Minhas transas com a Irmã (REAL)

Um conto erótico de Bernardo Ribeiro
Categoria: Heterossexual
Data: 13/11/2012 17:46:39

Sempre eu tive interesse em pessoas que fizeram sexo em família ou parentes, interesse que eu digo é naqueles momentos quando não se tem nada para fazer. Sou heterossexual, desde que nasci meu tom de pela era branca, mas como gostava de sair e ficar muito tempo na rua com meus amigos acabei me tornando em um moreno, tenho olhos castanhos, cabelos pretos e crespos (detalhe eram lisos até os oito anos de idade), nunca fui gordo e nem tão magro, tenho 75 kg, corpo em forma, gosto de esportes como pedalar em um pôr do sol com minha bike de corrida. Meu nome é Bernardo (nome fictício) minha história de transar com minha irmã são reais. Sou de Minas Gerais, aqui tenho meus familiares e parentes.

Minha irmã Luíza (nome fictício) é uma jovem muito bonita e vaidosa até de mais, talvez fosse isso que me atraiu nela, cabelos pretos lisos e longos bem cuidados, pele branca, magra acho que seus 61 kg, olhos puxados, mas não é do Japão (rsrsrs). Minha vida na faixa de 10 aos 16 anos e de minha irmã também foi sempre com a ausência dos nossos pais, por trabalharem o dia todo, às vezes ficávamos sós eu e minha irmã ou íamos para casa de amigos ou avós. A minha idade e a dela é de diferença de um ano somente, eu tenho 19 anos e minha irmã Luiza tem 18 anos hoje em 2012. Interessei-me por sexo cedo de mais aos 11 anos de idade, mas só se masturbava vendo as revistas de mulheres peladas que meu vizinho tinha e jogava fora ( rsrs) e pela televisão de noite quando passava um canal de sexshop que era apresentado por uma mulher de lingerie, isso só fazia quando não tinha ninguém em casa.

O tempo ia passando e eu ia me masturbando sempre quando meus pais não estavam em casa e ficava somente minha irmã e eu sozinhos, ela brincava com as amigas dela em casa ou fazia outra coisa e eu ia sempre para meu quarto garantir mais uma gozada e depois assistir a um filme ainda em fita K7. Nessas punhetas minhas eu comecei imaginar minha irmã me chupando e como meus pais tinham um pacote de camisinhas da prudence peguei uma para ver como era (rsrs) ainda sobrava espaço (rsrs). Um dia sempre tem um dia para casa cair, minha Irma me pegou me masturbando eu não queria que ela visse, mas para não contar nada a ninguém principalmente aos meus pais eu dizia que ia contar coisas erradas dela e como ela já sabia continuei e só aumentei o ritmo de brincar com meu pauzinho ainda em fase de crescimento, a Luíza minha irmã sabia que eu me masturbava com freqüência e as vezes sei lá me espiava ou gostava de olhar de longe sem eu ver mas eu reparava o olhar dela quando eu saia de um cômodo que eu ficava muito tempo.

Não aguentava mais ficar só na mão queria sentir para saber o que era o sexo o prazer de gozar sem vir de mim mesmo, foi quando ficamos sós em casa que eu pedi a minha Irmã que chupasse meu pau ela achou estranho e nojento eu continuei a bater na mesma tecla naquele dia de tarde que pouco me lembro, mas insisti tanto e ela pediu alguns favores para serem feitos dentro de casa e acabou topando, me chupou por pouco tempo e rápido, mas valeu muito por ter consigo a primeira boca no meu pau, desse dia em diante acabou tornando nosso segredinho de irmãos. Sempre que ficávamos sós eu pedia a Luíza para me chupar às vezes ela não fazia, mas eu não forçava a barra com ela, só esperava outro dia para tentar de novo e perguntei se podia lamber e chupar a bucetinha dela ela aceitou ficávamos de começo só no sexo oral, eu chupava aquela xoxotinha com calinhos lisinhos e ela adorava íamos para a cama dela e depois para a minha, no fim ficávamos juntinhos nus de cobertores fazendo caricias pelo corpo todo. Eu queria mais queria comer a bucetinha de minha irmã, mas ela segurava a minha onda e não deixava, dizia que quando ela tivesse um pouco maior iria ver se deixaria ou não, mas eu ficava roçando meu pau na buceta dela e na bundinha dela isso ela me deixava fazer.

