Continuando a ser corno
Já faz um tempo que venho contando como foi o relacionamento de minha esposa com o seu namorado e tudo o que veio acontecendo depois. Com o término do relacionamento deles, procurava uma solução para esse problema quando escrevi meu último conto. Agora contarei o que se passou depois disso.
Eu cheguei animado do trabalho e falei que queria fazer sexo, o que muitas vezes é negado com qualquer desculpa, já que ela se anima mesmo é quando sai para a farra. Não foram tantas as saidas com o ex-namorado, mas sempre que havia um encontro eu era recompensado por mais de uma semana, até mais de uma vez por dia. Bom, ela aceitou e disse que também estava afim, que eu tomasse meu banho.
Durante o banho, juro que pensei em perguntar novamente para ela sobre uma possível busca de um pau-amigo, mas decidi deixar para lá. Sai e me deitei na cama enquanto ela se arrumava no outro cômodo. Não demorou muito e ela veio ao quarto e sentou-se ao meu lado, me beijou e colocou a mão no meu pinto, que já estava bem animado. Nesse momento ela perguntou se eu estava afim de brincar de ser humilhado um pouquinho, pois ela estava com vontade.
Eu não sabia o teor do que viria, mas eu sempre vivo por ai fantasiando coisas e não tinha como dizer não, portanto aceitei na hora.
Ela me deu o meu cinto de castidade (de acrílico, como descrito no conto anterior) e falou que ela ia dar uma ida até a cozinha e que, assim que meu pinto baixasse, era para colocar o cinto. Liguei a tv em um canal de noticias e me distrai um pouco, até perceber que dava para colocar o cinto e, então, o fiz bem rapido, porque naquele estado de exctação qualquer encostada faz ele não entrar mais.
Avisei que já estava pronto e ela veio com o consolo que temos na mão, já vestido com uma camisinha. Aproximou-se de mim, pediu para eu arreganhar as pernas, passou um lubrificante com os dedos e começou a me penetrar lentamente falando que eu nem pensasse em colocar as mãos ou interromper, senão ela não contaria toda a história.
Enquanto ela fazia um vai-e-vem lento ela começou a me contar que fazia tempo havia adicionado um ex-colega de trabalho no facebook e que faz algum tempo ele tem mandado mensagens perguntando como ela está e que ela havia respondido secamente na terceira tentativa. Entretanto, ele delicadamente respondeu essa mensagem falando sobre a vida dele e inúmeras desventuras que teve. Ela amoleceu com ele, pensando ser apenas um interesse de amigo e o adicionou no MSN.
Um dia quando eu não estava, entraram online na webcam e ela reparou que ele estava muito bem fisicamente, porém não se exaltou. Papo vem e papo vai, ela comentou que havia traido o marido e que agora estava meio que se recompondo, sem contar que eu aceitava isso nos últimos tempos. Ele respondeu que ela era muito gostosa para ficar dando para um só e, mesmo sem saber de nenhum detalhe maior do que havia se passado conosco, concluiu falando que ela precisava de um macho para pega-la de jeito. Ele falou em terceira pessoa, mas a indireta pegou no alvo! Ela deu uma desculpa e desligou.
Na mesma noite eu sai para ir na academia e ela começou a masturbar-se pensando no assunto com o amigo. Foi até o computador e, ainda excitada, chamou ele na webcam novamente. Ele perguntou se ela tinha pensado no assunto logo de cara e ela disse que queria saber o que ele pretendia com aquelas indiretas.
Ele respondeu que ele queria saber mais como é que ela fazia para me trair antes, quais os horários e tudo mais, pois eles poderiam conversar ao vivo sobre os detalhes. Nesse momento então, ela contou que eu havia aceito a situação e poderiam marcar qualquer hora, mas que ela ainda tinha que pensar.
Sabendo que eu aceitava a situação e sabendo que eu inclusive gostava de ser humilhado, ele repetiu que ela realmente estava precisando de ser pega por um homem de verdade e começou a falar já como se estivessem marcando um encontro, sem pestanejar ou esperar que ela falasse que sim:
Você vai colocar o cinto de castidade nele e enfiar o pau de borracha no cu dele até ele gozar de pau mole, faça isso qualquer dia dessa semana depois das 18- que era o que estava acontecendo naquele instante - Depois você vai me ligar na frente dele e dizer que quer dar a buceta - foi o que ela fez assim que eu comecei a deixar o esperma escorrer por dentro do cinto de castidade, é uma situação complicada pois há um prazer anal, o semem sai, mas não se chega ao climax...
Ela ligou e ficou combinado que em uma hora ela o esperaria na esquina de casa, portanto houve tempo de ela continuar metendo o pau em mim e falando de mais detalhes e bobeiras que haviam conversado. Assim que eu pedi arrego ela tirou o cinto de castidade e ficou passando a mão no meu pinto, que endureceu um pouco, mas estava longe de ficar realmente rígido. - Tá vendo, por isso vou dar minha buceta na rua, seu pau não fica nem duro direito!
Fui deixado em casa e penei para gozar, mesmo pensando em tudo aquilo, enquanto esperava ela voltar.
O encontro dela deixo para o proximo conto... foi muito recente e ainda vamos transar bastante falando nisso, então juntarei mais detalhes.