Betão e eu, uma história diferente (Parte 3)
Continuando... Episódio 3
Depois de tudo que aconteceu eu tive que ir dar uma volta na praia pra espairecer as ideias. Pensar um pouco no que estava rolando na minha vida. Voltei pra casa e me joguei na cama quando meu telefone tocou... olhei o visor e era o Renam. Eu atendi, ele perguntou se eu tava bem porque ele foi na minha sala perguntar por mim e avisaram que eu estava doente, queria ter certeza de que não tinha me machucado ou algo assim (Porque eu tinha dito que era virgem gente, achei fofo). Disse que estava tudo bem que tinha tido um stress com meu padrasto porque ele não tinha me deixado sair ontem. O Renam perguntou se podia vir na minha casa hoje a tarde jogar video game (sei). Eu disse que era melhor evitar. Ele não entendeu o por que, o que ele tinha feito pro meu padrasto. Eu não podia explicar. Então cortei assunto e disse que se ele quisesse no dia seguinte depois da aula eu iria passear em algum lugar com ele, mas que antes das 5 da tarde tinha que estar de volta em casa. Ele disse que queria me ver hoje, mas td bem. Nesse dia eu não estava com cabeça pra nada, muito menos pra sexo. Minha cabeça tava rodopiando em adivinhar o que o meu padrasto queria que eu fizesse e porque de repente eu queria tanto agradar a ele, ele era um ogro, só tinha faltado me bater (na verdade ele bateu la no banheiro né, as tapinha na hora do tesão não conta).
O Betão passou o dia todo fora, deve ter ido trabalhar, não sei. E pouco antes das 5 estava de volta. Chegou e disse que queria levar u papo comigo. Eu já estava esperando que ele fosse explicar o ataque de pelanca de manhã quando esfriasse a cabeça. Fomos pro meu quarto, ele falou Eu quero que você entenda que essa coisa toda é muito nova pra mim, meu negócio sempre foi mulher cara, buceta, nisso que eu sou chegado. Sua mãe não tava dando conta do recado, ela tá com uns problemas aí de saúde, não tá podendo ficar comigo e eu tenho fogo cara, eu sou homem... e vc (e eu sentado só olhando ele explicar aquilo tudo)... vc tb é novo, tem um fogo nessa bunda do caralho, normal, você me ajuda a descarregar minha tensão, eu te dou o que tu quer, que é um macho. De alguma forma tudo aquilo que ele me falou já era o que eu imaginava, que eu era só um brinquedinho pra ele, uma putinha que ele comia quando não aguentava mais segurar. Eu já imaginava isso, mas ele dizendo assim, na minha cara me deixou triste. O que eu tava esperando que ele falasse também... que me amava? Acorda né Joninha. Vida não é novela.
Daí eu perguntei pq ele tinha ficado tão grilado então com meu lance com o Renam, se eu não era nada pra ele. Ele disse Nada não, não falei isso, eu curto você. Sei que a gente se dá bem cara. É que eu nunca gostei de dividir o que é meu. E essa sua bundinha é minha. Fiquei chocado com essas palaras, mas eu ri na hora. Tipo eu não sou nada pra você, mas eu sou seu? ok, né. Ele falou que não ia gostar se me visse de novo com aquele cara. Que não confiava no cara, enfim papo de quem não tem o que falar e tá inventando só porque não vai com a cara do sujeito. Eu disse que tudo bem. Que queria agradar ele. Queria me dar bem com ele. Que também gostava mt dele. Que ele era uma delicia e que eu nunca ia achar um macho tão gostoso igual ele (pronto, tô dizendo, esse cara já conseguiu mudar o meu humor completamente, agora eu já tava querendo dar de novo) Eu me inclinei e passei a mao na coxa dele olhando com aquela cara de menino que fez arte: Vc me perdoa? Ele olhou pra mim veio perto e eu senti meu pau duro na calça. Ele passou a mao na minha cintura e me beijou. Eu coloquei a mão dentro da cueca dele e fiquei acariciando aquela piroca. Nesse momento ouvimos barulho na porta, ele levantou e foi pro quarto dele rápido. Eu fiquei lá né, pegando fogo e a olhar navios, melhor os carrinhos do meu lençol.
