Dando aula para a sobrinha e a amiguinha - II

Um conto erótico de JR37
Categoria: Grupal
Contém 2152 palavras
Data: 05/12/2012 10:50:03
Assuntos: Grupal, Incesto

Leia a primeira parte para entender como cheguei até aqui, às 7:15hs deste sábado, esperando minha sobrinha e sua amiga, duas ninfetinhas lindas, para que me acompanhem até o litoral, onde terei que “ensinar” para elas o que é sexo. Elas estavam atrasadas, e a algazarra na saída era até ridícula, e pelo menos na frente do meu irmão elas bancavam duas adolescentes que iriam curtir um fim de semana na praia longe dos pais, nada mais do que isso. Antes de sair ainda ouvi do meu irmão: não deixa essas doidas muito tempo sozinhas, fica esperto porque sempre vejo que o meu whisky baixa de vez em quando e não de moleza não, senão elas montam e você é muito mole com a Ana hein! Ouvi e sai bravo, pois estava atrasado, mantendo o meu papel. Pegamos a estrada e a Ana estava ao meu lado, e a sua tensão era visível, e a sua impaciência era flagrante descendo a serra, e ela tentando arrumar o radio. Assim que chegamos ao meu apartamento subimos e enquanto Ana foi ao banheiro Bia veio e me deu um beijo gostoso. Pude passar a mão pelo seu corpo e sentir se arrepiar. Ana voltou e Bia foi ao banheiro, e ela veio e me abraçou, e me olhou nos olhos e disse: brigado tio, só você mesmo pra fazer isso pra mim e me beijou. Passear com as mãos pelo corpo da minha querida sobrinha quebrava todas as barreiras que eu tinha na vida, era delicioso poder participar deste momento, e eu estava empenhado em fazer valer a pena! Combinamos que as deixaria na praia, diante do quiosque de um amigo, onde elas poderiam guardar suas coisas e beber e comer, enquanto eu terminaria o meu trabalho. Esperei as duas se instalarem na areia, e bati um papo com o Geraldo, dono do quiosque, e pra ele, obviamente, pedi que ficasse de olho nas duas, sabendo que isso não seria nenhum trabalho pra ele, porque ficar olhando duas meninas lindas como aquela era quase um favor! Fui trabalhar com a imagem daqueles dois corpinhos lindos que estariam a minha espera! Quase não consegui me concentrar no trabalho, mas quanto mais tempo demorasse mais teria de esperar por elas, então, eram quase 12:00hs quando conclui o que tinha que fazer e voltei correndo ao local onde havia deixado elas. Eu de roupa (calça social e camisa polo) parecia um ET ali, e elas estavam sentadas à sombra do quiosque, com uns 10 caras no balcão assistindo a beleza das duas. Paguei a conta no quiosque e fomos almoçar num restaurante próximo e voltamos ao apartamento. Elas estavam exaustas e foram tomar um banho e enquanto eu digitava o meu relatório elas deitaram na sala vestidas com camisolas, e cochilaram ali mesmo. Eu tinha levado o meu kit de perversão, com camisinhas, gel lubrificante, e uma pílula azul, para emergências. Terminei o meu relatório e fui tomar um banho, sai de bermuda e camiseta, e deitei no meio delas. Ana acordou quando eu passava a mão em seus cabelos, e me beijou. Encostei com as costas no sofá e trouxe ela para o meu colo, e baixando a alça da camisolinha, tirei o sutiã e me deparei com um par de seios lindos, branquinhos e pontudos. Beijei cada um deles e alternava com mordidinhas e chupadas. Ela delirava jogando a cabeça para trás, e logo Bia sentou ao nosso lado, e assim, eu beijava uma de cada vez, chupava e apalpava seios e as meninas estavam adorando. Levantei e coloquei as duas sentadas no sofá, e me abaixei entre elas e disse: vocês tem certeza de que querem isso? As duas assentiram com a cabeça, sempre sorrindo. Então, vamos combinar uma coisa, eu é que decido até onde levaremos isso, certo? Elas concordaram. Então, levantei a Ana e tirei a sua camisola, e logo a sua calcinha branca e me deparei com uma bucetinha de poucos pelos, dei um beijo nela e sentei ela de novo. Com Bia não resisti, e de uma chupada mais forte nos seus seios, e a despi e coloquei ao lado de Ana. Ajoelhei e fui para a buceta de Ana, beijei e ajeitei seu corpo e fui com a língua o mais fundo que conseguia, e fiquei fudendo ela até a minha língua doer. Ela gemia baixinho, então Bia levantou, foi até o quarto e voltou, ligou o som e colocou um cd de musicas suaves, e sentou de novo. Passei a brincar com os dedos na buceta