Sandy parte 16: novas traições com o jovem pedreiro

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 07/10/2012 07:29:59

Contarei aqui mais aventuras de Sandy. Estas ocorreram 6 anos atrás, quando ela ainda estava com 39 anos, Sandy é uma morena bonita, com seios turbinados e corpo atraente, mulher liberal e que gosta de sexo.

Já tendo vivido muitas aventuras, Sandy recentemente tinha tido sua primeira transa com um pedreiro que trabalhava em uma chácara que o marido dela havia comprado. Anderson, o pedreiro, era um moreno forte com um pênis de mais ou menos 25 centímetros por 6 de largura. Com 25 anos, portanto bem mais jovem que ela, Anderson tinha um corpo atlético, forte mas sem exageros, do jeitinho que Sandy adorava. Ela nunca havia transado com um homem pelo qual tivesse tanta atração física. Complementando isto, Anderson tinha lábios carnudos, que eram uma fissuração de Sandy.

Sandy tinha se envolvido com Anderson e ao contrário da maioria das relações anteriores, havia afinidades e ela gostava da companhia dele. Ainda faltavam alguns itens na chácara e ela sempre ia compra-los junto com Anderson. Pela proximidade e intimidade que os dois demonstravam, as pessoas começavam a tratá-los como um casal.

O homem da loja de materiais de construção chegou a dizer para Sandy se ela ia confirmar o que comprar com o marido dela, se referindo a Anderson. A vizinha da chácara que ficava de frente para a de Sandy já tinha insinuado para Anderson que ele tinha um caso com Sandy (ele prestava serviços lá e segundo comentou com Sandy, esta mulher já tinha dado em cima dele). Até a cunhada de Anderson já estava desconfiada daquela situação.

Sandy gostava de brincar com o perigo e aquela situação a agradava. Uma das estratégias dela era comentar sobre isto com Cesar, seu marido, com naturalidade e rindo, como se tudo aquilo fosse um absurdo. Isto chamava a atenção de Cesar, mas servia como um disfarce perfeito, como se não pudesse ser verdade, afinal ela mesmo que falava sobre aquilo, não poderia se arriscar tanto...

Como as obras da chácara já estavam terminando, Sandy tentava inventar novas coisas para ganhar mais tempo ao lado de Anderson, para ficar mais a vontade com ele. Ela disse a Anderson que precisava trocar parte do piso da piscina e como era um pouco antigo, teriam que procurar em um cemitério dos azulejos em outra cidade próxima.

Na volta da cidade, como o carro de Sandy é automático, ela passava a mão pela perna de Anderson, enquanto dirigia, subindo lentamente e acariciando o pênis dele por cima da calça. Ele sugeriu para irem até a cachoeira que ficava próxima da chácara. Era um dia de semana próximo ao final da tarde, não ia ter ninguém e poderiam ficar mais a vontade.

Sandy achou uma boa ideia, assim a vizinha bisbilhoteira não ia ficar de olho neles. Além disto, Sandy não se lembrava de alguma vez na vida ter transado dentro do seu próprio carro, no meio de um matagal, seria mais uma experiência nova e excitante.

Chegando lá, seguiram por uma trilha estreita, onde só cabia um carro, até o limite onde a trilha terminava. Anderson a orientava pelo caminho, enquanto ela acariciava o pau dele, que aquela altura já estava completamente duro.

Estavam no meio do mato e sem ninguém que pudessem ver por perto. Aquilo seria um erro fatal, pois Sandy e Anderson ficariam tão entretidos um com o outro, que não perceberiam nada ou ninguém que estivesse próximo e aquilo ia custar caro para Sandy...

Logo Anderson já reclinava o banco do carro, Sandy se inclinava sobre ele e começaram a se beijar, com volúpia. Sandy se ajoelhou de frente para Anderson, baixando a calça e a cueca dele e começando a chupá-lo com sofreguidão, tentando engolir aquela cobra. Como ele não estava acostumado com aquilo (já havia confessado a Sandy que a mulher dele não o chupava), ele ficava extremamente excitado, ainda mais porque Sandy olhava para ele com cara de puta enquanto o chupava. Ela podia perceber isto pela respiração e gemidos dele, combinados com um pouquinho de liquido seminal que escapava da pica dele.

Sandy continuava lambendo em volta da rola de Anderson e depois segurou aquela cobra e começou a bater com aquele pau duro em sua cara, continuando a olhar para Anderson com um sorriso provocante. Aquela rola era tão grande, grossa e dura, que chegava a doer quando Sandy se aplicava uma surra de pica com ela.

