Experimentando uma piroca cabeçuda
Carlos sempre adorou brincar de sou seu dono e você minha cadelinha, e pra ser sincera essa pequena tendencia ao sadomasoquismo me fascina. Certo dia ele veio com a seguinte proposta: Deixa eu ser seu dono hoje?, na hora soltei um riso de leve, mais senti meu sexo babar de tesão. Em um misto de medo e curiosidade. Respondi: - E o que você pretende? Ele apenas riu e comentou: - Confia em mim! Quando dei por mim estava num quarto de motel ,espelhos por todas as paredes, e no teto... observei ao meu redor tinha um sofa, duas portas uma para o banheiro e outra não sei pra onde, devia ser saida...e logo estava deitada numa cama enorme, redonda, me olhei no espelho do teto. Logo Carlos tratou de vendar meus olhos. Sorri suavemente e me entreguei. De repente estava apenas com uma meia arrastão preta com uma cinta liga ,e uma linda sandalia creme com salto muito muito alto... Sem ver o que acontecia, senti ele aproximando-se e amarrando minhas mãos. Agora estava presas por cordas, como em uma estrela... minhas pernas bem abertas e presas tambem. Senti-me frágil e indefesa... Tentei sair mas era impossível... Puxei e me remexi mas nada, as cordas apenas acariciavam meus pulsos, numa sensação gostosa de ser submissa.
Ouvi a porta abrindo ele saiu e logo entrou, parecia ter ido buscar algo... Veio caminhando ate mim, sentou na borda da cama em silêncio. Nessa hora tentava imaginar como ele estaria. Com olhos famintos?! Senti seu desejo, apenas pelo cheiro de sexo que tinha no ar, sua vontade... Mas ele nada fez, continuou olhando como uma criança que admira seu novo brinquedinho... Por muito tempo ele ficou assim. Eu timida comecei a sentir-me incomodada, com vergonha de meu corpo, comecei a mexer e tentar fugir, ele apenas olhava. Parecia gostar de meu medo, do meu temor...
Depois de muito olhar começou a me tocar, primeiro nos pés acariciando massageando, com mãos suaves delicadas, subiu devagar pelas pernas ate chegar as cochas, esperei que tocasse minha grutinha, mas não, ele parou proximo descendo novamente, se inclinando e fazendo o mesmo na outra perna, fiquei toda arrepiada com seu toque, fez isso durante um tempo... ate que parou voltou a olhar como a escolher onde tocar, eu continuava a me contorcer tentando fechar minhas pernas, mais nada conseguia rs... Sentou novamente ao meu lado e voltou-se aos meus seios, os bicos ja completamente duros... Apertou segurou os bicos entre os dedos arrancando um pequeno gemido de dor, ele apertou mais e mais... Me vendo contorcer de dor e prazer... deitou-se sobre mim e abocanhou meu seio esquerdo lambemdo e chupando suave, sentia-o sugar e morder, deixando os bicos completamente doloridos... Tentei puxar mas ouvi um: - Tsc, tsc dizendo que não... A dor agora começava a tornar-se em prazer. Ele parou e repetiu o processo no seio direito.... ficou muito tempo nessa caricia... enquanto suas mãos percorriam meu corpo, por vezes enfiando os dedos em minha boca um, dois, tres, quatro dedos de uma vez era uma sensação estranha ter sua mão em minha boca, estranha mas me enchia de tesão. Eu chupava e lambia seus dedos como um sorvete, deliciando-me com o ritmo de suas mãos... Então parou um instante e desceu a minha fendinha, cheirou, esfregou, passou a mão e tirou os dedos completamente babados de tanto tesão e trouxe a minha boca, senti meu gosto. Gosto de sexo. De prazer. Meu suco começava a escorrer molhando o lençol, ele beijou os labios externos por um tempo lambendo e mordendo de leve abrindo um pouco minha bucetinha. Encontrou meu clitoris completamente inchado e começou a lamber, tocar, morder e chupar. Não contendo mais meu corpo em ondas, delirava de prazer, comecei a gemer suave e baixinho contorcendo de prazer, gozei muito, gozei gostoso! soltei meu liquido em sua boca gemendo cada vez mais, ele não parou tornou-se mais e mais intenso, eu gemia tentava soltar minhas mãos para afasta-lo mas sem êxito, ele continuava numa furia deliciosa, e eu gozei não uma nem duas, mas tantas vezes que perdi as contas, até sentir meu corpo mole, desfalecido de prazer...
De repente ele veio com o dedo em minha boca e deu uma ordem: -Lambe!
