Delícia! acho que voçê ganhou com a troca,lol. nota 10
Coroa Gostoso – Dois maDUROs x dois Verdes
Meus leitores.
Esta é a continuação do conto “Coroa Gostoso – Dois verdes x dois maDUROs”, uma história vivida por um colega, que me pediu que o escrevesse. Estou colocando-me no seu lugar, assim como o fiz, e espero que o leiam e se deliciem, para depois comentarem e darem a nota que mereço.
Depois da minha primeira rolada, eu e Jonas ficamos os dois pelados, namorando deitados, juntinhos no sofá.
Eu sentia meu rabinho ardendo, mas queria perpetuar aquele momento. Acariciava a barba grisalha, bem aparada de Jonas e o beijava sôfrego. Ele me abraçava sorvendo meus lábios me apertando, fazendo sentir a pica flácida na minha pélvis, seu corpo suado, aroma delicioso de macho, colado em meu corpo de adolescente.
Senti a rola de Jonas formar-se novamente roçando minha pele e a apalpei sugando seu mamilo, quando Erasmo nos acordou do transe: “Que tal uma troca, depois de uma ducha relaxante?”
Caio e Jonas aceitaram a proposta, só eu fiquei calado dimensionando a pica que estava na mão do meu amigo e analisando a possibilidade de sofrer numa mesma noite a minha segunda foda. A possibilidade de fazer outro macho gozar na minha mão, na minha boca. Sentir uma segunda vara me levar aos céus do prazer e me encher as entranhas mais uma vez com a lava quente de um vulcão cilíndrico de carne e nervos.
Jonas encaminhou-se com Caio em direção à sua suíte e eu fui com Erasmo para outra.
Erasmo entrou no box para regular a temperatura da ducha abundante e aproveitou e entrou sob o chuveiro.
Foi inevitável olhar seu corpo nu. A água molhando seu corpo, descendo pela silueta do pauzão meia bomba, pelos pêlos da região do abdome, pelas coxas musculosas do coroa. Que delícia de homem!
Erasmo é um homem de uma beleza normal, moreno alto, olhos castanhos, cabelos grisalhos e cacheados, bunda bem feita, e um maravilhoso cacete, de tez um pouco mais escura, tão escura quanto a pele bronzeada do corpão, que contrastava com a pele, mas clara deixada pela marca da sunga. Uns vinte centímetros ou mais, com veias saltadas e uma enorme chapeleta arroxeada.
Ainda boquiaberto, avaliando a sorte de me entregar àquele macho, ainda com o cuzinho ardendo, mas pulsando por aquela rola, entrei no box e me encostei ao corpão sob a cascata da ducha.
Os braços fortes e grandes envolveram meu corpinho franzino e nossas bocas se colaram ávidas.
Senti a língua de Erasmo escapou da minha boca e rompem em direção à minha orelha, ao meu pescoço. A lânguida boca desceu pelo meu tórax magro e pousou nos meus mamilos e eu senti seus lábios os sugando suavemente, enquanto as mãos grandes, uma massageava meus glúteos e a outra cobria minha pica ensaiando uma leve punheta.
Aquele homão ajoelhou-se diante de mim e eu senti os lábios carnudos e vermelhos envolverem, inesperadamente, minha rola e um dedo enorme rodear meu anelzinho e lentamente invadi-lo por inteiro.
Uaaaaauuuu, que coroa gostoso!
Mas, refeito da foda que dera em Caio, logo Erasmo desvencilhou-se de mim e levantando colocou a verga na minha mão. “Vem, gostosinho, chupa a rola do titio!”
Abri a boca o máximo que pude, tentando abocanhar toda mangueira. Chupei longamente o caralhão do macho gostoso, lambia as bolas e mostrava o que já tinha aprendido. Erasmo gemia e balbuciava: Que boquinha gostosa! Chupa meu tesão!
Não demorou muito para Erasmo ejacular, tão forte que quase engasguei com o primeiro jato e, tirando da boca, recebi o segundo no nariz, fiquei com a cara toda melada, mas a água que caia lavava meu rosto e a porra escorria pelo meu peito.
Limpei o pau do coroa com a língua, deixando-o limpinho com a ajuda do chuveiro, sob o olhar incrédulo e risonho do meu segundo macho.
Erasmo pegou um sabonete e me entregou. “Me lava, lindo!”
Eu e um coroa gostoso como Erasmo sob o chuveiro, agarrando um ao outro, sentindo os nossos corpos em contato, peito com peito, pênis com pênis, naquele roça-roça delicioso.
Virei-me de costas e pedi para roçar em minha bundinha. Eu delirava de prazer sentindo do seu membro em minha bunda.
Não agüentando mais me ajoelhei vê-lo suspirar ao chupar mais uma vez a pica enorme. Depois fui subindo lambendo-o no abdome e seus mamilos com muito prazer, até que nossas bocas se encontraram.
Ele fez o mesmo comigo. Ajoelhou-se e chupou avidamente minha rola depois passou meu cuzinho, aliás ele fodeu meu cuzinho com a sua língua. Não agüentando mais pedi para me penetrar: “me come, Erasmo!”