Mais um pouco e ela lambia o cacete de Anderson em toda a extensão, de cima a baixo, indo até o saco dele, pelo qual passava a língua de leve. Ela logo voltou a chupá-lo, agora com velocidade indo da cabeçorra até metade daquele cacetão. Anderson já não aguentou e gozou, despejando uma quantidade enorme de porra na boquinha de Sandy. Ela engoliu o que pode e como da primeira vez que transaram, uma parte da porra escorria pelo canto de seus lábios, enquanto ela sorria.

Sandy se inclinou sobre Anderson e o beijou na boca, demoradamente. Depois ficaram mais um tempo abraçados, conversando. Logo Anderson já descia com sua boca pelos seios de Sandy, que ele mordiscava e lambia nos bicos. Sandy segura e puxava a Anderson pelos cabelos, para que ele continuasse a chupando. Ele a colocou deitada no banco, de barriga para cima e daí foi a vez dele se ajoelhar e com sua boca carnuda, começar a chupar a bocetinha de Sandy. Ela foi sentindo sua bocetinha cada vez mais molhada e doida de tesão, quase gritou para Anderson:

- Vem meu cavalo, mete logo!

Anderson logo colocou Sandy em posição de frango assado e socou sua rola, já dura novamente, com força, iniciando movimentos de vai e vem, rápidos e profundos. Segurando as coxas de Sandy para o alto, com seus braços fortes, ele a puxava para frente em direção ao seu enorme cacete e a mantinha presa com poderosas estocadas. A força e potencia daquele macho levava Sandy ao delírio.

Ele começou a amassar os seios de Sandy enquanto continuava com suas estocadas vigorosas, que pareciam estar sempre cutucando até o útero dela.

Anderson pegou a Sandy e a colocou de quatro sobre o banco, e recomeçou a penetração na bocetinha dela, primeiro pondo só a cabecinha e brincando de colocar e tirar, ao que Sandy falou:

- Vem tesão, vem sem dó!

Ao ouvir aquilo, Anderson socou sua rola naquela bocetinha, de uma vez só. Pelo tamanho e violência da penetração, Sandy gritou:

- Cavalo... pintudo... seu caralhudo... me come meu gostoso!

Ele continuava metendo sem dó e segurando Sandy pelas ancas, até que se aproximou com o polegar do cuzinho dela, colocando só um pouco naquele buraquinho, enquanto continuava a penetração com vigor na bocetinha dela. Sandy não reclamou, ela gostava daquilo, logo gemia alto e começava a morder o banco do carro, já toda suada.

Anderson colocava mais um pouco do polegar no cuzinho dela e pediu em voz alta:

- Minha potranca, gostosa, deixa eu comer este teu cuzinho gostoso!

Sandy adorava sexo anal, que já havia praticado várias vezes, mas continuou com sua estratégia de deixar a Anderson louco, ela queria que ele ficasse mais fissurado...

- Hoje não tesudo, tua rola é muito grande e você mete com muita força! Tenho medo... Vai doer muito...

Anderson continuou metendo na bocetinha de Sandy e enfiou ainda mais um pouco de seu polegar no cuzinho dela. Para provoca-la, Anderson falou:

- Você quer minha rola, minha potranca gostosa?

Ao que Sandy respondia:

- Me dá tua pica, adoro essa rola enorme, meu cavalo!

Ele continuava:

- Minha rola é maior que a do teu marido, minha putinha?

Sandy respondia:

- É sim! Tua rola é muito maior e a sua pegada é muito mais gostosa. Cavalo, tesudo!

Continuando a penetrá-la gostoso, logo Anderson tirou sua rola da bocetinha de Sandy e despejou a porra dele sobre a bunda dela.

Eles se deitaram e ficaram se beijando mais um tempo. Não demorou muito e Anderson já havia se recuperado. Sandy ficou brincando com a rola dele, que já estava dura. Ela estava deliciada com a potencia daquele homem, bem mais jovem que ela. Bem que a irmã mais velha dela, a Débora, tinha razão quando dizia que era muito mais gostoso transar com um garotão. Ele tinha quase 15 anos a menos que Sandy e ela sabia que ele também devia estar adorando a experiência de transar com uma mulher mais experiente e que sabia como lhe dar prazer...

Desta vez Sandy deixou a Anderson de barriga para cima e com aquele mastro em pé, começou a cavalga-lo, tentando sentar até o fundo. Como a rola dele era muito grande, Sandy tinha dificuldade para ir até o fundo. Como Anderson era muito forte, ele começou a puxar Sandy para cima e para baixo, sem nenhuma dificuldade. Quando ele a puxou com tudo para baixo, enterrando até o talo daquele cacetão na bocetinha dela, Sandy soltou um berro bem alto e gritando:

- Aíííííí que rola grande!!! Seu caralhudo gostoso, adoro esse teu pauzão!!!

