Às margens do Vltava

Um conto erótico de Sr. Anônimo
Categoria: Homossexual
Data: 16/08/2012 14:49:25

Eu vi aquele garoto triste, sozinho, encostado na parede. Assistia os outros andando de skate, talvez se imaginasse como um deles. Devia ter seus dezoito, dezenove anos e estava parado, com as mãos no bolso.

Gostava da sua imagem, mesmo ele não me dando atenção, e resolvi me aproximar. Olhou com seus olhos azuis, ternos, que não tinha percebido. E os lábios? Róseos, macios só de vista. Tinha pele branca e um corpo alto, magro. Talvez fosse um anjo, sempre reservado, com o rosto escondido pelo capuz do casaco.

O que foi?

Nada.

Por que não tá lá também? e apontei pros outros na rampa.

Meu skate quebrou.

Ele não me olhava nos olhos. Comecei a conversar e, quanto mais puxava assunto, mais sentia o desejo tomando conta de mim. Queria tê-lo, embora, por muito tempo, ele se esquivasse – era tímido. Cheguei a perguntar se tinha namorada e ele fez que não, sorrindo pelo canto da boca.

Enfim um sorriso, ele riu de novo.

Tô esperando um amigo, mas ele não apareceu. Vou lá.

Também tô saindo, não queria perdê-lo.

Passamos a andar pela margem do rio e em Praga ventava muito. Não havia gente nas ruas e continuamos a conversar – ele já se soltava um pouco mais. Num momento debaixo da ponte falou que precisava de dinheiro, de um trabalho. Era minha única chance. Eu tinha chegado há pouco tempo e ia ficar na cidade só por um dia.

Eu tenho um trabalho pra você, disse.

Que tipo de trabalho?

Um pequeno e que não precisa ser qualificado.

Qual?

Te dou mil coroas se você ficar nu.

Aqui? tinha aceitado.

Ali, e apontei pro canto da calçada.

Fomos nós dois até lá. Era um pouco escondido e ele tirou o cinto, abaixando as calças. Vi sua bunda, e que bunda.

Lisa, deu um tapinha em si mesmo.

Dou mais duas mil se bater uma punheta pra mim.

Ele parou, pensou um pouco. Fez que sim, e abaixei minha calça. Começou a me masturbar. Segurava meu pau de uma forma tão natural que tive de perguntar se praticava muito.

Todos os dias em casa, sorriu.

Se você me chupar, te dou um skate novo.

Olhou nos meus olhos e logo desviou o olhar. Passou a encarar a ponte por trás, com a mão no queixo, pensativo – quem sabe nunca tivesse feito aquilo.

Você já chupou alguém?

Sim, uma vez, na escola...

E aí, topa?

Tá, e se ajoelhou.

Pegou meu pau e encostou os lábios. Lambuzou a cabeça com a língua e começou a mamar. Pegava no meu saco e, quando menos esperei, enfiou toda a pica goela abaixo. Era o melhor boquete da minha vida. Tudo sincronizado e bem feito, na certa tinha feito isso antes.

Já tava em ponto de bala, mais duro que ferro, quando passou um carro. Ele parou de sugar e se levantou. Queria ter ele, não importa quanto custasse.

Você se incomoda com os carros?

Claro, conheço gente daqui.

Vamos pra outro lugar então, e abri minha carteira, tirando seu dinheiro e mostrando as notas. Ia levá-lo pra beira do Vltava, onde não tinha ninguém.

No caminho, ele já ria um pouco mais, e eu via seus dentes claros, no queixo forte. Fiquei impressionado com sua habilidade no boquete, de como chupava tão bem. Será que não era hétero? Tinha que saber.

Então, o que você prefere, meninas ou meninos?

Um... pepino, e riu tímido, sem me olhar.

Mais uns metros adiante e chegamos. Não havia ninguém e ninguém ia andar por ali. Era o lugar perfeito, ainda que fosse ao ar livre.

É difícil fuder de jaqueta, tirou o casaco.

Agora chupe com força de novo.

Ele se abaixou e abocanhou meu pau. Lambia a cabeça, se movimentava pra frente e pra trás. Sugava com tanta pressão que quase gozei. Ele conhecia a coisa, e sempre engolia fundo. Notei que chorava um pouco, mas ele não ligava. Num momento segurei sua cabeça e a forcei contra meu corpo, quando se engasgou e me deu prazer como nunca. Sentia minha pica na sua garganta e não queria tirá-la dali. Alisei seu cabelo por muito tempo e vi que era dourado, nem muito claro nem muito escuro.

Olhe pra mim, gosto dos seus olhos, foi o que fez.

Se levante, dez mil e eu vou te fuder.

Mas, meu deus, tá muito frio.

Então vista só uma perna da calça, e ele se sentou num toco de árvore. Virou-se, levantou uma das pernas e nisso apalpei seu cú. Me agachei e comecei a enfiar.

É grande, ele gemeu um pouco – já estava totalmente dentro.

Comecei a bombar e ele soltou mais uns gemidos. Via meu pau entrar e sair daquela bunda gostosa, única.

Dói, filho da puta.

Fiquei um pouco preocupado, sentia dor e isso eu via no seu rosto. Já tava pra gozar quando vi que escorregava do toco, parei.

Melhor de quatro, como um cachorro, sabe?

Sei, disse e virou-se pra mim, agachado.

Sim, era melhor, via tudo e quem sabe doesse menos. Devagar, enfiei minha pica e comecei o vaivém novamente. Ele rebolava na minha pica e era, sem dúvida, melhor. Gemia a cada estocada na sua bunda branca, lisinha, que me dava tanto prazer. Segurava seu corpo e pedia que me encarasse – amava aqueles olhos. Ficamos assim por alguns minutos, era um anjo. Quase sentia o orgasmo quando pedi que parasse, não queria ejacular.

Agora sente no meu pau.

Não sei se vou gostar.

Besteira, vai ser rápido.

E mesmo não querendo, concordou. Me sentei e ele, de pé, se abaixou sobre mim. Enfiei primeiro a cabeça e depois tudo, até o talo, seguido de gemidos. Com as mãos se apoiava nas minhas pernas, subindo e descendo – meu pau latejava na sua carne quente. Eu arregaçava o melhor cú da história, da humanidade, quando, na iminência de derramar meu leite, ele parou e se ajoelhou.

Gozei, e pedi que lambesse tudo, cada gosta de esperma – assim o fez.

Nunca mais retornei à Praga. Não mantive contato com ele, nem seu nome sabia. Saiu sem me dar número, endereço ou atenção. Pegou meu dinheiro e voltou a viver. Durante muito tempo tive sonhos com aquele anjo. Quem sabe um dia voltaria com seu prazer incrível, só pra aliviar um pouco as dores desse mundo.


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Comentários

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18/08/2012 16:37:10
excelente. narrativa limpa e ritmada. Praga foi uma boa escolha.
16/08/2012 16:15:12


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