filha e filho
Resolvi voltar do trabalho mais cedo e as três da tarde estava chegando em casa. A vontade de chegar logo era muita e entrei, estacionei o carro lá fora mesmo e fui pra dentro. Naquela hora os meus filhos não estavam, era hora de escola, minha mulher também deveria estar no trabalho, estaria sozinho e por isso mesmo tirei toda a roupa, fui à área de serviço e joguei tudo no cesto de roupa suja. Voltei para meu quarto, que fica na parte superior. Ao passar pelo quarto da minha filha ouvir dentro uns gemidos e pensei que ela estivesse passando mal e abrir a porta devagar para não assusta-la. Que nada. Acontecia uma coisa que eu não imaginava. Ela que tinha apenas quatorze anos, tinha um sujeito entre suas pernas lambendo a xoxotinha de minha princesa. Quis correr pra cima dos dois e matar o carinha que logo vi ser meu filho, de dezesseis. E agora, entrava e esbofetava os dois? Não! Como não fiz nenhum barulho não me viram. O safado do meu garotinho se levantou um pouco e tirou o short, juntamente com a cueca e voltou pra cima de minha menininha, mirando a cabeça do cacete para a entrada da sua xoxotinha e começou a enfiar devagarzinho. percebi que minha filha não era mais virgem. Vi então o pau do meu filho penetrando aos poucos o buraquinho da própria irmão. Não sei se o que eu sentia era ciúmes e de qual deles ou se era mesmo tesão. Verdade é que meu cacete tava duro vendo a cena de incesto irmã e irmão na minha própria casa.
Ela gemia. Pedia para ele ir devagar, mas que continuasse enfiando. Ele não dizia nada, apenas fazia um barulho estranho, como um cachorro defendendo sua comida e a rola entrava e saia. Aos poucos a xaninha da minha filha foi relaxando e o pinto do seu irmão já entrava e saia com mais facilidade até que começou a soar batidas dos seus corpos tocando um no outro.
- Fode, maninho. Fode sua irmãzinha. Me faz gozar. Mete com força. Quero sentir sua porra dentro da minha buceta. Mete, com força, mano. Com mais força. E ele empurrava e tirava aumentando as estocadas e o barulho.
Foram minutos intermináveis a foda das duas crianças. Meu pau doía de tesão e tive que sair de mansinho para dar uma descarregada no vaso. Foi muita porra que expelir naquela hora imaginando como deveria ser gostosa a xoxotinha de minha filha.
Sair de fininho de casa e depois de uns dez minutos voltei como se nada tivesse acontecido e coloquei o carro na garagem, pois queria que eles me ouvissem chegar.
Entrei na sala e estavam os dois com as caras mais descaradas possíveis, como se nada tivesse acontecido. A televisão ligada assistiam a um desenho, que tenho certeza não sabiam nem os nomes dos personagens. Tão longe deviam está seus pensamentos.
As cenas dos dois metendo na cama da minha filha não me saiam da cabeça. Passou-se uma semana. Dei um jeito de sair mais cedo do trabalho e vim direto pra casa. A intenção era exatamente presenciar uma nova trepada entre os dois. mas não havia ninguém lá. Fiquei decepcionado, pois estava com um super tesão de vê-los fudendo. No entanto, em menos de trinta minutos chegou minha filha com o material escolar me viu na sala e me deu um beijo. Comentou sobre o calor e subiu para seu quarto, avisando que tomaria um banho e depois ia tirar um cochilo. Esperei mais uns vinte minutos e subi sem fazer barulho. A porta do seu quarto estava, como na vez anterior, semi aberta. Olhei pela abertura e ela estava deitada de bruços com uma camisola curtinha que deixava sua bundinha completamente nua. Notei que estava sem calcinha. Empurrei a porta de modo a não fazer qualquer barulho e travei, para que não fosse pego de surpresa. Sentei na beirada da cama e comecei a beija-la a orelha ela se mexeu um pouquinho e fui beijar também sua bundinha linda. Já não tava mais me controlando direito ela acordou se assustando perguntando imediatamente o que eu tava fazendo ali. Num ímpeto, tentou-se cobrir com um lençol, mas segurei o pano e não deixei. Abri suas pernas e vi a coisinha mais linda do mundo, toda inchadinha. A única coisa que saiu da minha boca foi um breve sorriso e a frase: - Deixa. Quero te foder como seu irmão. – O que o senhor tá dizendo? Ela perguntou com uma cara cínica e respondi. – Não precisa dizer que não. Eu vi seu irmao te comendo outro dia. Quero comer também. Mas não pode falar pra ninguém, senão sua mãe te mata. – Tudo bem. Vem. Fode sua filinha. Vem meu paizinho querido. Demos um beijo de boca e minha lingua automaticamente foi pra dentro da sua boca. Sair beijando seu rosto e desci, junto a parte superior da camisolinha fina. Os peitinhos surgiram pontudinhos como duas pequenas peras e beijei primeiro para logo em seguida coloca-los na boca e sugar com gosto. Ela gemia e pedia pra eu beijar. Eu subia e ia até sua boca para lamber sua lingua.
Desci chupando seu corpo, cada pedacinho, curtindo seus gemidos e suas palavras sem qualquer nexo, até atingir sua buceta, onde começavam a brotar fios de cabelos, curtos e clarinhos. Ela pedia pra eu chupar
- Chupa, paizinho. Lambe minha xoxotinha, vai. O maninho nunca lambem. Esses guris não sabem mesmo nada de mulher; eles têm nojo. E e continuava lambendo e enfiando a lingua lá dentro, numa foda oral.
Depois de fazê-la gozar, pois gemeu mais alto, subir novamente lambendo o corpinho cheiroso e colocando meu cacete na entrada da periquita de minha filha. Ela não parava de gemer e pedir rola. Fui metendo e meu pau não tinha muita dificuldade em entrar, visto que ela já estava um pouquinho folgada porque o pau do meu filho era meio grosso. Não tanto quanto o meu, mas bem considerável.
Brincamos de entra e sai eu ensinando ela a rebolar debaixo de mim até que resolvi colocar por tras e ensinei a ficar de quatro e aguennta meu cacete.
Hoje minha filha está com 22 anos e é casada, mas ainda fodemos e ela sempre quer mais. Me dou muito bem com meu genro, que tem a maior consideração e respeito por mim. Se depender de mim ou dela a gente vai continuar nos comendo por muito tempo. Mulher ou casal que quiser um coroa para participar de brincadeiras a tres entre em contato. Moro em goiania e tenho local. Escreva para: