O SEQUESTRO

Um conto erótico de dolmace
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 06/10/2012 13:21:05
Última revisão: 18/10/2012 14:46:25

Já no departamento de policia a senhora contava a sua história ao delegado que a ouvia atentamente, seu escrivão anotava tudo o que a mulher falava sem tirar os olhos do computador. O Delegado Mascarenhas tentava acalmá-la dizendo que tudo já havia passado. A mulher em questão se encontrava em um estado de nervos lastimável, é uma médica, esposa de outro médico muito renomado na cidade, um grande cirurgião que já salvara várias vidas em mesas de operação, Monica é o nome dela, notava-se isso logo pela tatuagem riscada em sua testa que dizia em letras mal escritas “MONICA A DEVASSA”, ela já pedira um boné para cobrir a inscrição que os bandidos haviam feito enquanto abusavam dela. O marido ainda não tinha chegado à delegacia, estava preso no engarrafamento da cidade de São Paulo.

A encontraram ás 19h00min horas dentro de um barraco em uma dessas favelas que são quase intransponíveis de tão perigosas, foi preciso uma negociação com os traficantes da área para evitar um banho de sangue. Nenhum policial queria se indispor com o chefe do crime daquela área, pois sabiam que o homem tinha as costas largas, e se acontecesse algo a ele muita gente ia pagar com a vida. Os policiais viviam, podemos dizer, uma trégua com esses bandidos, proporcionada a muita corrupção, não valia apena impor a lei naquela região, ali era território estrangeiro. Depois de conversar com o dono do movimento, negociaram o resgate por trinta mil reais, o preço foi baixo segundo as tabelas dos sequestros, pois as duas partes, tanto a policia como os traficantes sabiam que a coisa poderia ficar séria se chegasse a conhecimento da imprensa, ai as coisas terminariam muito mal para ambos os lados, eles queriam resolver aquilo o mais rápido possível. Os policiais pediram cinquenta mil ao médico para pagar o sequestrador; Dr. Carlos pagou prontamente, ele só queria a mulher dele de volta, deram os trinta mil para o dono do movimento, o Delegado ficou com dez mil, e os dois agentes que ficaram responsáveis de resgatar Monica ficaram com cinco mil cada um, a partilha tinha sido feita.

Os agentes foram entrando favela adentro escoltados por dois soldados do tráfico, quanto mais seguiam em frente podia-se notar que as casas iam ficando cada vez mais precárias e o beco já perdia quase toda a iluminação, chegaram a um terreno baldio onde se jogava o lixo e desovavam os corpos dos infelizes mortos pelos traficantes; lá, também, era uma espécie de lugar onde os viciados em crack usavam suas drogas, os policiais estavam com o coração na mão e uma mão no coldre da arma sempre seguindo os soldados da favela sem deixar que eles ficassem atrás deles um instante sequer, eles não podiam confiar naqueles homens por mais familiaridade que tivessem com eles, nunca se sabia o que poderia se esperar naquelas paragens, ao longe avistaram um barraco feito de pedaços de tabua e lona preta com uma candeia que brilhava em meio à escuridão que os cercava, quando abriram a porta do barraco viram Monica sem roupa meio suja de terra preta como se tivesse espojado naquele chão, com certeza fora usada sexualmente várias vezes, seus olhos estavam sem brilho e cansados, no mesmo barraco dois homens fumavam crack, apesar das condições precárias em que se encontrava notava-se de chofre que era uma mulher muito bonita e de alto nível social, os homens também estavam nus e tomaram um susto, os agentes entraram no barraco e mandaram os dois viciados saírem, não estavam ali para prender ninguém, sua única missão era trazer a mulher de volta, pediram a um dos soldados da favela que lhes arrumasse uma roupa para Monica, os homens conseguiram arrumar um vestido amarelo e curto que deixava suas pernas de fora e sua bunda bem delineada, ficara parecendo uma prostituta, se ela desse um passo mais largo o vestido subiria e todos veriam que estava sem calcinha. Ela foi conduzida favela a fora pelos policiais e pelos soldados; antes de saírem, o dono do movimento os parou, os agentes da policia civil ficaram em alerta e sentiram medo nessa hora, mas o chefe do tráfico queria apenas se despedir de Monica e meteu os dedos entre suas pernas, dizendo o quanto ela era gostosa. Monica nem reagiu apenas abaixou a cabeça e olhou para o lado, um dos agentes, o Nogueira, não se conteve e protestou contra o abuso, dizendo: “Ei Esqueleto (esse era o nome do dono do movimento), já chega, vocês já a torturam de mais, ela é mulher direita, não é uma vagabunda não, isso o que vocês fizeram não se faz, é contra a lei dessa maldita selva, vocês não prezam pelas suas mulheres!? então prezem por essa aqui, que tem marido e está esperando por ela.”

