Meu primo do Interior #1

Meu nome é Gabriel, tenho 19 anos, e vou contar uma historia que aconteceu comigo no natal do ano passado.

Eu moro em Goiânia, mas minha família é toda do sul do país. A maioria deles mora no Paraná, e foi pra lá que eu fui no natal do ano passado. Naquele ano, eu havia recuperado contato com meus tios e primos do Paraná pelo facebook. Conversava pelo bate-papo, publicações e ai foi. Conheci então, desta mesma maneira, um primo que eu não tinha conhecimento, ele era apenas um ano mais novo do que eu, e era um garoto muito bonito. Eu olhava suas fotos todos os dias e pelo que eu olhava, tinha a sensação de que ele era homossexual. Esta certo que em nunca tinha ouvido sua voz, visto suas atitudes, ele não tinha nenhum sinal afeminado por fotos, mas sabe quando você sente ?

Foi nesta sensação então que eu viajei. Sozinho, pois meus pais por conta do emprego, iriam apenas para o réveillon. A viagem foi super tranquila, e o comisário de voo era uma gracinha. Numa de minhas investidas, falar baixinho para que ele se aproximasse mais de mim, forçando a escutar-me, fazia com que seu perfume penetrasse em meu nariz. Seu hálito também era muito bom, e elogiar aquele rapaz era divertido demais: ele ficou todo vermelho porque eu havia dito sobre suas mãos grandes e macias ao pegar um suco, e foi muito bom tudo aquilo. Pena que a viagem foi muito rápida, até tentei outras investidas mas no horário de trabalho dele, eu o complicaria. Saindo então do avião, fui bem paciente, fiz questão de ser um dos últimos a sair do avião. E durante a saída, chamei-o para o corredor de desembarque e pedi seu telefone. O nome dele é Flavio, que me passou o número pausadamente e ainda pediu que eu anotasse o meu número em um papel caso eu não ligasse, dei minha palavra e me despedi com um aperto de mão. Chegando na sala de desembarque, vi meu vô Neno, ele tinha vindo me buscar no aeroporto e estava praticamente dormindo. Peguei o carro dele, e tive que dirigir, sob o comando do GPS já programado, para o interior do estado. Era quase seis horas da tarde quando chegamos. E a família inteira veio me recepcionar. Era tanta gente que nem dei falta do meu primo. Ao entrar na sala, lá estava ele, sentado ou melhor, esparramado no sofá assistindo ao Discovery Channel. Ele usava uma camiseta preta grande de mais para ele e um samba canção, que ao meu parecer, estava sem cueca. Ele se levantou para me cumprimentar e em seguida trocar de roupas, ele havia levantado reclamando, mas mesmo assim me estendeu a mão para o cumprimento. Puxei-o então para um abraço com tapas sutis nas costas.

A casa estava lotada, e dentre alguns dos problemas que surgiram, um dos maiores foi abrigar aquele mundaréu de pessoas em uma casa de apenas quatro quartos. Ficou decidido então que eu dormiria com Enzo, meu primo, na mesma cama. Os outros colchões estariam todos ocupados e eu deveria dividir a cama de casal com ele então. E eu gostei muito. Por recomendação dele, fui orientado a dormir para os pés e sem nenhum problema, acatei-o. Confesso que quando cheguei e o vi pela primeira vez, minhas espectatívas foram superadas: ele era fortinho, mas sem exageros, altura e peso ideais. Tinha uma bela boca, e um bumbum... Que bumbum bonito o dele.

Ao me deitar na cama, propositalmente deslizei meu pé em seu bumbum, e para minha surpresa ele nada fez. Mesmo assim, pedi desculpas pelo falso acidente e deitei de barriga para cima. Fiquei com o olhar meio de lado o observando fingir dormir. E o chamei para uma conversa. Começamos então a conversar. Mas para não acordarmos as pessoas com as falas altas, me deitei ao seu lado usando esta desculpa. Ele aceitou numa boa, e virou de lado para conversar comigo. Ainda de barriga para cima, conversava com ele sem olhar em seus olhos. Mas já excitado com minha imaginação, me virei enquanto ele dizia e fiquei olhando fixamente sua boca. Ele ficou um pouco sem graça, mas não se pronunciou contra minha ação. Fui chegando mais perto, e ele estava imóvel ainda. Foi quando eu elogiei seus lábios e fui surpreendido pela sua resposta:

- Eles também são macíos - disse Enzo a mim, quase que cochichando em meu ouvido. Decidido então a contestar tal informação, comecei a o beijar. Demos um longo beijo, controlando no máximo os barulhos, ele brincava com a língua dentro de minha boca, e eu enfiava a minha língua até o fundo. Consequentemente ele sugava meus lábios e dava mordidinhas de leve. Ele então começou a beijar meu pescoço. Mordia e chupava alternadamente nesta ordem, tratava de humidecer cada parte de meu pescoço, até que finalmente voltava com aqueles lábios, de fato macíos, para minha boca. Ele então se levantou, ele estava de shorts e seu pênis parecia querer rasgar o mesmo. Foi em direção a porta e a trancou. Voltou andando lentamente em minha direção, olhando-me fixamente nos olhos, causando calafrios em minha barriga. Ele se deitou sobre mim então, e enquanto nos beijávamos intensamente, ficamos nos esfregando. Ele tratou de logo em seguida ficar nu, não tive nem o prazer de despi-lo, mas não foi um problema. Ele então começou a tirar minha camiseta, e tratou de humidecer também todo o meu peitoral. Brincava novamente com sua língua ao chegar em meus mamilos, fazia movimentos circulares suaves, seguidos de chupões brutais. O resultado foi uma excitação incrível, um tesão incontrolável, uma vontade de perfura-lo e chupa-lo insuportável. Ele então, sentou-se ao meu peito, e me deu o que eu tanto queria para chupar. Seu pênis estava bastante duro, feito rocha, e a cabeça muito vermelha. E para mata-lo ainda mais de desejo, comecei lambendo e chupando seus escrotos suavemente. É uma área muito sensível e eu tratei de tomar o máximo de cuidado possível. Comecei a lamber, beijar e chupar sua virilha e seu pênis parecia que ia estourar de tão duro e vermelho que estava. E foi num movimento brusco, que ele me puxou, obrigando a chupar seu pinto. Comecei a chupar. Mexia com minha língua na cabeça sensível de seu pinto de mais ou menos 18cm, e o deixava louco. Ele segurou minha cabeça, e entao começou a bombar em minha boca com todo desejo imaginável, até que eu o empurrei para trás, e fiquei em uma posição mais confortável para proporcionar prazer a ele ...

O resto, eu continuo depois ... ;-)