Sem saber o que aconteceria apenas obedeci. Lambi como antes, ele se voltou para baixo e mordendo e chupando meu clitoris, senti seu dedo entrando em meu cuzinho com muita dificuldade. Senti queimar e arder como se estivesse rasgando... Chorei e implorei mas ele continuou colocando até que a dor parou e a sensação ficou boa, ele chupando meu clitoris e enfiando seu dedo em meu cuzinho era uma sensação maravilhosa voltei a gozar...
-Gostando, né, putinha? lambe!
Dessa vez foram dois dedos, mas sabendo o que haveria em seguida, lambi e babei em seus dedos deixando-os completamente molhados, ele voltou para baixo no clitoris e dessa vez senti seus dois dedos entrando em meu cuzinho, ardeu mas não tanto pois estavam mais lubrificados, voltei a gozar, ja não tinha dominio de meu corpo sentia meu clitoris pulsando e latejando, o liquido escorrendo. Ele levantou pegou um tobi trouxe a minha boca, e como o consolo era muito maior que seus dedos, tentei molhar o maximo que pude ele dessa vez enfiou o consolo com cuidado devagar, mesmo assim senti entrando e rasgando, ardia e doia... gemi e chorei de dor queria fugir mas amarrada como estava era impossivel... senti o consolo entrar todo... ele me olhou e disse:
-Não deixe sair... quero ele aí, exatamente onde está!
Lutei para mante-lo dentro de mim, ele aproximou-se e tirando seu pau que a essa altura estava duro feito uma estaca, colocou em minha boca, comecei a chupar sentia o pau latejar e me engasgava mas continuava a chupar e saborear, ele as vezes bombava dentro de minha boca quase chegando a minha garganta mas percebeu que eu não conseguia e parava. Chupei aquela pica, ate que senti que estava quase gozando. Ele foi pra cima e com cuidado entrou na minha bucetinha, colocando a cabeçinha de leve, suave. Eu sentia arder e rasgar, mas ele cuidadoso tentava diminuir meu sofrimento, entrando com muito cuidado, acariciando minha cabeça e devagar com calma ele entrou todo, eu me contorcia de prazer, chorava e urrava ao mesmo tempo. Parou um instante e me beijou, um beijo quente e demorado, deixando minha pombinha se acostumar com aquela tora descomunal, eu sentia seu pau dentro da minha buceta e o consolo em no meu cuzinho. E novamente ele começou devagar a bombar dentro de mim, num movimento quase imperceptivel. Entrava e saia.... Suas mãos percorriam meu corpo, eu e ele nos mexiamos no mesmo ritmo, em ondas crescentes, cada vez mais rapido. Foi aí que ele passou suas enormes mãos em meu pescoço agarrando como se me enforcasse, senti um nó na garganta, delirando de prazer completamente preenchida, horas intercalava agarrando meu pescoço e hora tampava minha boca, me olhando bem no fundo dos olhos, como se buscasse cada gota, movimento ou gemido de prazer. Gozei varias vezes com aquela tora descomunal dentro de mim. Sentia espasmos de prazer, meu corpo inteiro tremia, e minha buceta a essa altura estava toda ensopada e rasgada de tanto gozo. Exausto ele parou, e me deu uma ordem:
-Fica de 4 cadela!
Sem questionar eu fiquei, com os seios e a cabeça tocando o lençol, ele puxou o consolo do cuzinho e enfiou na buceta agora sem dó. Dei um urro! Agora seria a vez daquela pica descomunal descabaçar minhas preguinhas, e segurando meus cabelos como as rédeas de uma égua, ele disse bem baixinho no meu ouvido: - Agora vou rasgar essas preguinhas bem gostoso! Na hora gelei de medo da dor e implorei que fizesse devagarinho. Tomei uma palmada com tanta força na bunda, que até estalou. E disse: - Shiiii quieta! Vou comer do jeito que eu quiser! Começou a forçar a cabeçorra daquela pica de leve, eu tentava me esquivar, mais de repente a dor começou a virar calafrios de tesão. Ele foi entrando... Enfiando... Sentia a pica latejando e rasgando meu cu. Ate que entrou tudo de uma só vez. Dei um grito de dor e prazer. Ele me abraçou, e começou a bombar, cada vez mais rapido e mais forte... ate que senti um primeiro gozo diferente, ele percorria todo meu corpo em ondas, eu me entreguei ao prazer, meu corpo tremia e contorcia de prazer. Senti então que Carlos não aguentando mais segurar o gozo, enfiou com mais força aquela pica enorme e encheu meu cú com seu leitinho. Depois de um tempo ambos exaustos, deitados na cama olhei para o espelho e o vi sorrindo. Deitei fragil de conchinha e ele me abraçou e assim juntos com nossos corpos suados e exautos a respiração cansada e ofegante adormecemos...