Esqueleto se sentiu meio ofendido em meio a seus capangas, Nogueira tinha sido muito corajoso ou muito tolo para jogar aquele discurso pra cima do chefe do tráfico, todos ficaram de prontidão, Francisco, o outro agente que estava com Nogueira, ficou em alerta total, mesmo sabendo que aqueles homens podiam matá-los na hora que eles quisessem, decidiu consigo mesmo que levaria pelo menos uns três malfeitores com ele para o inferno se as coisas esquentassem, os dois agentes apesar de corruptos eram muito competentes quando se tratava de matar gente, eram respeitados pelos traficantes com os quais faziam negócio simplesmente pela coragem que demonstravam diante do perigo e porque eram inteligentes. Esqueleto ouviu a ofensa que o diminuiu frente a seus homens, mas disse apenas um: “Cuidado com a verborragia Nogueira, um dia tu acorda sem língua, e mulher direita é o caralho, a dama que tu levas chegou aqui já toda arrombada, chegou feito uma puta com preço e tudo, eu lá sabia que era mulher de família, nós usamos e pronto, e pode ficar tranquilo que ela também gostou, não foi madame? pode dizer pro marido dela que essa ai é uma vagabunda, se entregava com todo gosto e gemia feito uma cadela, ninguém precisou nem forçar nada, ficava pedindo rola, pode avisar pra esse corno que a mulher dele é uma puta.” Sem mais delongas, levaram Monica para a viatura, quando Monica entrou no carro, disse que queria ir para casa, os policiais entraram em contato com o Dr. Carlos, marido de Monica, e avisaram que a missão tinha sido realizada e a refém tinha sido resgatada.

Levaram Monica para a delegacia, mesmo sob protestos dela, que queria ir para casa, o delegado fez questão de ouvir o depoimento dela sobre o que tinha acontecido, pois tinha noticia de que os sequestros tinham aumentado consideravelmente nesses últimos dias, e um fato novo é que não pediam resgate, suspeitava-se já de tráfico de mulheres e foi o que se confirmou quando ouviu o relato de Monica. Fizeram o exame de corpo de delito e constataram que tinha sido estuprada por vários homens, sua vagina estava inchada e com vestígios de esperma, seu anus estava completamente enlarguecido e vermelho com sinais de atentado violento ao pudor, tudo isso fora colocado nos autos. Monica não queria mais falar nisso, mas mesmo assim foi persuadida a contar o que aconteceu.

Depois do laudo do Instituto médico legal sobre a vitima, Monica pode tomar um banho nas dependências da delegacia e estando com o corpo visivelmente maltratado, foram dispensados a ela cuidados medicamentosos ministrados pelo enfermeiro do distrito policial, deixando-a em condições de dar depoimento.

Ela começou assim:

