Priminho abusou de mim e não resisti, dei pra ele.

De tempos em tempos minha família se reúne em alguma festinha. Aquelas em que todos comentam o quanto você cresceu, se esta gorda, magra, aquelas em que seu tio galinha aparece com a nova namorada, e a mesma festa em que insistem em saber se você esta namorando. Esse ano escolheram a chácara da minha tia, no interior, não é tão longe daqui mas meus pais e alguns tios combinaram de ir todos juntos. Chegando no ponto de encontro minha mãe começou a conversar e tinha tanto assunto que fui praticamente expulsa do carro. - Filha seus tios vão com a gente e você vai com o seu primo no outro carro, pode ser? Nem se eu dissesse que não, iria mudar algo, meus tios já tinham se instalado no carro! Se meu namorado tivesse lá eu poderia ir com ele, mas não. Agora tenho que ir com o meu primo que nem converso há anos, e que nem saiu do carro pra me dar oi. Entrei no carro e lá estava ele, mexendo no celular, iria achar um tédio, se ele não tivesse chamado minha atenção. Branquinho, cabelo jogado, quase formando cachos, sentado não dava pra ver direito, mas devia ter 1.80, ou um pouco mais de altura. Seus óculos escuros não me permitiam ver a onde estava olhando, mas assim que me acomodei ele voltou o rosto em minha direção sorrindo. -Oi Felipe, é…me mandaram vir aqui contigo - Falei ajeitando minha saia que insistiu em subir conforme me sentei, assim que olhei pro meu primo percebi que ele também tinha notado a saia levantando. - Oi Nay, pode me chamar de Feh, sem frescura né?! - começou a rir, enquanto me senti patética, pois quando pequenos sempre tratei ele por Feh e ele nunca me chamou de Nayara. Coloquei a mão pra travar o sinto enquanto meus olhos viam o carro dos meus pais partirem, só não contava que ele estivesse virado, e nem que minha mão fosse até o meio das pernas dele. Minhas bochechas coraram no mesmo instante mas quando olhei pra ele, um sorriso safado ganhava seus lábios, não transmiti nenhuma reação além da vergonha mesmo vibrando por dentro e com um sorriso igualmente ou mais safado que o dele. Já estávamos na estrada, rindo lembrando de situações engraçadas e constrangedoras da família nas outras reuniões quando ele me ofereceu energético, eu prontamente aceitei mas achei de beber na curva e metade de lata molhou toda minha blusa. -Feh, vc sabe o caminho sem eles? -Sei sim Nay, por que? -Preciso que pare no próximo restaurante pra lavar meus braços grudentos; -Tudo bem, assim que pararmos ligo avisando eles que vou levar você lá. Passaram vários minutos e eu precisava muito que ele parasse, e nada de passar por um restaurante, então em um local que dava acesso a uma estradinha de terra no em meio ao mato pedi pra ele parar. Assim o fez, peguei minha garrafinha d’água que carrego na bolsa e tirei a blusa, tentando me livrar do grude no corpo. Olhei a sombra do Feh se aproximando e continuei me limpando até ele perguntar - quer ajuda?- na minha cabeça consegui ver ele me limpando com a língua em cada pedacinho, principalmente nas belas coxas grossas que eu havia ganhado com os anos, quando respondi impulsivamente - por favor… como puder e quiser- Ele se ajeitou na minha frente e eu pude notar seu caralho durinho marcando na calça, aquilo me deixou muito excitada, me fazendo pegar suas mãos e passar a água sobre os meus seios. Em questão de segundos ele tirou meu sutiã e começou apertar meus seios, curvou o corpo levando seus lábios até um dos meus seios, começou a chupar e eu fui andando pra trás e ele me seguindo até o carro. - Senta priminho- E lá estava ele inclinando o banco e então se sentou. Tirei seu óculos para que pudesse ver seus olhinhos me devorando antes de me sentar em seu colinho, deixei que ele mamasse em meus seios como um bebê faminto enquanto rebolava em seu colo fazendo minha bucetinha roçar entre a minha calcinha e a calça jeans dele. O celular começou a tocar e não parava - Atende Feh! - Pedi, pois já imaginava quem estava ligando. Como era de se esperar, os pais dele. Sai de imediato do colo dele fechei o sutiã e coloquei a blusa, ele desligou o celular e disse com um sorriso de canto tentador - quer ficar por aqui mais um pouquinho? - Meu corpo quase respondia por mim que sim, mas eu tinha namorado e nem deveria ter feito aquilo. -Não posso Feh, e qualquer demora a mais nos renderia zilhões de perguntas pra responder. - Em um gesto positivo ele concordou sem me questionar. Nos ajeitamos no carro e ele seguiu caminho rumo a chácara. Fiquei tentada em lançar minhas mãos sobre a calça dele, apertar seu pau enquanto ele dirigia, mas me concentrei no meu namorado e fiquei quieta, ele quebrou o silencio dizendo que já estávamos chegando. Praticamente toda a família já estava lá