HELLAS- capitulo 2 [Blanco]

Um conto erótico de EMYR
Categoria: Homossexual
Data: 11/09/2012 13:37:51

Capitulo 2 Blanco

Quando me joguei aos céus um misto de culpa e embriaguez me dominava, a energia fluía em mim, caçava algo que me completaria, mas para achar isso ele violou todos do meu clã, quando olhei para baixo vi o reflexo da lua em um dos vários riachos que cortam a floresta de pinheiros da fazenda, eu me atirei nele, queria realmente me punir e me atirar nas rochas ao longo do riacho, queria colocar fim a euforia que eu sentia, mas segundos antes de atingir as rochas as asas brancas me envolveram e do impacto do ouvi o barulho das pedras sendo arremessadas longe. Quando as asas se abriram eu estava em uma cratera na margem do riacho e ela estava se enchendo de agua, eu ajoelhei e a agua batia na minha cintura, as asas estavam puras, nem um arranhão, nunca tinha visto asas de outros niflings se comportarem dessa maneira antes. Devo ter ficado nessa contemplação por vários minutos ate que ouvi um barulho vindo dos pinheiros na margem do riacho, próximo a mim, pela envergadura curto das asas eu presumi que era um Otaiuts, um guerreiro que estaria provavelmente patrulhando o perímetro enquanto o ritual era realizado, ele caminhava fluido como se fosse uma pantera entre as pedras e parou na borda da pequena cratera que havia se formado, só então tive uma visão clara dele, o cara era enorme, cerca de 2 metros de altura, músculos proporcionais ao tamanho e pele claríssima, seu cabelo era cortado no estilo militar e era loiro tão claro que aparentava ser cinza mas ele era jovem, aparentava ter no máximo 25 anos, seus olhos eram totalmente pretos e pareciam não absorver a luz ao redor.

-Você está bem, eu escutei um barulho e vim... -ele parou e espremeu os olhos, olhando bem para o meu rosto-Emyr?

Na hora eu senti como se eu também tivesse visto ele em algum outro lugar, mas antes de ter tempo de pensar nisso eu senti mais uma vez a onda de energia se elevar, eu estava descontrolado, tentei pedir para ele correr dali, mas meu torpor tomou conta e fixei meu olhar nos seus olhos, procurando um sinal, quando a energia o atingiu achei que ele fosse se submeter a ela como os outros, mas ao invés disso sua expressão mudou de surpresa para algo sério.

Seus olhos pareciam ainda mais opacos, era como contemplar um precipício, suas pernas bambearam, mas ele continuou adentrando a cratera quando chegou ao meu alcance ele agarrou minhas asas brancas e me puxou para cima e para junto de si, eu senti o puxão e então me choquei contra a parede solida de músculos que era seu abdômen e peitoral inferior, ele passou os dois braços ao meu redor por debaixo dos meus e me ergueu ate a altura do seu rosto, quando olhei nos seus olhos vi um brilho anormal, aquele que se vê em pessoas que estão malucas. Eu coloquei minhas mãos em seu peito e tentei me afastar mas a fera dentro de mim reconheceu nele um igual e minhas asas se interlaçavam na dele e eu sentia elas como se fossem extensões dos meus próprios dedos.

-O que é você? – ele perguntou com um ar incrédulo, como se eu fosse uma visão, seu olhar se fixou no meu lábio e eu senti ele me apertar mais, me trazendo para mais perto dele, até que uma de suas mãos deslizou para minha nuca e forçou minha cabeça de encontro a sua, senti o toque macio de seus lábios finos e sua língua forçou entrada na minha boca, ele beijava com força, como se quisesse tirar minha alma pela boca eu passei minhas mãos pelo seu pescoço e me entreguei, a fra dentro de mim estava contente, eufórica, ela sentia como se tivesse achado alguém digno.

Ele quebrou o beijo e minha cabeça afundou no seu pescoço, eu arfava, buscando o ar que ele me roubou, seu nariz afundou no meu cabelo e ele murmurou “Meu.” Antes de abrir suas asas e levantar voo. Eu estava zonzo, não sabia direito o que estava acontecendo, apenas aspirava o odor amadeirado que exalava de seu pescoço e escutava o turbilhão de vento ao meu redor, ele voava rápido quando tudo parou eu senti o frio da pedra nas minhas costas, eu havia “recolhido” as asas (na verdade elas se tornavam imateriais e invisíveis, mas ainda estavam lá). Quando olhei ao redor pude perceber que estávamos em uma caverna ou algo do tipo, uma tocha estava presa no canto direito da parede e eu estava deitado sobre uma pedra no canto da parede interior, essa pedra era quase como uma mesa, plana. Logo depois toda a visão da caverna sumiu quando ele se debruçou sobre mim, abrindo minhas pernas e se posicionando entre elas, sua boca logo dominou a minha novamente e sua mão passeava pelo meu corpo enquanto a outra suportava seu peso ao lado da minha cabeça, as minhas estavam caídas ao lado do meu corpo, eu não tinha força para erguer elas, não sabia se resistia ou se me entregava sua boca liberou a minha e senti ele se mover mais para cima, colando sua virilha a minha, ele soltou um chiado estranho entre os dentes e começou a se movimenta, eu senti sua ereção pressionar contra a minha e quando olhei para baixo a enorme cabeça vermelha de seu pênis branco saia pra fora da sua calça do uniforme de guarda, ela babava por todo meu abdômen enquanto ele pressionava cada vez mais forte contra minha virilha. Quando vi aquilo a sanidade retornou a minha cabeça, eu era virgem, que merda, eu nem sequer havia beijado alguém antes dessa noite!

