Vc realmente é um cara de sorte. Ótimo mesmo.
O PRIMEIRO ANAL DA JÚLIA
Olá, pessoal! Faz um tempo que não publico contos no site, devido à correria do dia-a-dia. No primeiro conto (Júlia, a estudante de enfermagem) eu relatei a transa que tive com a mesma, na ocasião estudante de enfermagem no ano de 1998; eu acabei a reencontrando alguns dias depois, de forma no mínimo curiosa: ela ficou um tempo sem embarcar no ônibus da linha onde eu trabalhava e, num determinado dia pela manhã eu estava no portão lateral da casa de meus pais (morava com eles na época de solteiro e a casa é de esquina) com uma xícara de café na mão por volta das nove horas quando vi a Júlia passando na rua. Ela me viu e o diálogo foi inevitável.
- Oi, Samir; tudo bem? O que você faz por aqui?
- Eu é que te pergunto Júlia. Eu moro aqui nesta casa.
- Eu vim visitar a minha tia Dulce, que mora aqui ao lado... A propósito, que horas você vai trabalhar hoje?
- Eu vou sair de casa a partir das quatorze horas; você quer ir comigo?
- Com você eu vou aonde me levar, até no colo se for o caso.
- Olha que eu te levo mesmo hein? Ainda mais que já me deixou de pau duro aqui.
- Deixa de ser safado, menino. Até mais tarde então.
No horário combinado saí de casa e Júlia estava me esperando do lado de fora da casa da tia; fomos para o ponto de ônibus, onde logo depois embarcamos no coletivo e ela sentou-se ao meu lado nas últimas poltronas.
- Sabe de uma coisa, Samir? Estou com uma saudade tremenda de seu pau... Desde que transamos da outra vez que estou na seca...
Eu fingi que acreditei e no percurso ela sentiu que eu estava ficando excitado, mas eu tinha a minha escala de trabalho a cumprir; então marcamos de nos encontrarmos na praça próxima ao bairro onde ela mora no dia seguinte (era sexta-feira e eu estava de folga no sábado e no domingo). Despedimo-nos e ela foi pra casa e eu pro trabalho, ansioso pra chegar o dia do reencontro.
Na noite seguinte, no local e hora combinados, encostei o meu carro numa rua próxima e fui a pé até à praça; lá estava a Júlia me esperando: com um vestido curtíssimo de cor vermelho de alças finas e realçando os seios volumosos que ela já tem... E sandálias de salto que ainda destacavam, juntamente com o figurino a sua beleza, deixando-me com pensamentos maliciosos a seu respeito.
- Credo, Samir; desse jeito fico sem graça...
- Sem graça de quê, menina?
- Parece que você está me comendo com os olhos. Deve ter batido algumas punhetas em minha homenagem, né?
- Deixa de graça, Júlia. O carro está na rua ao lado; venha comigo.
Fomos em direção ao carro onde, prontamente, ela foi passando a mão por cima de minha calça, sentindo o meu pau rijo como pedra, dizendo que era do jeito que ela queria.
Enquanto ia dirigindo a Júlia abriu o zíper da calça e começou a me punhetar... Logo em seguida abaixou-se e começou a lamber a cabeça e foi descendo gradativamente até o meu pau estar todo dentro de sua boca; foi fazendo esse vai-e-vem de forma frenética e eu disse que iria acabar gozando. Ela disse que queria sentir o gosto de esperma e continuou até que não me contive e mandei jatos de leite no seu rosto e lábios, o que não rejeitou; continuou chupando meu pau até limpá-lo por completo e depois se limpou também, guardando-o dentro da calça dizendo que depois tem mais chupeta. Paramos num bar no Centro da cidade (Vila Velha) onde tomamos algumas cervejas e caipirinhas.
Terminada a consumação fomos direto pro motel, onde ela me mandou deitar quando entramos na suíte. Disse que ia fazer um strip-tease pra mim e, enquanto isso, fui ao frigobar pegar uma cerveja e assim apreciar o espetáculo; coloquei uma música a caráter do acontecimento e a Júlia começou a dançar de forma provocante; foi tirando peça por peça e quando jogou a calcinha, peguei-a e a cheirei, sentindo que a mesma estava úmida. Peguei-a pela mão e a conduzi pra cama, onde comecei com as carícias, beijando seu pescoço, descendo aos seios e mamando neles até chegar à buceta, que estava encharcada, chupando e lambendo o mel que saía dela deixando a Júlia toda agitada e se contorcendo de excitação.
Ela de imediato se levantou e me fez deitar, indo em direção ao meu pau, iniciando um boquete daqueles, deixando o meu pau em ponto de bala; veio sentando em cima dele aos poucos e encaixando a sua buceta uniformemente, passando a pular feito louca. Foi procedendo assim, cavalgando e gritando de prazer. Fomos no decorrer da transa mudando de posições, as mais variadas possíveis.
- É, Júlia... De hoje você não me escapa...
- Não sei do que está dizendo, Samir... Do que se trata?
- Deixa de ser sonsa, menina. Prometeu me dar o cuzinho, esqueceu?
- Ah é, esqueci mesmo... O que fazer né? Vamos lá, ele é todo seu.
