O Privilégio de amar parte 6

Subimos e tinha uma mesa com um jantar pronta, comemos entre beijos e declarações de amor. Terminamos e fomos deitar na rede e o clima começou a esquentar muito. Os beijos começaram a ficar mais intensos.

O tesão estava tomando conta de tudo, ele começou a tira minha roupa sem para de me beijar, eu massageava seu pau sobre a bermuda ele logo tratou de tira ele pra fora e sentou-se num sofá que tinha ao lado da rede e mandou eu chupar não pensei duas vezes pois ele era o cara que eu amava verdadeiramente, então me ajoelhei na sua frente entre suas pernas puis a mão em seu pau e ele com a mão na nuca foi me guiando carinho, quando coloquei seu pau em minha boca sentir um fogo se acender dentro de mim, ele começou a gemer e urrar como um urso no cio.

Eu estava adorando todas aquelas sensações que nunca havia sentido, der repente ele me puxa pelo braço e interrompe o (boquete, odeio essa palavra) e fala:

Danilo- eu não quero te fazer nada á força, se você não tiver preparado vai ser difícil mais agente pode pra por aqui.

Eu- rsrs, eu não quero para por aqui, se fosse outro talvez eu não estivesse preparado, mas você me dá um conforto inexplicável, tenho certeza que te amo.

Ele olha pro meu rosto dá um sorriso de canto de boca e me dá um beijo quente e muito intenso, para o beijo e me fala:

Danilo-E-U T-E A-M-O!

Ele se levanta e ainda me segurando pelo braço me joga com carinho, mais com atitude abaixa minha cueca box e começa a passear com sua língua por todo meu anus (Cu) ai uma sensação gostosa e maluca que também nunca havia sentido. Ele para o cunete e coloca seu pau na portinha e vai empurrando devagarinho sentir uma leve ardência, mais nada insuportável eu estava amando minha primeira vez com o cara mais lindo, fofo e carinhoso que já tinha conhecido. Ele vai aumentando aos poucos o ritmo das bombadas eu já estrava louco de tesão, as bombadas foram se intensificando e ficando cada vez mais rápido e com um gemido auto ele espora quatro fortes jatos de porra e caímos os dois no sofá ofegantes e realizados.

Nos nus limpamos, vestimos nossas roupas e ficamos abraçados deitados na rede, e dormimos.

Acordo no meio da madrugada sem noção de tempo ou espaço pego o celular do bolço – porra 02h00min da madrugada -estou fudido (penso eu), acordo o Dan com umas balançadas:

Eu- Dan, Danilo acorda são 02h00min horas da madrugada.

Danilo- O que? Meu DEUS! Seu tio vai te matar!

Eu- han? Tha, tha vamos logo que ele tá de plantão ele só chega as 03h00min!!!!

Danilo- borra rápido!

Calçamos nossos sapatos e descemos correndo da casa da arvore, ele tentou ligar para um taxi mais ninguém atendia, então decidimos e a pé mais especificamente correndo, mais correndo muito, pois se eu chegasse em casa e meu tio percebesse era castigo na certa e com certeza ele iria quere saber onde e com quem eu estava.

Saímos correndo pela estra de mãos dadas, mas numa coisa muito rápida solto da mão dele pois percebo que meu cadarço estava desamarrado, me abaixo pra amarrar e o Danilo me espera no meio da rua. Sem perceber que estava no meio da rua ele me gritava de longe:

Danilo- amor vamos logo, eu não quero me complicar lá em casa!

Eu- espera eu estou quase terminando.

Um silencio repentino paira no ar, tinha terminado de amarrar o cadarço, um vento forte passou no meu rosto bagunçando meu cabelo. Eu sentir um aperto no meu coração o Danilo esta com uma mão na cintura e outra mexendo no celular, quando der repente um carro vem em alta velocidade. EU GRITO:

Eu- DAAANILLLLO sai dai1

Danilo- o que? Vem logo amor.

Eu- NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOO

Gente tai a continuidade, espero que gostem comentem beijo!