-Não.-eu disse enquanto minhas mãos pressionavam seu abdômen, tentando tirar ele de cima de mim, mas ele não se movia, sua mão se moveu da minha cintura para minha garganta, sua mão grande e dedos grossos se fecharam nela facilmente, com esse movimento ele forcou meu rosto para cima, para olhar nos meus olhos.

-Sim..- ele falou entre os dentes e seu rosto era um misto de raiva e tesão.-Você é meu, eu te achei, e agora eu quero você por completo.

Nessa hora eu vi que ele não iria parar e algo que eu tinha guardado para alguém especial poderia ser tomado de mim por estranho dentro daquela caverna, eu não iria deixar. Reuni minhas forças e tentei invocar minhas asas, mas elas continuaram imateriais e eu escutei um risada.

-Relaxe, deixe acontecer, ele é a pessoa certa, nossa alma gêmea.- e eu sentia a felicidade e o escarnio na voz da fera, isso só me fez ter mais convicção em lutar contra isso tudo

-Eu não vou aguentar, eu quero tudo. – Ele estava com os olhos fechados, como se estivesse sentido dor, e suas mãos se apertaram ao redor da minha garganta, eu pensei que ele iria me matar sufocado sem nem perceber, sem minha força natural de NiFling eu teria que usar técnica para derrubar ele. Primeiro tentei desequilibrar ele jogando minha cintura para cima e girando meu corpo para o lado direito, mas a verdade é que nem toda habilidade marcial do mundo poderia mover aquela montanha de músculos, ele simplesmente não se mexeu, apenas esfregava em mim com mais força,eu olhei para seu braço ao meu lado, os músculos dele eram maiores que minha cabeça, eu bati com a palma da mao direita nos seus pulsos, mas ele também não cedeu-Não luta, deixa eu amar você.

Meu próximo movimento foi mover minhas perna para cima para empurrar seu abdômen com elas, visto que eu tinha mais força com a parte inferior do meu corpo, mas isso foi um movimento realmente estupido, ele permitiu que meus pés se apoiassem no seu abdômen e antes que eu pudesse empurra-lo ele soltou minha garganta e puxou meus pés para seu ombro encaixando seu pau no meu rego e meus joelhos pressionaram meu peito.

-Issssso, ahhhh... tão quente! Você está queimando de desejo por mim, amor.- ele rugiu enquanto jogava sua cabeça pra trás e pressionava seu quadril contra meu rego, agora mesmo eu não tinha espaço para reagir. Ele tirou minhas calças nessa posição e seu dedo procurou meu anel.

-você esperou por mim amor, você ainda é puro.- ele abriu um sorriso sincero para mim enquanto olhava nos meus olhos, eu tinha que admitir, ele era maluco, mas era uma visão de tirar o folego, falava como se tudo aquilo fosse normal e estivéssemos mesmo nos amando, e por uma fração de segundo eu acreditei nele até que meu alarme soou novamente e eu voltei a relutar, ele abaixou suas próprias calcas enquanto mantinha minhas pernas presas a seu peito com uma mão e eu senti quando a cabeça quente do seu pênis pressionava contra meu anel, lubrificando ele com o liquido que jorrava dela. Minha ultima alternativa era gritar, mas ao me ver abrindo a boca ele mergulhou e me cobriu com sua boca, forçando outro beijo enquanto separava minhas pernas e seu pênis forcava abertura ,meu corpo começou a queimar de dor e eu mordi forte seu lábio tentando machuca-lo e fazer ele voltar a sanidade, mas ele emitiu um grunhido alto de satisfação enquanto mergulhava em mim e meu universo foi consumido em dor e eu senti o gosto de seu sangue fluindo em minha boca, suas mãos travaram minhas pernas para cima e ao mesmo tempo ele cruzou seus braços em minhas costas, sua boca liberou a minha e mergulhou no meu ombro, mordendo forte.