de Bia enquanto me acabava na buceta de Ana. Levantei os olhos e vi que a festa seria fantástica, pois Bia estava beijando os seios de Ana, que virava os olhos com as chupadas que recebia. Aproveitando que ela estava muito molhada, passei a lubrificar o cuzinho dela, e enfiava um dedo. No começo ela travou, mas foi relaxando e logo passou a dizer: o que é isso tio, ai que delicia, ai faz mais assim com a língua, ai ai aí mesmo, assimmmmmmmmmmmmmm e gozou forte, foi ai que percebi que já fudia seu cuzinho com dois dedos, indo e vindo aproveitando os líquidos dela. Fui diminuindo o ritmo e subi até beijar sua boca, e ela correspondeu com muito carinho, passando as mãos em meus cabelos e me abraçando. Deixamos ela ali e passei a atacar a Bia. Beijei seus seios e fui descendo até a sua buceta, e não pude deixar de notar que ela é do tipo que terá um bucetão, com lábios grossos e carnudos. Aproveitei para morder cada pedacinho dela, e passei a subir e descer com a língua, voltando a enterrar na rachinha. Ela deixou claro também que é do tipo escandalosa, falando comigo o tempo todo, dizendo que estava adorando, que repetisse o movimento, e quando comecei a brincar com o seu cuzinho, ela disse: ai, que gostoso, faz mais forte, quero sentir, chupar e enfia o dedo no meu cuzinho. Passei a acelerar as chupadas e vi que Ana passou a massagear os seios da amiga, e as duas estavam se olhando, e Ana disse: Ta gostando amiga, o meu tio ta fazendo gostoso com você? Bia sorria e fazia que sim com a cabeça. Ela mantinha o corpo arqueado, como se o sofá estivesse quente, e de repente ela relaxou e sentou, e quando olhei elas estavam se beijando. Passei a acelerar a chupada e socava dois dedos no cuzinho dela, e logo ela disse: vai tio, desse jeitinho assim, continua que ta muito bommmmmmmmm e gozou na minha cara, me deixando com o cavanhaque melado, e só parei quando ela parou de tremer. Como fiz com a Ana, levantei e a beijei, e passando a mão nos seios de Ana, logo estávamos os três num beijo revezado. Meu pau dentro da bermuda, mesmo sem cueca, parecia que ia explodir, então deixei que elas tirassem a minha camiseta e fiquei em pé, e foi a Bia quem puxou a minha bermuda, dando de cara com o meu pau apontando pra ela. Elas se ajoelharam e pegaram nele. Apontei ele para Ana e forcei na sua boca, e ela abriu e ficou passando os lábios na cabeça dele. Bia pegando nele, puxou e tentou abocanha-lo, mas só ficou chupando a cabeça dele. Sentei no sofá e deixei elas brincando, enquanto uma lambia o corpo a outra engolia a cabeça dele, elas revezavam e logo pegaram o jeito, e Ana se mostrou habilidosa, dando chupadas e punhetando ele ao mesmo tempo. Bia gostava de lamber, e começava da base lambuzando com saliva e enfiava a cabeça dele na boca de novo. Ainda não queria gozar, pois sabia que aquelas duas meninas tinham fogo de sobra, então decidi cansa-las, e trouxe Bia para sentar no braço do sofá, e chupava sua buceta de novo, enquanto a Ana me pagava um boquete delicioso. Não sei se por causa do clima ou pela adrenalina, Bia gozou na minha cara de novo em menos de 5 minutos, e ficou sentada ao meu lado, enquanto Ana me chupava me olhando nos olhos. A cena era fantástica, e sem pensar muito a trouxe pra cima, colocando ela no meu colo, e beijava sua boca e seus seios. Olhando nos olhos dela, arrumei o pau na portinha da buceta e disse no seu ouvido: você é quem decide, quer dar o seu cabacinho pra mim? Ela sorriu, tensa, e fechou os olhos, descendo o corpo sobre o meu pau. Sentir aquela bucetinha novinha se abrindo pra mim foi algo magico, ela abraçou meu corpo e disse no meu ouvido: “tio, que delicia, ta doendo mas tá muito gostoso, to sentindo seu pinto lá dentro. Ela parou quando chegou no cabaço, e forçou e gemeu alto, parando somente quando meu pau estava cravado dentro dela. Ela não se mexia, me apertava com força e só quando passei a beijar seu ombro ela me olhou com lagrimas nos olhos, e me beijou, agora como mulher, sua língua explorava nervosa a minha boca, e com seus seios nas mãos, fui empurrando seu corpo para cima, e logo soltava e cravava o pau de novo nela. Sempre beijando sua boca, e mesmo tímida, ela passou a subir e descer, devagarzinho, sentindo cada centímetro do meu pau dentro da sua bucetinha. Ela