Pacientemente, Erasmo me passou uma toalha e ansiosos nos enxugamos antes de irmos para a cama.
Em pé, diante da cama nos abraçamos e nos beijamos loucamente. Foi um beijo demorado ao mesmo tempo em que alisava seu membro intumescido. Estávamos totalmente entregues ao prazer.
Lambi e mordi de leve os lóbulos de sua orelha e pude ouvir seus suspiros de prazer.
Pedi que se afastasse um pouco para pudesse admirá-lo.
Ele era simplesmente perfeito!
Suas pernas grossas combinavam perfeitamente com seu peito musculoso. Seus ombros largos desciam estreitos para a cintura. Sua bunda era grande, dura com a marca da sunga. Linda!
Ao olhar seus olhos vi que ele precisava urgentemente que eu continuasse com as carícias preliminares.
Sua boca era contornada por belos e delineados, nem muito fino, nem muito grossos. Na medida certa!
Tudo isto num belo corpo de um coroa experiente na arte de foder um jovem como eu, de 53 anos muito bem conservados.
Vendo-me ali parado a admirá-lo, caminhou em minha direção e me deu um beijo fazendo-me sentir seu pênis ereto de novo.
Erasmo me e pôs na cama. Era a hora de me dominar.
Lambeu meu peito e foi descendo até encontrar meu pênis. Ele chupava e engolia meu pau ávido.
Puxei-o para mim e dei um beijo de agradecimento. Para retribuir fui descendo pelo seu pescoço, seus ombros, seu peito até ir de encontrar a sua rola, que já pulsava latejando de tão dura.
Vi Erasmo gemendo de prazer o punhetando freneticamente. Ele pediu para que eu parasse para não gozar. Continuei com minha exploração, aproveitando para apalpar o seu corpo. Voltei a chupar sua rola.
Ele me virou para podermos fazer um 69, quase arrancamos nossos rolas de tanto desejo.
Ele me virou de bruços e pediu para ficasse de quatro para poder me penetrar. Queria me comer ansiosamente!
Deu uma cuspida em meu ânus para dar alguma lubrificação. Tentou colocar a cabeçona do seu pau.
Como estava muito apertado fui fazendo uma um vai-e-vem devagar para que meu cuzinho se adaptasse ao seu membro. Paciente, ele forçou a entrada, mas meu cuzinho ainda ardia pela foda que Jonas me dera, da minha primeira vez, da primeira rola atochada no meu rabinho.
Eu gemia, mas queria ser fodido de novo! Queria a pica de Erasmo toda enterrada como foi a de Jonas!
“Fode, Erasmo!” Empurra devagar, fode gostoso!”
Senti as mãos grandes seguras nas minhas ancas, agarradas à minha cintura e meu corpo frágil acolheu a glande invasora.
Eu gemi de dor, mas pedi que ele empurrasse mais, empurrasse até o fim, metesse tudo!
A rolona aos poucos rompia as barreiras do meu ânus, meu reto envolvia e abraçava aquela massa de carne dura que arregaçava meu anelzinho, minhas preguinhas, o meu cuzinho pela segunda vez.
Eu gemia muito pela dor da penetração e pelo prazer e orgulho de estar agüentando uma pica pela segunda vez, agora uma rola bem maior que a primeira!
Tentei olhar para vê-lo me fodendo, ver suas expressões, olhando por sobre meus ombros.
Ele tentava abafar meus gemidos com meus beijos e mordidas na minha nuca.
Erasmo deu uma paradinha e me virou de frente colocando minhas pernas sobre seus ombros. Continuou com a penetração que nessa posição foi bem mais profunda, me fazendo sentir seu saco na minha bundinha.
Eu gemia alto ao mesmo tempo em que me punhetava.
Ele me acalmava beijando minha boca e meus mamilos, sentindo meu pênis duro pulsando entre nossos ventres. Retirou a rola do cu apertado e deitou-se no chão.
Neste momento me lembrei de Caio, mas não me preocupei. Com certeza estava se deleitando na pica de Jonas, sentindo aquela verga deliciosa, aquele macho deslumbrante!
Percebi a sua intenção e sentei no seu caralhão duro. Ele me observava subindo e descendo, seu pau entrando e saindo no meu cuzinho arrombado, sua vara massageando as paredes internas do meu rabinho, roçando e massageando minha próstata, numa cavalgada alucinante.
Eu estava prestes a gozar, quando ele me masturbando. Eu viajei num êxtase maravilhoso e gozei intensamente sobre o seu peito.
Estimulado pela minha satisfação e sentindo meu corpo entregue à sua pica, ele também gozou loucamente me erguendo no seu quadril, como se quisesse aprofundar ainda mais nas minhas entranhas.
Senti a verga debater-se latejando nas minhas carnes e o rio de sêmen me encheu as entranhas pela segunda vez naquela noite maravilhosa.
O pau demorou sair de minha bunda, pois estávamos nos deleitando num beijo molhado e compensador pela deliciosa foda que tivemos.
Daquele jeito mesmo, apenas nos abraçamos e dormimos. Eu sobre o peito de Erasmo e acordamos prontos e dispostos para mais.