vou te olhar todo dia, toda noite, cada hora, cada segundo, até meu ultimo suspiro.”

Enquanto falava isso ele me pegou no colo e me deitou de costas na cama deitando por cima logo após. Sua boca grudou na minha e o sabor do meu matêe invadiu meus sentidos, eu fiquei mole sob ele e gemi submissivamente me entregando a Ric, ele respondeu com um grunhido animalesco possessivo enquanto aumentava a força do beijo e pressionava seu corpo (o qual estava misteriosamente nú) contra o meu. Sua mão percorreu meu corpo e então chegou até minha virilha, onde ficou parada, como sempre Ric não tomava o que queria, ele pedia permissão, entrega, enquanto sua mão grande segurava meu saco seu beijo se intensificou ainda mais, sua língua entrava em minha boca em demonstração do que ele queria. Sem forças para resistir eu abri minhas pernas o melhor que pude sob seu corpo e fui recompensado com um grunhido de satisfação. Sua mão deslizou entre minhas pernas e achou o local sensível ao redor do meu anel. Enquanto uma mão me tormentava embaixo a outra deslizou para minha nuca, entrelaçando em meu cabelo. Ric não me seguraria pelo cabelo, não era de seu feitio, mas o efeito de sua mão ali era o mesmo, era claro que ele tinha controle sobre mim, sua presença me acalmava e me dava forças.

Ric separou sua boca da minha e encostou sua cabeça ao lado da minha na cama, o dedo que massageava meu anel veio até minha boca, traçou o contorno do meu lábio e então ele enfiou o dedo grande e grosso nela, sua boca se mexia, tentando imitar a minha enquanto seus olhos faiscavam de tesão. O mesmo dedo desceu a posição anterior e me penetrou.

Eu fechei os olhos e entrelacei meu braço em seus ombros enquanto a outra mão brincava com seu mamilo grande e duro.

“Tão quente e macio, Evan, me diz o que você quer, eu faço o que você quiser.” Sua boca roçava minha orelha, sua voz estava rouca e quando ele falava sentia o seu hálito quente contra meu ouvido.

Eu gemi enquanto ele unia o segundo dedo ao primeiro, meu corpo todo retesava contra o dele, procurando conforto e calor.

“Eu quero você Ric.” Eu quase gritei.

“Você já me tem, Evan, você me tem para toda a vida, eu nunca vou te abandonar, mas como você me quer? O que você quer que eu faça com esse seu corpo delicioso?”

Involuntariamente mexi meu quadril contra seus dedos, Ric sabia como me dominar sem usar força. Eu não conseguia falar, então simplesmente agarrei seu membro duro e melado e o apertei com força, forçando dele um grunhido contra meu ouvido que quase me fez gozar no ato.

“E-eu quero você Ric, dentro de mim, p-por favor!” vitorioso ele se moveu como um flash, apoiando minhas pernas contra seu peito pressionou a sua glande assustadoramente grande e roxa de tesão contra meu anel, olhando no meus olhos ele foi deixando o peso do seu corpo perpendicular ao meu cuidar da penetração. Embaixo dele eu me contorcia e arfava, meu corpo se acostumando magicamente ao colosso anormal que lhe penetrava.

Quando estava quase todo dentro Ric se deitou sobre mim, seu corpo forçando minhas pernas a se abrirem mais e enquanto me beijava seu membro terminou de se alojar em mim.

Mais do que se unir a mim Ric demonstrava que iria me proteger, se alguém entrasse naquele quarto para nos atrapalhar iria encontrar a morte certa nos braços capazes de Ric.

Eu perdi a noção de quanto tempo ficamos nessa posição, os movimentos eram quase inexistentes, Ric beijava cada ponto que conseguia encontrar, meus olhos, minha bochecha, queixo, pescoço, ouvido, testa. Enquanto murmurava palavras confortantes.

“Pronto, já está tudo dentro desse seu rabinho apertado e guloso, meu amor. eu vou ficar quietinho enquanto você se acostuma.” Com toda a paciência do mundo Ric continuou a beijar e explorar.

“Você está bem?” A preocupação em sua voz me impressionava, até mesmo porque eu sabia que se minha resposta fosse negativa ele não iria recuar, era impossível, ele simplesmente daria um jeito de tornar tudo melhor.

“Eu nunca estive melhor em toda minha vida.” Seu sorriso se abriu orgulhoso.

No fim foi eu quem tive que movimentar meu quadril, necessitando de movimento antes de enlouquecer de vez, lentamente Ric começou a se movimentar, até ganhar ritmo e força.

Quando transava Ric era puro ritmo e força aliado a técnica, era quase como um dançarino na cama e seus olhos faiscavam como os de uma criança aprontando. Em sua concentração ele mordia o lábio inferior. Eu estava completamente aberto para ele. Tive que me segurar em seu corpo enquanto seus movimentos me faziam pular entre seu corpo e o colchão.

“Segura sua pernas, amor.” então ele apoiou suas mãos espalmadas em meu peito, me fazendo sentir grande parte do seu peso enquanto ele usava o quadril livre para aprofundar a penetração. “Você é meu, Evan, meu!”

Ric se deitou sobre mim de vez e seus movimentos faziam a energia acumulado fluir entre meu corpo e o dele, unidos por seu grande mastro que pulsava cada vez mais urgente dentro de mim, quando a pressão cresceu o suficiente para me levar a um novo grau de loucura Ric pressionou-se por completo dentro de mim e me marcou profundamente enquanto ao mesmo tempo mordia meu ombro no lado esquerdo, senti seus dentes romperem a pele, tremendo e grunhindo. Meu próprio membro se encaixou perfeitamente no vão de sua barriga definida e o espasmo dos seus músculos abdominais combinados com o calor que me invadiu queimando a brasa minha lama me fizeram gozar quase simultaneamente.

Os movimentos de Ric não cessaram, sem sair da posição seu quadril continuou a trabalhar em minhas entranhas, logo estávamos os dois gozando novamente.

No terceiro round fomos interrompidos por um uivo que fez as paredes da mansão tremer.

“Max!” eu e Ric falamos ao mesmo tempo, relutantemente nos separamos.

“Ele quer você.”

“Ele deve ter nos sentido.”

Eu me dirigi à porta e Ric veio atrás de mim. A porta estava trancada então dei um passo para o lado, Ric entendeu o que era necessário ser feito. Com um chute bem aplicado a porta cedeu e veio abaixo.

Quando Ric saiu pela porta para tomar a dianteira e me proteger de qualquer ameaça ele sentiu o portal se formar a sua frente.

“Evan, não!”

“Prepara tudo pra chegada de Max, Tom deve ter torturado ele, e chama um médico também.”

“Não Evan, eu vou ficar aqui.”

“Eu não posso arriscar você, meu amor. Salvador vai me avisar quando Tom retornar, eu preciso resolver isso Ric, ele é meu irmão, isso acaba hoje.”

Ric me encarou por um tempo e então seus ombros caíram em derrota. ”Se fosse Max aqui agora ele te colocaria nos ombros e te carregaria daqui.”

“Eu te amo por não fazer isso, você sabe?” minha vontade era de abraça-lo pela ultima vez, mas se eu me aproximasse dele com certeza ele me tiraria dali a força.

“Eu confio em você, me promete que vai voltar vivo.” Eu fiquei grato pela confiança e acenei com a cabeça , mas tinha consciência que era uma promessa vazia. Evan não existiria mais ao raiar do dia seguinte.

Ric pareceu perceber isso no ultimo segundo e se moveu para me agarrar, mas já era tarde, o portal o levou ali contra sua vontade.

Depois de retomar o folego desci pelas escadas e encontrei uma porta oculta sob elas, com outra escada que descia até o porão, eu sentia o cheiro que Max exalava, era como se me carregasse até ele, meu alpha, eu desci as escadas escura como se em transe.


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Comentários

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21/08/2015 14:38:12
Assim, passando pra avisar que se alguém morrer nessa bagaça o negócio vai ficar feio,vlw flw 😂😂😂👏😘
30/03/2013 14:46:16
NÃO CREIO QUE NESSA SITUAÇÃO O EVAN AINDA PAROU PRA FAZER AMOR COM RICK, VTF..... MUITO BOM ESSE CONTO ADORANDO
29/03/2013 00:46:04
ESTADO: Em choque! Como assim o Tom? Virou maníaco? Puts! Tá muito bom! Pena que seja o fim...
28/03/2013 15:39:35
Fantastico*
28/03/2013 13:51:54
ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/ e se me pedirem pelo email: posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)
28/03/2013 13:05:40
Muito bom. Pena que já está na reta final! Maravilhosamente contagiante.
28/03/2013 11:05:20
Quando eu vi Penúltimo Capítulo, entrei em choque. É maravilhoso seu cconto não se atreva a acabar por aqui, pode ir pensando numa continuação. E que história é essas do Evan não existir mais ao raiar do dia seguinte.???
28/03/2013 10:33:56
Como assim já está acabando? Quase nos matou de ansiedade esperando por novidades e agora quer terminar? Precisamos de mais... muito mais... é um prazer ler suas publicações! Não nos deixe sem você! Beijos
28/03/2013 10:17:25
impossível ñ se apaixonar.Só pessoas de mente insana pra ñ se encantar pelo seu talentoÉ difícil conseguir transmitir a emoção que o seus contos causam em mimme sinto privilegiada por desfrutar dessa obra-prima.
28/03/2013 09:56:44
Como assim: "Evan nao existiria mais ao raiar do dia seguinte" ?? Nao mata ele nao pelo amor de deus kk
28/03/2013 08:58:04
Maravilhoso.mais como o tom descobriu? e não vale já esta terminando seu conto é maravilhoso eu adorooooooo...faz uma nova temporada
28/03/2013 08:03:04
continua logo
28/03/2013 07:59:19
Não mata o Evan! Por favor!
28/03/2013 03:19:43
Adorei, seu conto é maravilhoso, pena que ta acabando, mas você vai escrever mais né, menino esse the crow tem umas 3 contas no site, e só entra no conto da pessoa pra dar 0 e falar merda, num liga não isso é inveja. Estou esperando anciosissimo o ultimo capitulo.
28/03/2013 01:57:10
Ra Ra , falei q era o Tom o cara de preto !!!!!!!!!!!!!! Coitado do Tom , ele ficou louco !!!!!!!!!!!! Aaaaaaaaaaa q pena q esta acabando !!!!!!!!!!!!! Mais eu acho q vai ter outra tenporada !!!!!!!!!!!!! Pq tem algumas coisas pendentes para se resolver !!!!!!!!!!!!! Teu conto ta muito bom qq
28/03/2013 01:35:38
maravilhoso,eu espero que o Max e o Ric quebrem o tom na porrada pelo que ele fez ao Evan.
28/03/2013 00:30:41
To chocado não acredito que o Tom fez tudo isso que odio desse cara tomara que nada de ruim aconteca nem com o Max nem cm o Evam.
27/03/2013 23:56:29
Mtu bom
27/03/2013 23:42:41
Nao faça isso por favor
27/03/2013 23:39:16
Amando essa saga,parabéns.


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