quando chegamos, distribui beijinhos de comprimento e perdi o Feh de vista no meio de tanta gente. -Nossa Nay, como você está grande - ouvi isso de quase todos os meus primos da minha idade, o que aprendi significar “nossa, você está gostosa! Mas eu não posso usar esse termo”. Entendi como elogios, muito bem vindos. Passou um tempo e todos com menos de 30 anos resolveram ir pra piscina, fui colocar o biquíni e fui pra piscina também. Chegando na piscina algumas primas estavam brincando de montar no ombro dos meninos e tentar se derrubar. Fiquei olhando o quanto aquilo era bobo, divertido, e ainda sim bobo! O resto mergulhava, outros quietos sentados na borda, quando decidi entrar me chamaram pra tal brincadeira mas preferi ficar quietinha quando senti umas mãos beliscarem minhas pernas. Tinha alguém mergulhando e me beliscando, e era um homem, só não sabia quem. De repente ouço uma voz sobre meu ombro dizer - tá com medo da água?- e uma mão acompanhando, passando sobre a minha bunda e escorregando entre as minhas pernas até a minha bucetinha, era o Feh me tentando. Fiquei preocupada em verem, mas estavam todos distraídos e deixei de ver problemas na mão boba. Não aguentando, deixei minha mão buscar o que havia dentro da bermuda, minha mão rapidamente foi pra dentro da bermuda, enchi meus dedos com o caralho duro do meu priminho, uma de suas mãos alisava minha barriga e a outra sobre o biquíni acariciava minha bucetinha, quando alguém chamou todos pra comer. Nos afastamos e saímos da piscina. Horas se passaram, e anoiteceu. Cada um se arranjou em um quarto da casa. Eram duas casas, uma pros mais velhos que não gostavam de barulho, e outra pros bagunceiros. Demorei tanto pra escolher um quarto que quase fiquei sem, a maioria estavam crianças ou casais. Quando achei um quarto vazio corri pra cama de casal me esticando, encostei a porta pra me acomodar melhor. Tirei minha roupa ficando só de calcinha e sutiã e quando fui trancar a porta alguém abriu, só podia ser um complô divino para que eu traísse meu namorado. -Nay, vou dormir aqui contigo. Minhas coisas já estavam aqui - o Feh concluiu rindo, e entrou sem que eu pudesse me cobrir. Assim que me viu de lingerie disse ainda rindo - Nossa que delícia! Tava me esperando né princesa? - Se encarregou de trancar a porta e vir até mim. Começou a me beijar enquanto nossos corpos se enroscaram, minhas mãos foram até suas costas arranhando-o antes de subir sua blusa. Ele me ajudou a tirá-la antes de escorregar os lábios pelo meu pescoço, dando mordidinhas e alguns chupões, continuou descendo pelo meu colo e abriu o fecho frontal do meu sutiã. Meus seios fartos pularam sobre o seu rosto, sua língua contornou a auréola dos meus seios alternadamente. Meus biquinhos rígidos aos poucos ficaram molhados com a boca do Feh chupando-os. Minha bucetinha já estava completamente molhada quando ele me jogou na cama. fiquei na ponta, aonde meus pés ainda tinham contato com o chão. O Feh se ajeitou entre as minhas pernas, posicionando a cabeça frente a minha bucetinha. Veio de encontro com a boca sobre a calcinha, dando algumas mordidinhas gostosas, e assim que se livrou da calcinha começou a me chupar, passou a língua em cada pedacinho da minha bucetinha enquanto me inclinei rebolando nos seus lábios deliciosos. Comecei a me contorcer e decidi trocar de lugar. Passei uma das pernas por cima dele saindo da cama pedindo pra que ele ficasse no meu lugar. Me ajoelhei puxando sua bermuda, fazendo seu pau escapar pra fora, comecei punheta-lo enquanto meus olhinhos encontravam com os dele, minha boquinha foi até a cabeça do seu pau, passando a língua dando lambidas e chupando. Minhas mãos continuavam as caricias até meus lábios deslizarem pela base, voltando a cabeça e engolindo todinho, chupando-o como se fosse o ultimo caralho do mundo enquanto eu me deleitava com o seu gostinho nos meus lábios. Ele me puxou pra cima dele, me sentando no seu colinho, peguei seu pau ajeitando no meio da minha bucetinha enquanto deslizava pra frente e pra trás. Meus seios eram mordidos e beliscados, ele começou pincelar a cabeça do pau no meu clitóris me enlouquecendo, foi descendo um pouco mais até penetrar na minha bucetinha, estocando em um só golpe enquanto dei um gritinho de dor e prazer. comecei a cavalgar bem devagarzinho pra que ele pudesse me sentir. Ele me segurava pela cintura controlando o ritmo. Assim continuamos até gozarmos juntinhos. Ficamos deitados conversando, enquanto eu mexia nos cachinhos dele e ele acariciava minhas costas, pegamos no sono. As festinhas de família jamais seriam as mesmas. Agora acabaram de se tornar muito mais divertidas e deliciosas com o meu priminho Feh.

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