A Coroa do apartamento 305 era uma gordinha no início dos seus 50 anos, e apesar de ainda ter o maior tesão, achava que ia ser difícil achar alguém que ainda se dispusesse a dar-lhe uma boa engatada.
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O marido há tempos a havia trocado por uma mariposa da metade da sua idade e como ela não era muito adepta de malhação e menos ainda de fazer regime, suas carnes haviam se tornado molinhas, apesar de ainda fazer um jeito, que por sinal atraía o porteiro Juvenal, um nordestino retado no início dos 40 anos.
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Naquela tarde a coroa havia passado pela portaria e avisado seu Juvenal que esperava uma encomenda por Sedex, e que logo que chegasse ela queria que ele a entregasse direto no apartamento. A encomenda era um consolo roxo com gosto de açaí que uma amiga de Manaus tinha descoberto na zona livre e tinha despachado para ela poder novamente sentir a sensação de um cacete lhe atravessando as carnes.
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Tomou um banho quente, pegou um creme hidratante, passou um pouco no rosto e imaginou se o mesmo serviria como lubrificante para o cacete de plástico que breve lhe chegaria às mãos. Acabou adormecendo de bruços e nua, com seu derrière apontando para o lustre do quarto.
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Como a campainha não funcionava, Juvenal bateu-lhe à porta e notou que a coroa a havia deixado destrancada e apenas encostada, talvez devido à pressa de colocar as bolsas de compras sobre a mesa da sala.
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Juvenal a chamou pelo nome, e ela ainda sonolenta apenas disse:
- Deixe aí em cima da mesa Juvenal..
Juvenal não entendeu e foi de mansinho até à porta aberta do quarto da coroa, surpreendendo-se com a nudez da madame e aquele imenso rabo pronto pra levar uma pirocada. A visão lhe subia à cabeça de cima com reflexo imediato na cabeça de baixo, que então todo o sangue da de cima lhe sugou e fez com que o agora sem juízo, Juvenal adentrasse o quarto já desafivelando o cinto e deixando cair as calças e a cueca expondo um membro grosso e rubro de tesão.
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Não sabia Juvenal que a coroa havia bebido uma cerveja com 2 amigas ao voltar das compras e não estava muito sóbria... tanto que não esboçou grande reação ao notar a sombra de Juvenal no quarto e apenas indicando o tubo de creme hidratante disse:
- Já que está aí, me faça uma massagem com este creme.
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Juvenal entendeu tudo errado e partiu para massagear o seu próprio cacete com aquele creme hidratante, e antes que a coroa se desse conta levou a espetada sem perdão no olho de seu cu, que fazia década que não era visitado.
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A inexperada visita arrancou-lhe um grito de susto e de dor, mas nordestino é conhecido por não perdoar sua vítima, e a piroca aprofundou-se ainda mais nas pregas da coitada, até que o saco do porteiro se lhe encostou à racha da suculenta buceta. A gritaria continuava, mas a própria coroa já não sabia se gritava de dor, de susto ou de prazer, pois o cu se lhe ia laceando gradativamente com as estocadas.
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Pediu apenas a Juvenal que não lhe gozasse nas tripas pois temia uma dor de barriga com o leite derramado dentro de seu reto. Juvenal acedeu. Gozou-lhe farto a gala na entrada do ânus, mas logo depois, sem nenhum aviso, cravou-lhe de novo a estaca, agora através de um anel já bem lubrificado por sua própria porra. A coroa foi ao delírio e gozou-lhe na pica enxarcando o lençol.
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Juvenal se levantou apavorado com o que tinha acabado de fazer.
- A senhora não vai me demitir por causa disso não né Dona ?
- Vou sim... se não vier me dar um repeteco toda noite de agora em diante.
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Abraços e Beijos da
Francy e do MOD (Fantasy Island)
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