Minha tia; minha amante

Minha tia; minha amante

Amigo Pracasadas. To lhe escrevendo para contar minha história com a minha tia, irmã caçula da minha mãe, que tinha casado tinha uns dois anos. Ela era mais velha do que nove anos, portando, devia está com na casa dos vinte e três a vinte e quatro anos. Queria muito, meu amigo que você reescrevesse a história, pois eu não tenho talento pra isso e coloque nos sites para que outros amigos desfrutem dela, e aqueles que nunca tiveram casos de incesto que procurem ter para sentir o tanto que é o prazer.

Eu tinha de catorze para quinze anos. Morava com meus pais numa cidadezinha do interior de Goias. Minha tia, Helena, morava bem perto da nossa casa, mudava apenas de rua. Minha mãe me chamou la na cozinha e mandou que eu fosse na casa da minha tia pegar umas mexericas, pois tinha um pé no quintal que tava super carregado de fruta. Meio a contra-gosto eu fui.

Chegando la fui entrando como de costume, mas fazendo barulho que de qualquer ambiente dava pra escutar perfeitamente. Não pensava em nada maliciosamente. Acontece que minha tia estava na área lavando roupa e não deu tempo de se recompor. Ela tava de soutie e calcinha brancos e virou-se imediatamente para meu lado, atarantada, não sabia o que tampava se os seios ou a xoxota, que devido ao fino do tecido da calcinha e o fato de está ensopada, dava pra ver perfeitamente o escuro dos pelos da xoxota. Eu fiquei meio que abestelhado. Não conseguia pronunciar uma só palavra. Era a primeira vez que eu via uma buceta na vida e logo da irma caçula da minha mae. Por fim, ela pronunciou um “o que foi? Você quase me matou de susto.” Eu ainda não conseguia falar direito e disse apenas: - mexerica. Ela entendeu e esticou o braço mandando que eu fosse em frente e novamente deixou a buceta à mercê do meu olhar.

Não conseguia me concentrar direito e por diversas vezes os espinhos da arvore me castigaram. Voltei e ela já tinha vestido uma blusinha e um shorte. – peguei umas vinte. Falei. Ela disse que tudo bem. Se virou de frente pra mim, encostada no tanque, me perguntou na maior cara de pau: - essa foi a primeira vez que você viu uma mulher de calcinha. Não senhora. Respondi. Já vi a Le, que era minha irma mais nova e devia ter uns dez anos. Ela retrucou: - to falando de mulher adulta. – ah! Sim. Foi sim senhora. Respondi. – e você gostou do que viu? Ela insistia. – Gostei. – Sentiu alguma coisa em você. – Bem... eu senti um negocio aqui. E apontei para o cacete. – Nossa! Que bom. Ela disse ao mesmo tempo que vinha com a mão estirada pronta para pegar no meu pau e perguntando se podia pegar para ver o tamanho. Eu não falei nada porque não saia nenhuma palavra. Ela veio e segurou por cima do meu calção e exclamou: é grande, de bom tamanho. Me mostra que eu mostro minha xoxotinha mais uma vez pra você. Eu estava estático. Ela baixou meu calção e de dentro da cueca saltou meu belo exemplar de pica. Desde pequeno que sou bem desenvolvido e naquele tempo já devia medir uns dezoito centímetros (hoje vinte e dois centímetros de comprimento). – hummmm, como é bonito seu bichinho. E começou um leve e vagaroso vai-e-vem. Se afastou de mim e tirou o shorte com calcinha e tudo. Virou-se de costas pra mim, empinando a bunda gostosa e me chamou para que colocasse a pontinha do pau na entrada da xana. Minhas pernas tremiam; meu corpo também, mesmo assim me aproximei e encostei o cacete na entrada da xaninha de minha tia. Ela pediu que eu empurrasse e obedeci. Nossa como era quente lá dentro. Ela tava tão tesuda, que o pinto entrou que nem uma bala. Macio e gostoso. Melou todo o comprimento dele. Ela começou a rebolar e eu também fui tomando jeito e logo tinha aprendido a lição e já balançava meus quadris, entrando e saindo de dentro da minha linda tiazinha. Minha inexperiência me traiu e não demorou nem cinco minutos minha rola tremeu e minha porra rala foi expelida la dentro. Ficamos parados. Depois ela me falou que mesmo sendo uma foda precoce ela gozou mesmo assim, devido ao tesão em que se encontrava.

Minha tia se virou e se agachando à minha frente abocanhou meu pau e chupou até que ele ficou limpinho. Disse, então, que aquele devia ser um segredo nosso e cumpri o trato até o dia de hoje, quando estou aqui contando pra vocês. Atualmente tenho cinquenta anos e ela uns cinquenta e nove anos. Moro em Goiania e ela continua lá na cidadezinha, que hoje é uma cidade de médio porte. Mas de vez em quando ou eu vou lá ou ela vem à capital e ai nossas fodas são sempre fenomenais. Cada vez uma melhor que a outra. Não que eu goste de fuder mulheres mais velhas. Nada contra quem gosta. Mas eu prefiro mesmo mulheres de dezoito a quarenta anos. Hoje estou separado e moro sozinho, por isso tenho a liberdade de transar e namorar mulheres sérias e honestas, mesmo se forem casadas, noivas ou namorando. Meu msn é – o telefone mando pra quem achar que pode assumir um lugar de minha namorada. Beijos a todas. Aceito de bom grado casais. Tenho experiência nesse tipo de relação.