Com o capataz negro de S. Joaquim
Oi galera! Como já contei minha trepada com S. Joaquim (velho de 78 anos), não poderia deixar de contar mais essa. E olha, minhas histórias são todas reais. Depois da minha primeira trepada com S. Joaquim, passava lá sempre pra fazer, como alguns aqui chamaram, a minha caridade. Às vezes o pau dele não subia, mas ele me chupava e metia cenoura em mim. Um dia tava com muita vontade de trepar e fui na casa dele, porque sou discreta (santa do pau oco na minha cidade) e não gosto de ficar mau falada. Como S. Joaquim sabia disso, nunca comentou com ninguém. Chegando lá fui entrando, o portão da lateral tava aberto. Estava com uma saia rodada curta, sem calcinha e uma blusinha de algodão sem sutian. Chamei S. Joaquim e fui entrando. Já na cozinha falei:
- S. Joaquim, trouxe uma bucetinha meladinha e quentinha pra o senhor. S. Joaquim?
Pra minha surpresa não foi S. Joaquim que apareceu e sim um negão alto, forte, devia ter uns 45 a 50 anos, com cara de safado.
- S. Joaquim não tá, mas eu aceito a bucetinha. Como é isso? Ele paga pra te comer?
Fiquei sem graça. Na verdade morrendo de vergonha.
- Quem é você?
- Eu sou o cara que cuida da fazenda de S. Joaquim. Sou o genro dele. Mas me diz: quanto você cobra pra fuder com ele?
- Tá louco, eu não sou puta. Com licença eu vou embora.
O negão me agarrou e disse:
- Calma, vamos conversar.
- Por favor, me deixa ir embora.
Pegou minha mão colocou no pau dele por cima da calça.
- Olha, vc me deixou de pau duro e quer embora? Não mesmo. Vou te comer nem que seja a força. Afinal foi vc que entrou aqui oferecendo a buceta.
E me arrastou pro quarto. Me jogou na cama e arreganhou minhas pernas.
- Olha a putinha vem sem calcinha. Me conta, o velho tá pagando quanto pra te comer?
Ia falando e tirando a roupa.
- Por favor, S. Joaquim pode chegar.
- Ele não vai vir agora. Dá tempo de te comer numa boa. Vem cá. Chupa meu fumo. E bateu com o fumo (uma pica preta, grossa, grande) na minha cara.
Sem opção cai de boca na pica. Ele fudia minha boca socando a pica dentro dela. Enqto isso levou a mão na minha buceta. Uma mão grande, grossa e aspera. Ai não aguentei. Me ensopei toda.
- Tá gostando né piranha? Deixa eu tirar essa sua roupa de puta. Isso, agora vira de 4, não temos tanto tempo assim e eu quero fuder muito essa buceta gostosa.
Colocou o pau na entrada e socou todinho. Fui as nuvens. Nunca um pau tão grande tinha entrado na minha buceta. Começou a socar forte, batendo na minha bunda.
- Isso sua égua gostosa, quero regassar essa buceta de puta. Quero te fuder pra vc nunca mais esquecer.
Automaticamente comecei a mastigar a pica dele.
- Que piranha gostosa, ainda mastiga a pica do negão. Assim vou virar freguês.
- Ai, ai, ai, que delícia...
- Tá gostoso é vagabunda. Tome pica de verdade. Sabia que vc ia gostar puta. Aposto que o vei não te deixa louca assim, eim? Fala vadia - e me dava tapa na bunda.
- Não mesmo. Vai me fode que tá gostoso.
E ele me bombava, enfiava a pica até no fundo e tirava. E eu mastigava. Enfiou um dedo no meu cu e ficou massageando.
- Quero meter aqui tbem.
- Tá louco? Seu pau é muito grande e grosso.
- Qual é vadia, vou comer sim.
- Não por favor, vai me regassar.
- Mas é isso que quero. Rasgar suas pregas vadia.
Tirou o pau da minha buceta. Tentei fugir. Me agarrou pela cintura forte. Cuspiu no pau e meteu a cabeça. Nossa, vi estrelas. Senti todas as minhas pregas se rasgando, gritei, mas ele não quis deixar nem eu me acostumar. Metia forte o pau até o fundo e depois tirava. Metia de novo. Meu cu parecia que tinha recebido uma boa dose de pimenta. Chorei, urrei. Mas aos pucos fui me acostumando e rebolei gostoso.
- Isso vagabunda, piranha safada. É pau que vc queria toma. Deu uma socada forte e encostou o saco na porta do meu cu. Urrando, derramou um rio de porra quente no fundo dele. Eu tbem gozei. Ele arriou em cima de mim exausto com o pau ainda no meu cu. O pau foi muchando e por si só saiu de lá. Ele de olho fechado tombou pro lado. Foi então que presenti a presença de alguém. Era S. Joaquim, na porta do quarto batendo uma punheta. Pulei da cama e o negão também.
- Meu sogro, não é o que o senhor tá pensando...
- Eu não to pensando Pedro, eu to vendo. E não pensa que to achando ruim. Adorei assistir vc comendo essa piranha. Mas agora eu quero tbem. Vem puta, chupa meu pau vai.
Ele me empurrou e cai sentada já com o pau dele na altura da minha boca. Apenas peguei e comecei a punheta.
- Vem Pedro, chupa a buceta dela pra ela ficar mais animadinha e me chupar mais gostoso.
Pedro obedeceu. Enfiou a cabeça por entre as pernas de S. Joaquim alcançado minha buceta, caiu de boca. Que língua gostosa! Num dado momento nem acreditei no que vi. Pedro largou minha buceta e chupava o saco de S. Joaquim, depois o cu. Estávamos os dois dando prazer pro velho que se sentiu nas nuvens.
- S. Joaquim, o senhor quer comer meu cuzinho?
Fiquei de 4 oferecendo o cu pro vei que não pensou duas vezes. Pedro continuou chupando ora o saco ora o cu dele.
- Pedro, vc pode até me chupar que tá gostoso e sei que nunca vai contar pra ninguém, mas não quero que meta em mim. Mete só o dedo, tá?
- Pode deixar comigo meu sogro. Eu sei do que o senhor gosta.
Não entendi nada. S. Joaquim continuava comendo meu cu e Pedro mudou de lugar. Colocou o pau dele na boca de S. Joaquim que caiu de boca. Eu tava adorando a cena. Aquilo me deixou louca.Adoro ver dois homens na safadeza.
- Pedro, pq vc não deixa S. Joaquim meter em vc?
- Vc quer meu sogro?
- Claro que quero e vc sabe disso.
S. Joaquim ficou de 4 e Pedro meteu no rabo dele. Me posicionei logo na frente de S. Joaquim que meteu no meu cu. Assim nesse trenzinho delicioso foi que gozamos loucamente, caindo os 3 na cama exaustos.
Depois do descanso, eu quis saber:
- É impressão minha ou essa não é a primeira vez que vcs dois trepam?
- É isso mesmo putinha. A gente costuma fazer uns troca troca a anos. Pedro é bi e eu gosto tbem. Vc não é a primeira puta que nós comemos juntos. Eu só não dou o cu pq sou ativo, entende. Já tinha falado pra Pedro sobre vc.
- Nossa S. Joaquim, como o senhor é moderno. Adorei. Quero repetir a dose.
- Venha qdo quiser.