“O meu plantão no hospital tinha terminado, eram umas seis horas da manhã quando peguei meu carro para ir para casa, ao sair do estacionamento do hospital um veículo de cor prateada, não consigo me lembrar da marca, bloqueou a minha passagem, desceram do veículo dois homens encapuzados, um armado com uma pistola o outro com um pé de cabra, pensei logo: “vou ser assaltada”, olhava ao redor e não via ninguém na rua, tentei dar uma ré, mas antes que eu conseguisse engatar a marcha os homens já estavam em cima de mim. O do pé de cabra quebrou o vidro, abriu a porta me pegou pelos cabelos e saiu me arrastando violentamente até o carro em que estavam, abriram o porta-malas e me jogaram lá dentro, demorou até que a ficha caísse e eu percebesse que estava sendo sequestrada, mas fiquei a me perguntar por que logo eu, sou médica, ganho bem, meu marido também é medico ganha bem, mas eles não iam conseguir tirar da gente mais do que R$reais, que eram as nossas economias, pensei que geralmente eles sequestrassem milionários, mas depois pensei que hoje em dia eles sequestram até para roubar mixaria nos caixas eletrônicos, pensei se tratar de um sequestro relâmpago, mas porque eles me colocariam no porta-malas já que eu teria que sacar o dinheiro? Não estava entendendo muita coisa, já fazia umas duas horas que eu estava dentro daquele carro quando o sinto parar, os dois homens abrem o porta-malas e me tiram de lá, estávamos em uma estrada no meio do nada, colocaram um capuz na minha cabeça, eu comecei a chorar, pensei que ia morrer, pensei que eles iam me executar, quando sinto um deles tirar os meus sapatos, tiram o meu jaleco, depois tiram minha saia e minha blusa, deixando-me só de calcinha e sutien, um deles me chamou de gostosa e passou a mão na minha bunda, me jogaram no porta-malas novamente e seguiram viagem, alguns minutos depois paramos em algum lugar que não sei onde é, me conduziram por uma escadaria que levava a um porão, chegando lá, tiraram meu capuz e pude ver umas vinte mulheres todas muito bonitas e sensuais vestidas apenas com roupões de seda. Abriram a jaula me deram um roupão e me conduziram para dentro, as mulheres, minhas companheiras de cela, faziam silencio, nem se dirigiam a mim, quando eu quis me manifestar e perguntar o que estava acontecendo comigo, os homens mandaram que eu ficasse em silencio e que falasse o menos possível para o meu próprio bem.

Dentro da cela com as mulheres, percebi que havia uma câmera instalada no teto da cela, o chão era forrado por colchonetes e logo atrás tinha uma porta que era o banheiro. Tentei perguntar discretamente o que é que estava acontecendo, por que elas também estavam ali e há quanto tempo, elas saiam de perto de mim quando tentava falar com elas. Então comecei a confabular comigo mesma e tirar algumas conclusões que eram evidentes, esse monte de mulheres, cada uma mais bonita do que a outra, todas presas dentro de uma cela, parecia filme de terror, mas aquilo se tratava de exploração sexual, não tinha nada a ver com resgate ou coisa parecida.

Algum tempo depois descem os mesmos homens que me trouxeram, abrem a cela, pegam três garotas e eu e nos conduzem com capuzes escada acima, noto que estou andando a céu aberto, continuo em silencio, agora percebo que entramos em algum lugar com um piso liso e frio, abrem mais uma porta e entramos em um ambiente com um ar-condicionado, eles tiram os nossos capuzes e os nossos roupões, olho em volta e estávamos em um estúdio de gravação, pois havia câmeras, luzes, uma cama, todo um cenário preparado para o que ia acontecer. Recebi uma ordem do homem da câmera para trocar minha roupa intima por uma parafernália sado-masoquista, obedeço sem questionar, não sabia com quem estava lidando e não podia vacilar, sabia que aquilo só podia ser coisa da máfia, li muito sobre isso, trafico de mulheres, escravas sexuais, sabia que a policia federal investigava esses casos e que a interpool também caçava esse tipo de bandido, eu sabia que estava lidando com a escória da humanidade, e sabia que daquele momento em diante eu seria abusada de todas as maneiras, mas mantive o sangue frio, coloquei a calcinha preta fio dental, meias pretas e uma cinta liga preta. Nos meus seios foram colocadas umas tiras de material sintético preto, que simulava um sutien, mas que deixava o seio todo à mostra, meus mamilos estavam duros por causa do frio às outras meninas se vestiam com algo semelhante, em uma delas foi colocado um objeto parecido com um cone de borracha, um cone meio arredondado muito grande, que foi introduzido em seu anus, o esfíncter daquela menina devia estar destruído, pois ela o aceitou até com facilidade. Nessa hora comecei a ficar um pouco nervosa com medo de que eles botassem um troço daqueles em mim, eu não gostava daquilo, e só de pensar na dor comecei a entrar em estado de pânico.

O monstro que estava na câmera, voltou-se para mim com a maior naturalidade e disse: “Eu sei que é a sua primeira vez aqui, que você não é puta, sei que é médica e muito inteligente, mas teve o azar de ser muito bonita também e entrou para a lista de nossos acionistas, nós vamos fazer só alguns filminhos e se você colaborar pode ter a chance de voltar para casa, mas se tornar as coisas difíceis, vou ter que comunicar seu comportamento para os acionistas ai o bicho pega. Entendeu?

