Loucuras no elevador

Um conto erótico de Submel
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 07/01/2013 10:58:29

Eu havia acabado de entrar no elevador quando escutei alguém gritando para que eu segurasse a porta, era um homem bonito, um negro, alto e forte. Ele agradeceu e apertou o sexto andar e em seguida perguntou para qual eu estaria indo, ele apertou também o oitavo e eu lhe agradeci, subimos em silencio desviando os nossos olhares que sempre se encontravam através dos espelhos. Não sei explicar o súbito calor que eu senti, mas meu coração acelerou, minhas mãos começaram a suar e eu podia sentir a minha gatinha latejando de tesão, o elevador parecia estar subindo em marcha lenta, pois levou uma eternidade para chegar ao sexto andar quando a porta abriu ele cumprimentou e saiu. Fiquei dias subindo e descendo em vão para poder cruzar com ele novamente, mas no domingo passado eu estava de costa pegando sol na piscina quando uma sombra cobriu o meu corpo, levantei a cabeça rapidamente e vi aquela maravilha de negro musculoso com um corpão sarado conversando com outro vizinho, vizinho este que percebeu que ele me tapava o sol e lhe puxou um pouquinho para o lado. Ele virou-se lamentando o inconveniente e pedindo mil desculpas, mas quando ele se virou meus olhos pareciam hipnotizados no enorme volume do seu sungão que eu nem prestei atenção no que ele falou, só assenti com a cabeça. Novamente fui tomada por aquela onda de calor que me incendiava a alma. Tirei os óculos escuros e dei um mergulho, minha gatinha latejava de tanto tesão que eu acabei fazendo xixi dentro da piscina e deve ter sido o xixi mais gostoso que eu fiz em toda a minha vida, pois sai da água leve e revigorada, continuei o meu bronzeado, mas sempre procurando pelo meu novo vizinho. E sempre que eu o procurava, ele estava lá, tomando a sua cervejinha no meio de vários homens que o interrogavam, queriam saber tudo sobre o novo vizinho, nossos olhares se cruzavam a todo instante e se não fosse os óculos escuro eu me sentiria pelada pela fixação que ele me olhava, tava na cara que ele também sentia algo quando me via.Foi entardecendo e eu decidi subir para o meu apartamento ao passar por eles escutei alguns comentários e uma das vozes perguntava se eu era casada e outra respondia baixinho separada. Eu aguardava o elevador quando ele apareceu lamentando novamente pelo ocorrido na piscina e nos começamos a conversar, papo vai papo vem e as pessoas embarcaram no elevador, ele subiu e desceu e nos continuamos no saguão conversando e só na terceira ou na quarta viagem é que nos embarcamos, sozinhos é claro. O elevador subia lentamente e deu um tranco ao parar no terceiro andar um morador abriu a porta e perguntou se estava descendo, resposta negativa e ele fechou a porta e nos prosseguimos sozinhos. Novo tranco entre o quinto e o sexto andar, desta vez o elevador parou entre os andares e ai foi só um pretexto para eu abraçar aquela maravilha que me pedia calma, alguns minutos abraçados e eu podia sentir a pulsação da sua rola se desenvolvendo quando eu lhe encostei os meus peitos. Ele sugeriu que eu pensasse em outra coisa para distrair ate o socorro chegar e entre os pedidos de calma ele começou a me fazer carinho e foi me dando suaves beijinhos na cabeça e de repente eu me vi mordiscando aquele peito másculo enquanto a minha mão invadia o seu sungão e apertava a sua enorme rola. Ele foi pressionando suavemente a minha cabeça na direção e logo eu estava ajoelhada abocanhando aquela cabeçorra roxa e rombuda, seus dedos entranharam em meus cabelos e ele me puxava fazendo um vai e vem na minha garganta, puxou forte o meu cabelo, me levantando e me atirou de encontro ao espelho ficando por atrás, retirou a toalha da minha cintura deixando-a cair no chão, abaixou, abriu bem as minhas pernas e jogou o meu minúsculo biquíni para o lado. Sua língua áspera percorreu o meu corpo de cabo a rabo enquanto ele me invadia com os seus dedos longos, levantou-se enfiando a sua rola negra entre as minhas pernas, me fazendo gozar sem conseguir me possuir, mas a incompatibilidade da nossa altura logo foi resolvida quando ele me pegou no colo, pendurada em seu pescoço, envolvi minhas pernas na sua cintura e ele me possuiu vorazmente. Suas pernas foram ficando bambas e ele foi deslizando ate sentar-se no chão do elevador, gozou muito deixando a minha gatinha cheia de leite, mesmo em meia bomba aquela rola enorme era de impressionar e eu tornei a cai de boca naquela rola toda babada, chupava olhando para o seu rosto suado que brilhava com a luz e vi o quanto ele ficava com tesão quando eu batia com a sua rola no meu rostinho, fiquei agachada e apontei a sua rola na entrada da minha gatinha, comecei a rebolar segurando em seus ombros e a sua cabeçorra entrava e saia para o seu desespero, porque ele segurava em minha cintura me forçando para baixo doido para me invadir com aquilo tudo, eu estava com muito tesão e louquinha para gozar e aquela insistência dele em quere me invadir me fez lhe dar um banho daqueles parecia ate que eu estava fazendo xixi em cima da sua rola e desta vez foi as minhas pernas que ficaram bambas e ele acabou me invadindo, continuei rebolando enquanto nos beijávamos só que agora ele estava todo enterrado dentro da minha gatinha. Ele começou a se mexer, mas o nosso espaço era muito limitado devido ao seu tamanho e as paredes laterais do elevador, levantei e tornei a sentar, só que desta vez eu fiquei de costa, ele jogou meu cabelo para o lado e me chupava o pescoço enquanto apertava as minhas tetas, só que eu já estava louquinha e não podia continuar vulnerável aos seus estimulo para não me derreter de tanto gozar, curvei meu corpo para frente abraçando as suas pernas e comecei um suave sobe e desce e foi muito gostoso ouvir um negão daquele tamanho, de quase dois metros, gemendo e miando que nem um gatinho, frágil aos meu 1,57m ate que ele ficou incontrolado de tesão e começou a forçar para me penetrar cada vez mas rápido e mas forte, parecia que eu ia ser dividida ao meio, junto aos seus berros, eu gozava a todo instante e não tinha forças para sair das suas mãos que aceleravam o sobe e desce enquanto me rasgava e só parou quando ele encheu a minha gatinha de leite pela segunda vez. Nos recompomos e ficamos exaustos, aguardando sentados no chão do elevador o socorro chegar ate que eu percebi que o botão de emergência estava acionado, ele havia parado o elevador propositalmente para criar uma situação e acho que ele conseguiu muito mas do que ele queria pela sua cara de felicidade, mas não me arrependo desta transa, só precisei mudar de endereço porque as câmeras de segurança do elevador filmaram toda a nossa relação e ficou muito difícil circular pelas dependências do prédio sem ser apontada como a vadia do elevador.


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