FILHA DE PUTA, PUTA É - 1

Como narrado nos contos anteriores (minha esposa puta 1,2,3), Bianca, minha esposa engravidou do Beto, então noivo da sua irmã Silvia, gerando uma linda menina. Mesmo assim, registrei e criei Angélica como minha filha. Após Beto se casar com Silvia, passamos a nos relacionar com mais afinidade, e logo desaguamos no ménage, swing e gangbang como nossas esposas, que haviam nascido para serem putas. Um dia, sob o efeito das cervejas, conversando sobre as putarias da Bianca, pedi total segredo e acabei por relevar que há muito tempo sabia como a havia incentivei a transar com Mauro, meu chefe, para que ela engravidasse dele. Fazendo cara de surpreso, ele perguntou o motivo e eu disse que era estéril e que Mauro era filho biológico do Cláudio (meu segundo filho). Ainda espantado, ele perguntou quem era o pai da Angélica, e após meu olhar fixo pra ele, Beto abaixou a cabeça e começou a chorar, para em seguida dizer que não sabia e que Silvia nunca havia dito nada. Falei que Silvia também não sabia, mas que era melhor ela não saber, mas que eu já havia pensado em contar a verdade pra ele e pro Cláudio, temendo um problema futuro. Beto bebeu num só gole o copo de cerveja e gaguejando disse que a besteira já havia sido feita, porque ele já tinha transado com Angélica, pensando que ela fosse apenas a sobrinha de sua esposa. Fiquei em estado de choque ao saber que ele tinha transado com minha filha, aliás, a própria filha dele de apenas 16 anos. Querendo saber como isso havia ocorrido, ele disse que durante um churrasco em nossa casa, perguntou pra Angélica o que ela queria ganhar de presente de 16 anos, e como ela estava um pouco tonta pelas caipirinhas que havia tomado disse que seria virar mulher e transar num luxuoso motel com o homem que mais lhe despertava, o tio Beto, e que naquele dia só rolou beijinhos mas o pedido foi realizado na semana do aniversário dela, e desde então já haviam transado outras 4 vezes mais. Contou que relevou o caso com a sobrinha pra a esposa Silvia, e como Silvia era bissexual ficou com tesão e com vontade de seduzir e transar com a sobrinha, já que também transava com Bianca, a mãe dela. Como Angélica era bem putinha, foi fácil convence-la a aceitar outra mulher na cama, e surpresa ficou quando viu sua tia Silvia no carro junto com seu comedor antes de entrarem os três no motel. Silvia foi uma boa professora e ensinou a sobrinha a arte de transar com um casal, e que depois dessa estréia, Angélica ainda chamou uma amiga pra transarem juntos.Beto me pediu desculpas e disse que não iria mais sair com Angélica. Passei a semana pensando na revelação do Beto. Conclui que ele não tinha culpa. Nenhum homem iria resistir a um pedido desse, ainda mais vindo de uma linda e gostosa garota. Angélica era uma putinha precoce, e passei a vê-la com outros olhos, e me imaginei comendo Angélica, e até punheta passei a tocar em sua homenagem. Meses após, num churrasco em casa, fiquei num canto conversando com Beto enquanto nossas esposas e filhos se divertiam na piscina, e comentei com ele que ele era um felizardo e que sentia inveja dele por ter comido as três gostosas (minha esposa, minha filha e sua esposa). Ele sorriu e disse que sim, e já embalado pela bebida, disse que quando me desse um sinal que eu me escondesse na casa de máquina da piscina porque iria me propiciar um presente. Cerca de uma hora depois ele acenou pra mim. Me escondi no armário e em menos de cinco minutos vejo pela fresta ele entrar junto com minha filha Angélica, e beijar-lhe a boca com volúpia. Em menos de um minuto Beto retirou o biquíni da menina, deixando-a peladinha. Ele pegou o sutiã dela e amarrou suas mãos atrás do corpo, e com a calcinha tampou-lhe os olhos. A colocou ajoelhada e fez sinal para que eu me aproximasse deles. Temeroso fui andando lentamente até ficar a menos de um metro da Angélica, e vi que Beto havia tirado a rola e enfiado na boca da minha filha. Angélica chupava com vontade a rola do tio emprestado. Meu pau estava tão duro que a cabeça saiu da sunga. Beto olhou pro meu pau duro e sorrindo mandou que eu tirasse e me aproximasse mais. Ele retirou o pau da boca da menina e fez sinal para que eu enfiasse o meu. Vendo que eu havia ficado imóvel, me empurrou até fazer meu pau encostar no rosto dela, e pra minha surpresa ele mesmo segurou a rola e a conduziu pra boca da putinha boqueteira. Como nossas rolas tinham tamanhos parecidos, não teve como Angélica suspeitar que estava chupando outra pica. Estava tão excitado que gozei em menos de um minuto, enchendo a boca da minha filha de gala, que foi toda engolida pela putinha. Assim que ela engoliu a porra, Beto a levantou e a colocou apoiada, quase deitada, numa cômoda, mandando que abrisse as pernas. Ele se abaixou atrás dela, abriu a xoxota com os dedos e enfiou a língua por alguns segundos. Depois me mandou fazer o mesmo. Me abaixei atrás dele a tremendo de medo e prazer abri a xoxota lisinha que tanto havia lavado quando criança e após olhar com mais atenção, passei a cheirar e lamber com vontade, passando a língua do cu ao clitóris. Meu pau já havia endurecido novamente, quando sem pensar nas conseqüências ajeitei a rola e lentamente meti na xoxota até encostar meu saco em sua coxa. Segurei sua cintura e passei a meter suavemente, acompanhando o instintivo rebolar da puta no cio. Ela gemia e rebolava e conforme ela aumentava a velocidade, minhas cravadas intensificavam, até gozarmos os dois sincronizados, enchendo seu útero de porra. Ao olhar para o lado vi que Beto havia batido punheta e gozado no chão. Ele recolocou a putinha de joelhos e a mandou limpar seu pau com a boca, mandando que eu saísse. Como a porra havia sujado minha sunga, assim que cheguei a área da piscina entrei na água e de lá vi Angélica caminhar calmamente em direção ao banheiro. Quando minha esposa estava me perguntando se eu havia visto nossa filha, Beto entrou na piscina e disse que havia visto ela entrar no banheiro. Meu cunhado perguntou se eu havia gostado da putinha adolescente. Quando ia responde, Angélica voltou sorrindo, pulou na água ao nosso lado, me abraçou e me deu um longo beijo no rosto, fazendo o mesmo com Beto, dizendo quer era uma mulher feliz por possuir dois homens gostosos. Saiu e foi ao encontro de sua mãe. ().