Só pude dizer que sim, então entraram três homens musculosos e com pênis enormes (choro) no estúdio, todos com os pênis em riste, o homem da câmera disse para um dos atores alargar meu anus, nessa hora eu não aguentei e comecei a chorar (falava isso aos prantos), e pedia, por favor, que não fizessem isso comigo, que eu não tinha costume de fazer isso, e que era casada, implorei para não fazerem aquilo comigo (pranto por mais de um minuto). O homem da câmera me mandou ter calma, e disse: - Você está lidando com profissionais, não estamos aqui para lhe infligir dor, vai tudo ser feito da melhor maneira possível, fique calma, relaxe e deixe os rapazes trabalharem, quando você disser para parar, nós paramos.

Como não podia fazer mais nada me deitei na cama como eles mandaram, um dos homens colocou o pênis na minha boca e mandou que eu o chupasse... (choro) é muito constrangedor falar sobre isso, na verdade gostaria de esquecer.”

- Dra. Monica, sei que é muito difícil para senhora falar sobre o abuso que sofreu, sei que o que a senhora quer é ir para casa e esquecer de tudo isso, mas acontece que como à senhora mesmo falou, havia outras mulheres no cárcere com a senhora, e temos recebido muitas ocorrências de sequestros de moças da classe média alta da cidade e que não foram pedidos resgate, sabemos que os homens que lhe venderam para aquele traficante esperavam que a senhora fosse morta, o que de fato aconteceria se não tivéssemos informantes dentro de todas as favelas aqui de São Paulo, note que a negociação de seu resgate foi feita de forma que ninguém ficasse sabendo, e que não há nem registro do seu resgate, para nós a senhora nunca foi sequestrada, mas não podíamos deixar a mulher de um proeminente médico da nossa cidade ser morta, então conseguimos encontrá-la e negociar o resgate, seu marido está a par de tudo, o fundamental era salvar a sua vida. Por isso peço que colabore conosco, para o bem das outras mulheres que ficaram lá, que são filhas e esposas de gente importante aqui da cidade, sabemos que eles escolheram as mais bonitas e jovens, e que um dos critérios é que tivessem um bom nível social, acreditamos que essas mulheres estão prestes a serem levadas para fora do país para serem vendidas como escravas sexuais no mercado negro do sexo, que gera milhões para os que promovem. Precisamos encontrar essas mulheres antes que elas saiam do país, pois senão será tarde de mais.

Tudo era anotado pormenorizadamente pelo escrivão, e o Delegado pedia por mais detalhes, como eram os homens que estavam lá, perguntou se tinham tatuagens, perguntou se ouviu nomes, endereços, e porque resolveram vendê-la para aquele traficante. Ela respondeu o que o delegado queria, deu detalhes relevantes para identificação dos homens, e disse que não sabia por que tinha sido vendida, o que ela sabe é que a drogavam constantemente, e que filmaram ela transando com vários homens e mulheres durante três dias, e que enquanto estava drogada tatuaram algo em sua testa que só se deu conta quando chegou à delegacia.

O marido de Monica chegou à delegacia logo após ela ter terminado de dizer o que sabia para o delegado. Ao chegar Carlos deu um forte abraço em sua mulher, e chorou de emoção por tê-la de volta, se não totalmente sã, mas pelo menos salva, agradeceu aos policiais pelo excelente trabalho que tinham feito e disse que não sabia como recompensá-los, os policiais se fizeram de rogados e disseram que não fizeram mais do que sua obrigação. Carlos pegou Monica, levou a um hospital que prontamente a internou, deram um sedativo para ela dormir, mas ela começou a sentir falta da droga em uma crise de abstinência, foram dados medicamentos para aliviar a crise, depois adormeceu sob efeito de calmantes.


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Comentários

Cadê as próximas partes, esse conto me deixa estranhamente excitado

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adoro essa ideia de escravas sexuais e trafico de mulheres

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excelente

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gostaria de conhecer uma novinha na regiao do abc sp sou moreno sarado 1m74 78 kg faço academia corpo totalmente em forma e 14 cm de pau meu tel email

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Um bom conto.. ]

se puder leia o meu: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/a

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gostei da historia muito bem escrita mas parece quje ficou faltando algo.. continue a historia seria interessante.. dou-lhe 10 por estar muito bem escrito.. parabens e obrigada pela leitura

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k.

bom. mas se posso dar minha opinião, seria legal que a história continuasse. um enredo legal, mas incompleto. uma pena. tava começando a excitar. rs

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Triste

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Ótimo inicio. Aguardo a continuação.

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