Pedi que ficasse de quatro e então comecei a lamber sua bunda e cheguei ao seu orifício, onde fui passando a língua, lambendo, chupando, futucando com a ponta da língua, arrancando suspiros da vadia.
- Hum... Que língua gostosa, meu amor... Mete esse cacete em mim logo, vai...
Lubrifiquei bastante o ânus da Júlia com a saliva e comecei a enfiar um dedo aos poucos e fazendo o movimento do vai-e-vem pra o cu ir se acostumando; depois meti o segundo dedo e continuei a movimentação até que percebi que entrava e saía mais facilmente. Mandei-a empinar a bunda e fui por trás pra encaixar: aproximei a cabeça do pau na entrada e comecei a empurrar, tirando dela uns gemidos, pedindo pra eu ir devagar. Fui forçando até que a cabeça passou; esperei um pouquinho e continuei empurrando, arrancando protestos por parte da Júlia.
- Ai, porra... Está me rasgando, seu filho da puta...
- Deixa de drama, vadia. Esse rabo está faminto por rola, isso sim!
Depois de o meu pau estar praticamente todo dentro comecei a estocar o rabo dela, aumentando gradativamente a velocidade; percebi que no decorrer da metida a Júlia não reclamava mais de dor, pedia pra meter mais.
- Isso, meu gostoso. Come esse cu, vai, mete na sua vadia...
Aquilo me animou, fui metendo, estocando de várias formas aquele cu guloso e até então invicto. Parecia que estava gostando de ser desvirginado naquela noite. Nisso a Júlia já havia gozado umas duas vezes e queria que eu gozasse em sua boca, a exemplo do que ocorreu no carro horas antes. Depois de mais umas metidas, tirei o pau do seu cu e jorrei esperma no seu rosto, lambuzando-o todo. Ela novamente bebeu o sêmen e fomos pro banho, onde continuamos os amassos. Descansamos um pouco e a brincadeira se repetiu por toda aquela noite. Inesquecível!
Comentários
Estava curiosa pra saber como acabava e gostei muito do final, parabéns.
Olá Samir,muito bom esse também! Parabéns
Ainda não tinha lido este conto e o mesmo tem um dado interessante: A forma como conduziu a transa culminando num anal delicioso e excitante; a Julia é uma mulher de sorte... Quem sabe eu não possa ser usada por você da mesma maneira? Beijos no pau.
Meu caro Samir Afonso, a leitura deste me deixou num dilema: quero um anal gostoso como o da Júlia, mas a minha digníssima está dormindo, rsrsrs. Durmo ou tento a sorte, rs? Vou tentar a sorte, pois este conto foi perfeito, puro tesão. Abraço!
Cumpriu... E você foi um doce... Parabéns.
Promessa é dívida e a Júlia cumpriu conforme o figurino... Encontro premiado com uma transa anal deliciosa. Beijos.
Amei ,seus contos me exitam,vou ter q ver uma de meus amigos hj,e dar meu cuzinho amo dar ele sentir ele tido preenchido e depois sentir a porra escorrendo dele.
Samir, você não imagina como gosto de me sentir com o rabo todo preenchido, sentir pulsando dentro de mim é uma delicia
Meu coterraneo tu manda bem em seus contos esta Julia deve ser uma putinha de marca maior entre quatro paredes. Me arrependo agora de nao ter aceitado o emprego de cobrador a me foi oferecido! Ta otimo este conto tambem. Vou tentar le os demais... Abraços manw.n
Quem bem soubesse liberava o cuzinho sempre é uma delícia, sentir o rabo todo preenchido.
Samir conto nota 10
Samir, você é um narrador incrível. Venho pensando em incluir sexo anal nos seus contos da série Sexo em Familia, talvez nos proximos tenhamos novidades.
Um abraço e parabens.
Caro amigo Samir. Estás te tornando um mestre em sodomia. Mas,como hetero espere que guarde seu amigo para as deliciosas bundas femininas, grandes e gulosas. tenho de ler mais e vejo se incluo aos meus contos tal especialidade. Grande abraço. O conto é como sempre, bem descrito, ótima história.
Meu amigo capixaba, 1998 foi o ano que fui para VV mas não tive a sorte de conhecer Júlia, ainda mais que ela já tinha o cuzinho domesticado, pois tem menos drama.
Samir não havia lido este? Que coisa? Tenho que concordar com a Adélia, promessa é divida, prometeu, pagou. E aposto que foi bem gostoso. Eu mesma fiquei com vontade de uma enrabadinha, mas não vou dar esse gostinho pro meu traste! Paciência, quando der tiro meu atraso. Beijoquinha.
Outro ;)
Aos poucos acho que consigo ler todos!
Pois é, não teve como escapar. Belo anal. So faltou ser um pouco mais longo, mas isso é meu gosto pessoal. VC escreve bem, Samir. Beijocas da Portuguesinha
Pois é Samir, nada como uma mulher receptiva, e Julia é fogosa. Bom conto, gostei da sua condução do texto, da narrativa, mas confesso que gostei mesmo foi da estudante de enfermagem.
otimo conto Samir...
Que delícia de conto! Sexo anal é tudo de bom, pena que apenas 30% das mulheres conhecem esse prazer. Felizardas as que fazem parte dessa estatística (e dos homens que as comem).