Eu sempre insistia novamente para ela dar pra mim e ela ficava pensando que ia doer dialogar foi o jeito e foi questão de tempo alguns meses se passou e ela cedeu, na cama dela ficamos juntos se beijando e fui tirando a blusa dela e depois eu tirava sua calça e por fim a calcinha ela com um olhar sorridente e se fazendo de difícil ainda, minha primeira metida na tão sonhada xoxota da irmãzinha, foi uma transa rápida e tinha gozado naquela doce xoxota quente, gozei e tinha ido ao banheiro me limpar e voltei novamente com uma diferente posição nela a de 4 e ela pediu que eu chupasse seus peitinhos enquanto ela me masturbava, e propus a ela um 69 para ficar confortável, não me lembro muito do que mais fizemos mas esse dia de transar por completo foi o primeiro de muitos que viriam pela frente.

Quando voltamos juntos do colégio eu e minha irmã, trocávamos de roupa e eu ia assistir televisão ela ia fazer algumas coisas na cozinha as vezes tinha alguns copos ela lavava, eu me lembro que nisso quando fui a cozinha e vi ela de shortinho me veio a cabeça de transar ali mesmo com ela ainda lavando as louças, e não é que coloquei essa safadeza em pratica, cheguei por traz dela ainda de roupa eu, e peguei na cinturinha dela e coloquei minha cabeça do lado da dela ela tinha levado um susto mas viu que era eu e deixou que continuasse grudado nela e falava uma sacanagens no ouvidinho dela meu pau ia começando a endurecer ela foi sentindo isso, eu falava para ela continuar a lavar as louças e desabotoei o zíper do shortinho dela e enfiei minha mão naquela buceta que já começava a ficar molhadinha fui acariciando e beijando ela no pescoço ela gemia baixinho dizendo que eu era um safado, não agüentei e coloquei meu pau pra fora e abaixei tudo que impedia uma boa penetração na bucetinha por trás, eu ia metendo e ela teve que para de lavar as louças e apoiar suas mãos na pia para que eu metesse mais rápido e passava minhas mãos nos seus peitos e passava na xoxota os meus dedos e depois levava a boca dela ficamos transando até um gozar, assim repetíamos isso muitas vezes desse mesmo jeito.

A Luíza começou a se tornar a minha putinha, sempre que pedia um sexo ela me dava ou me procurava e eu não ia negar nenhuma gozada pra ela. Às vezes eu e minha irmã brigávamos, mas sempre no fim continuava com o nosso segredo, eu sempre a protegia de tudo, mas como se passou uns sete anos de muita transa e sacanagem de irmãos a Luíza conheceu aos 17anos seu namorado fiquei puto no começo mas tive que aceitar. Ela não mora na mesma casa que eu e sim na casa de nossos avôs onde fica perto da casa do namorado dela, e eu ainda morando na casa dos pais.

Eu e Luíza se gostamos ainda pela distancia, mas sair com ela ficou mais difícil ainda mais transar, mas sempre que posso dou meu jeito e ela tem que fazer uns favorzinhos para o maninho aqui dela quando pode.

Uma coisa se tornou real em minha vida de crescimento sexual foi de ter feito sexo com minha irmã, mas outra fiquei querendo que fosse também de ter comido minha tia, as oportunidades para comer a tia nunca vieram. Bem depois de entrar em tantos chats para conhecer pessoas com as mesmas afinidades que as minhas aqui contei minha história real. Para trocar histórias meu MSN


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Foto de perfil genéricaBernado o irmão taradoContos: 1Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Nada como comer a bucetinha caseira.

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Muito bom tem que fuder na bucetinha mesmo meus Parabéns

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Bem básico. Faltou detalhe, química, paixão.

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Muito mal contado

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muito legal compreendo bem a sua situacao.

add pra conversar mundinhallima .com

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Parabens, />

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Parabéns pelo história..

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muito bom teu conto.

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gostei do teu conto, começou com inocencia infantil, e sem forçação de barra virou um conto picante. leia e comentew o meu, abraço!

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