levantou a cabeça e me ofereceu os seios, e assim, já cavalgava com mais força no meu pau e eu chupava os seios no mesmo ritmo. Ela me pediu pra parar e deitou seu corpo sobre o meu, e apoiando os joelhos no sofá de maneira mais segura, passou a bombar de cima para baixo com vontade, e eu olhando sobre seus ombros via aquele bundão subir e descer com velocidade, até que ela me disse: tio, vou gozar no seu pau tá! Segurei firme em sua cintura e cadenciava as investidas, e logo ela disse: ai tio, que delicia isso, mete em mim desse jeitinho vai, assim mesmo, que bommmmmmm e gozou de novo, e quando me olhou nos olhos tinha um fogo, um calor diferente. Me beijou e disse no meu ouvido: quero você pra sempre, sou sua, você vai poder me comer quando quiser, é só dizer onde tá, eu te amo! Nos beijamos com ela rebolando no meu colo, com o pau cravado dentro da sua buceta. Confesso que tive que levanta-la pois senão ia inundar a sua buceta com porra. Ela levantou e viu um filete de sangue correndo nas coxas, e se limpou com a sua calcinha. Bia apenas assistia a tudo, e perguntou: Ana, como é? Ana sorriu, e bem sacana disse: tem que fazer pra saber como é, não tem como descrever! Rimos e Ana foi para o banheiro. Bia ficou na defensiva, sentadinha ali só me olhando. Passei a mão em seus cabelos e perguntei: o que foi linda? Ela me olhava como se estivesse indefesa, e disse: não sei, deu medo! Ta bom, eu disse que você tem que querer, não pode fazer as coisas porque os outros fazem, o que quero é que vocês curtam o momento, só isso! Ela me abraçou e me beijou no rosto e colocou a mãozinha no mau pau, que apontava para cima, desceu beijando a minha barriga e abocanhou ele. Agora ela conseguia enfiar mais na boca, e passou a me punhetar e sem que eu pedisse, levantou e colocou ele nos seios, e chupava a cabeça do pau apertando ele com os seios. Ana se sentou ao meu lado e ficou assistindo a amiga me dar um trato, e me beijou no rosto. A amiga se empenhou na chupada e na espanhola e eu passei a mão em seus cabelos. Olhei para a Ana e ela entendeu, se sentou ao lado da amiga e esperou. Eu avisei que ia gozar, e enquanto a Bia chupava a cabeça do pau a Ana me punhetava. Aguentei até onde deu, mas levantei e as duas ajoelhadas receberam no rosto, nos cabelos e nos seios a minha porra. Eu já não tinha forças, e a Ana já demonstrando que será uma mulher que sabe o que quer, abocanhou meu pau e me chupou engolindo o restinho de porra que saia dele. Elas passaram a beijar e a lamber meu pau, até que Bia passou a sugar os seios de Ana, que estavam com porra escorrendo, e terminaram com um beijo muito sexy. Estávamos exaustos, e já passavam das 16:00hs, então, elas foram tomar um banho (veja as fotos delas) e eu liguei para o meu irmão dizendo que tinha acabado o “serviço” naquela hora e que elas quase não foram a praia, então, dormiríamos la e na manhã de domingo voltaríamos, ele ficou aliviado e me agradeceu ainda!. No próximo eu conto como foi a nossa noite e a manhã de domingo. Beijos,


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Comentários

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delicia d conto......

garotas do litoral d são paulo e demais localidades q curtem homens mais velhos e querem sexo sem compromisso me chamem pelo email::

/ posteriormente passo meu whats

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EXCELENTE CONTO... Gozei horrores, você poderia me mandar as fotos delas?

Meu email:

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Excelente adorei o conto!

Gostaria de ver as fotos mande para

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Excelente , muito bem escrito!Gostaria de ver as fotos por favor mande para

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Qero as fotos, otimo conto cara, nao vejo a hora de comer outra bucetinha novinha

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Amei seu conto nota 1000000, se possivel gostaria de ver as fotos que você possuie meu msn e

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Amei os contos, tbm quero as fotos se possivel

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ah alias se vc puder me mandar as fotos das duas tbem quero .

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