-Isso amor, grita, pode gritar alto enquanto eu domino você, a partir de hoje você é meu, minha propriedade.- ele gritava enquanto me mordia e mergulhava mais fundo em mim, com força. A dor era tanta que eu simplesmente desmaiei, eu recobrava a consciência as vezes e sentia a dor me dominar enquanto olhava nos olhos dele, ele estava delirando enquanto me partia ao meio praticamente, devo ter mergulhado no escuro diversas vezes ate desistir de vez de acordar.

Durante o tempo que estive revezando entre acordar e desmaiar novamente, talvez em choque eu senti varias coisas, hora ele me possuía, outra o sol batia na minha pele, e senti em certa hora que estava mergulhando na agua, em seu colo, acho que ele estava me lavando.

-Eu vou cuidar de você, vou te deixar limpinho.- ele dizia num tom de voz macio e carinhoso, como quem fala com um bebê. Eu tentei mover minhas mãos, mas era inútil, dentro ainda da agua ele me colocou virado de frente para ele que estava em pe, ele laçou minhas pernas ao redor de sua cintura e murmurou no meu ouvido.-Eu sei que você não esta aguentando amor, mas eu não resisto, você é lindo e eu quero estar dentro de você o dia todo assim como estive a noite toda.

E mais uma vez ele me empalou e eu desliguei do mundo.

Quando acordei era noite novamente, ele estava desacordado ao meu lado, suado e toda a caverna fedia a sexo e suor, eu movi seu braço de cima de mim com cuidado e rolei pela pedra, cai de quatro no chão e quando me ergui minhas pernas bambearam, sentia uma dor horrível em toda minha parte traseira, algo escorreu pelas minhas pernas em quantidade incrível, passei a mao assustado achando que era sangue, mas era algo mais viscoso mistura a sangue tambem, eu tinha que sair dali o mais rápido possível, me afastei da pedra e comecei a tatear as paredes da caverna, o pânico de que ele acordasse e visse atrás de mim me fazia tremer e a cada passo que eu dava meu desespero aumentava, e se não houvesse saída dali?

Mas a saída estava lá, era só uma fenda na parede mas a luz da lua entrava por ela quando sai me deparei com a mata de pinheiros, não dava pra levantar voo, as copas eram juntas demais, olhei para trás e vi que a fenda saia de uma colina na mata, aquela caverna era invisível para quem passasse por ali e não estivesse procurando por ela, um grito ecoou da fenda e eu me atirei na direção oposta, correndo o quanto podia, esgotando minhas ultimas reservas de energia, ele não poderia voar para me alcançar pois os troncos dos pinheiros estavam muito juntos, eu sentia o odor do riacho e me dirigi a ele, eu sentia ele correndo atrás de mim e isso me motivava a seguir em frente, o medo me fazia imaginar a cada passo seus dedos se fechando ao redor da minha garganta, eu estava em pânico e meus pulmões ardiam, a ponto de explodir, um pensamento engraçado me cruzou a cabeça: nesse ponto do filme era onde eu me enlaçava numa raiz e caia de cara no chão, para o monstro me alcançar. Mas eu era mais esperto que isso . Enfim avistei o riacho e o fim dos pinheiros e dessa vez eu realmente senti ele raspar os dedos em minhas costas e eu me joguei pra fora dos pinheiros caindo de joelhos na margem do riacho, na margem oposta outra figura me encarava e eu levei alguns segundos para reconhece-la.

-Emyr!-era meu melhor amigo, Enzo, sua cara era um misto de alivio e surpresa, ele rapidamente cruzou o riacho, por um segundo eu achei que tudo era só um pesadelo horrível, tudo que era real era o rosto do meu amigo, feliz por me encontrar, eu olhei para trás a tempo de ver meu algoz recuando entre as arvores com uma expressão de puro ódio no olhar, nessa hora o esforço me alcançou e eu mergulhei novamente na inconsciência.


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Comentários

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29/01/2014 15:33:56
Q odio desse cara.... DETESTO estupro.... Mais o conto ta perfeito....parabens cara vc e incrivel
12/09/2013 22:20:37
Nossa!!
25/08/2013 01:43:04
Fabuloso!
24/08/2013 10:26:22
Muito BOM! O Livro de HELLAS foi a melhor serie que já li aqui na CDC!
18/10/2012 00:14:07
Muito bom!
28/09/2012 22:16:34
28/09/2012 22:16:31
Cara to começando a ler agora… seu conto é incrível!
13/09/2012 07:18:59
muito bom
12/09/2012 09:51:40
Caraca essa ficção ta d+ meu amei
11/09/2012 22:12:50
cara, q ficção incrivel. obg pela leitura.
11/09/2012 22:00:07
Show...história super original. To adorando...
11/09/2012 21:55:15
Sem querer desmerecer de sua capacidade como autor e escritor, você se baseou em algum livro?
11/09/2012 16:29:29
mtu bom...
11/09/2012 15:40:35
MUITO BOM MESMO. Gostei bastante dessa história, não demore muito para postar a continuação por favor


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