Dizendo isto, Sandy continuou cavalgando sobre Anderson e deixando sua bocetinha encostar até a pélvis dele, com todo aquele enorme cacete dentro de si. Após se esfregar um pouco mais sobre Anderson, ele mais uma vez enfiou um dedo no cuzinho dela, desta vez o indicador e foi enterrando devagar. Sandy não se aguentando mais deu um berro gozando gostoso, sentindo sua bocetinha encharcada sobre aquele macho que a saciava, com o coração disparado. Foi um grito descontrolado e cheio de tesão.

Eles ficaram mais um tempo abraçados, até o cair da noite, quando perceberam que estava ficando tarde e teriam que ir. Sandy o levou até a cidade e logo depois foi para a chácara deixar o material que tinham comprado. Mal guardou o material, tomou um banho super-rápido e voltou para sua casa, que ficava a uns 90 KM da chácara. Ela não queria chegar muito tarde, as filhas dela já deveriam ter voltado da escola e aquela altura estariam com a empregada. Se demorasse muito, ia ser difícil explicar para o marido.

Sandy e Anderson ainda tiveram outras transas. Em uma delas, eles curtiram a piscina da chácara, quando Sandy emprestou a sunga de Cesar para Anderson. Depois desta vez, quando Cesar foi para a chácara e viu sua sunga pendurada no varal perguntou para Sandy e ela teve que improvisar uma explicação de que tinha emprestado para o pedreiro entrar no poço e resolver um problema, o que pareceu não ter colado muito, gerando novas discussões entre Cesar e Sandy.

Em outra ocasião, em um Sábado, enquanto Sandy ficava na chácara transando com Anderson e Cesar em casa com as crianças, ele acabou indo sozinho até uma festa na casa do irmão de Sandy e ela ligou depois para se justificar. Novas discussões entre eles.

Quando já não dava mais para adiar, a chácara acabou finalmente sendo inaugurada.

Em uma das idas de Sandy, Cesar e toda a família dela a chácara, em um feriado, Sandy ficou sabendo que Anderson estava trabalhando na casa de seu Armando, vizinho a duas chácaras da dela, quando viu o carro dele parado em frente aquela chácara. Já fazia quase um mês que eles não se viam, ela estava morrendo de saudades.

Com um biquininho mínimo, Sandy inventou uma desculpa que ia dar um pulo na chácara do seu Armando para falar com a mulher dele, que fazia tempo que não a via. Chegando lá, Sandy perguntou sobre Anderson, dizendo que precisava ver com ele um assunto que ficou pendente da reforma da chácara dela.

Indo até o quarto em que Anderson estava trabalhando, ela entrou e fechou a porta com a chave. Anderson se virou olhando para Sandy e ela imediatamente, deixou cair sua toalha. Ele olhou para ela, cheio de desejo, e se aproximou, pegando-a com força e beijando-a na boca, com vontade. Sandy sabia que teriam muito pouco tempo, teria que ser uma rapidinha. Ela gostava daquilo.

Logo Sandy se ajoelhou, baixou a calça de Anderson e o chupou com vontade. Quando o pau de Anderson estava no ponto, ela se levantou, se virou contra a parede e Anderson com velocidade e ansiedade, baixou-lhe o biquíni, penetrando-a enquanto suspirava no ouvido dela. Ambos estavam ansiosos, mais um pouco e Sandy o afastava, para que ele ficasse deitado, de costas para o chão, galopando-o na posição preferida dela e logo alcançando o orgasmo.

Anderson ainda não havia se satisfeito e a posicionou de quatro, penetrando-a com sua rola enorme enquanto apertava sua bunda com suas mãos fortes. Pela ansiedade e saudade, logo ele tirava sua pica e gozava, sobre a bunda de Sandy. Ele arrumou algumas folhas de jornal que estavam no quarto e eles se limparam.

Sandy se recompôs o mais rápido que pôde e saiu, retornando para sua chácara.

Ela ainda se encontrou com Anderson por diversas vezes, em escapadas que ela dava para a cidade, em feriado quando ia para a chácara com Cesar e família, ou quando durante a semana ia à tarde até a chácara. Além disso, Sandy falava muito frequentemente com Anderson por telefone, eles estavam cada vez mais envolvidos.

Ao mesmo tempo, Sandy ia se distanciando de Cesar, sem mais interesse nas relações sexuais, com diálogo cada vez mais escasso e tenso, cada vez mais discussões.

A história de Sandy e Anderson ainda teria novos desdobramentos ao longo dos anos. O que Sandy não esperava naquele momento, era o que estava por vir, como consequência de uma de uma de suas transas com Anderson...


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Adorei. Leia os meus contos querido e comente!! Acrescentarei nos meus favoritos. Bem descrito e fluente.

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