Amor do litoral não sobe a serra

Um conto erótico de Kaike Camargo
Categoria: Homossexual
Contém 1098 palavras
Data: 13/02/2013 09:48:19

Eu, Flavio (fictício) moreno jambo claro, 1,76m, 72 kg, pouco pelo no corpo e uma bunda lisa e redondinha, que chamava a atenção de mulheres como de homens. Para muitos sou hetero, na verdade, sou bissexual.

Isto que irei contar aconteceu quando eu tinha em torno de 21 a 22 anos.

Eu e alguns amigos da Escola Técnica e alguns da empresa que trabalhava combinamos de ir à praia, no litoral paulista, Mongaguá, em pleno mês de junho. Como estava de férias desci primeiro e paguei metade do aluguel da casa para poder entrar e aguardar os outros nove que viriam, fiquei sem dinheiro mais havia garantido a passagem de volta para depois de 10 dias, com a certeza que quando chegasse o pessoal, reporia o que gastei.

A tarde apareceu o primeiro, do qual tínhamos uma grande amizade, Fernando (fictício), branco , uma cintura fina e um quadril parecido com o feminino, muito bonito e dava-lhe uma beleza especial e que me deixava com muito tesão e sonhos eróticos, quantas punhetas já havia batido pensando nele, mas sempre o tive como hetero, como, ele também, pensava que eu fosse.

Nos cumprimentamos com um abraço e estranhei seu braço direito imobilizado. Disse que havia caído e que precisaria de ajuda para tomar banho. Falei a ele que não se preocupasse, que eu ajudaria – aí já comecei a sonhar. Na sua chegada pagamos a outra metade do aluguel e compramos sua passagem para o mesmo dia. Como ficamos com pouquíssimo dinheiro, compramos umas cervejas e macarrão instantâneo para esperar os demais que deveriam ir. Estava quente quando combinamos descer à praia, mas o tempo virou e estava bastante frio, e acho que foi por isso que ninguém mais desceu, ficou eu e ele, com pouco dinheiro e tínhamos que ficar os dez dias, por causa de termos antecipado a compra do bilhete de volta.

Durante a tarde com muito tesão, fiquei só de cueca, dentro de casa e jogávamos baralho. Lá pelas 19:00h ele falou que queira tomar banho, se não poderia ajudar. Tirei a cueca, ajudei-o a tirar a roupa e fomos pro chuveiro. Percebi que ele estava meio desconfiado e tentava manter um pouco de distância.

Pedi a ele para deixar ensaboar suas costas, seu peito e suas pernas, porque o seu pau e sua bunda, ele disse que ensaboaria. Tudo bem, deixei. Não consegui resistir, quando comecei a ensaboar sua costa, ao ver sua bunda, meu pau começou a endurecer, mas não falávamos nada. Abaixei e comecei a ensaboar suas pernas, suas cochas, ia até a virilha e voltava, percebi que sua respiração também se alterava, quando com as mãos subia as suas pernas e seu pau começava a dar sinal de vida.

Peguei o sabonete, passei a ele para lavar seu pau e sua bunda enquanto observava meio de lado, tentando esconder minha ereção.

Quando ele devolveu o sabonete, falei pra ele: “Fer, tá mal lavado, deixa eu te ajudar, vai, sem frescura!” Ele respondeu: ” Tudo bem, mas não abuse”. Ri e fiquei de joelho para poder limpar o seu pau. Segurei com a mão esquerda e com a direita comecei a passar ao sabonete, passei com as duas mãos no seu saco, que delicia, fiz algumas massagens e percebi que seu pau começou a ficar duro e a crescer. Com a mão esquerda apertava um pouco mais fazendo o movimento de ir e vir, descobri a cabeça, levando a pele toda para traz e comecei a passar o sabonete limpando-a. Nisso o pau dele estava estourando na minha mão, enxaguei, tirei todo o sabão e sem olhar pra ele, coloquei toda a cabeça na minha boca e comecei a chupar bem devagar enquanto ouvi alguns suspiros e seu corpo ficou todo arrepiado. Percebi que era o sinal verde, engoli seu pau, o máximo que pude, pois acredito que tinha uns 20cm e era um pouco grosso. Babei, lambi do saco até a ponta. “Vai sua puta, chupa gostoso, tá com vontade, né? Isso!!! Ahhhh, gostoso. Quero comer seu cuzinho, você vai ter que dar pra mim”...mas que lambia e engolia. Nunca tive trejeitos femininos, e acredito que isso provoca mais tesão nele. Fui lambendo seu corpo, mordiscando de leve suas costelas, enquanto dava alguns gemidos. Lambi seus mamilos, sua ao seu pescoço, senti que se arrepiou todo, principalmente quando mordi sua orelha, levei meus lábios a te os seus, ele tentou rejeitar, mas, na insistência em ele deu um gostoso beijo. Nisso com a mão direita já estava passando o sabonete no meu cuzinho, enfiando dois dedos, preparando para sentir a tora dele dentro de mim. Fui virando, ficando de costa e comecei a sentir seu pau na minha bunda, me ajeitei, arrebitei um pouco a bunda pra facilitar. Direcionei o pau dele e comecei a sentir a penetração. Comecei a sentir a dor da invasão, pois meu anel ainda não estava totalmente aliciado, mas fui surpreendido pelo beijos que ele dava na minha nuca, as mordidas na minha orelha e falava que sentia vontade de me comer a muito tempo. Sua respiração me fazia alucinar, e sem perceber, estava todo dentro de mim, me virei o máximo que pude, sem deixar sair o seu pau e demos um beijo gostoso. Ele me apertava contra seu corpo enquanto metia gostoso, ai ele falou para irmos pra cama. Fechei o chuveiro, ajudei a se enxugar (porque o braço imobilizado ele manteve o tempo todo esticado pra fora do chuveiro). Ele deitou n a cama, fui beijando sua canela e fui subindo, fazendo gemer de tesão, abri suas pernas, dobrei-as e levantei um pouco e passei a língua no seu cuzinho - só ouvi um gemido mais intenso, engoli seu pau, chupei-o deliciosamente, fui beijando seu corpo, seu pescoço e dei-lhe outro beijo,, ao mesmo tempo em sentava na sua pica e, comecei a cavalgar, Que delicia, ver o rosto dele de prazer e sentir o pau inteiro dentro de mim. Sentado naquela pica gostosa, bati uma punhneta gostosa, não demorou muito e jatos de porra molharam o peito do Fer. Com a mão esquerda ele segurou no meu quadril e enfiou o Maximo que pode dentro de mim e gemeu, senti o seu pau pulsando – puxa que gostoso.

Como ficou só nós dois, não desceu ninguém, ficamos comendo macarrão instantâneo e ele me comendo. Dormimos todas as noites abraçados, sem roupa. Namoramos os dez dias que ficamos lá.

Hoje, com 50 anos,sinto saudade, boas recordações daqueles dias. Estou casado e nunca fizemos nada aqui onde moramos.

Foi real e espero que tenham gostado.


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