Minha mãe chegou tinha trazido várias coisas gostosas pra gente lanchar de noite. Depois ficamos na sala vendo filme até tarde. Ela foi dormir e eu fiquei na sala com o Beto nem éramos doidos de fazer nada com ela dormindo bem ali em cima. As luzes tavam apagadas eu deitado com um cobertor no sofá grande e o Betão sem camisa, só com uma calça de moletom cinza ali no outro sofá encostado com as pernas em cima da mesinha. Estava meio frio, nao sei que fogo esse homem tinha pra viver sem camisa. Mas sei que ele ateava fogo por onde passava. Eu olhava pro filme e pra ele, ele olhava pro filme e pra mim. Ele encostou mais pra traz e esticou as pernas pra cima da mesa assim dava pra ver o contorno da piroca dele na calça, putz ele tava sem cueca com certeza. Meu coração batendo forte, Olho no filme, olho na cara de safado que ele tava fazendo pra mim, olho naquele volume que crescia e pulsava sob a calça a cada bombeada que o pau inchava, ficou igual uma barraca armada, e outro olho na escada caso minha mãe descesse. Ele disse Poxa tá frio aqui, posso me esquentar aí com você? Eu ri, era muito arriscado, mas o tesão é uma coisa do capeta mesmo... você joga sua vida pro alto por um momento de putaria. Eu lambi os lábios e fiz sinal que sim... ele levantou veio levantou meu cobertor e deitou atras de mim, assim de conchinha, eu aconcheguei bem aquela vara no meio das minhas nadegas e fiquei mordendo os lábios e rebolando naquele volume, minha cueca ja tava toda meladinha. E a calça dele tbm. Nós dois ali fingindo ver o filme que eu já nem sabia qual era o nome. Ele sentou e sussurou Dá uma chupadinha no seu papai vai. Eu achei graça e disse, minha mãe pode descer. Ele disse que ficaria de olho na escada.
Que cara safado, eu abaixei e comecei a chupar ele ali no escurinho, só com a luz da tv, e ficava olhando pra cara dele pra ver se ele tava de olho mesmo na escada ou se tava de olho fechado. Volta e meia eu vi que ele mordia os lábios e fechava os olhos, eu pensei, ah porra seja o que deus quiser. E comecei a lamber toda a extensão do cacete, lamber as bolas, ele tentava conter os gemidos, respirando meio ofegante, voltei pra cabeça do pau e comecei a mamar num vai e vem, ele doidinho ja, enfiei o máximo que pude na garganta, mas era dificil pq era grande e grosso. Eu tava metendo um dedinho na minha bunda e mamando aquela vara batendo uma punhetinha nele e chupando num vai e vem delicioso, mais silenciosamente possível, ele tinha aumentado um pouquinho a tv, pra abafar algum som.
Eu ajoelhei no sofá e deitamos de volta na posição que estávamos, nos cobrimos com o cobertor ele abaixou a calça até as canelas e logo tirou a minha calça por baixo dos panos, eu ja tinha deixado o pau dele bem babado, mas ele cuspiu na mão e passou no meu rabo e depois de novo, segurou o pau dele pela base e ele ficou bem inchado e durasso, eu de ladinho levantei a perninha e ele foi enfiando em mim. não deu, ele colocou um dedo, e então dois. enquanto se masturbava. Quando comecei a rebolar nos dedos dele ele tirou e veio com a vara de novo. Eu tava tremendo. Parecia que estava com febre. Ele colocou a cabeça pra dentro, mordeu a minha orelha me abraçou e foi deslizando o resto do pirú pra dentro do meu uraquinho, que ia se alargando a cada centímetro de rola que entrava. apertei os olhos, e o sofá hmmmmm não me contive e gemi alto, ele fez shhhh Eu comecei a rebolar no cacete dele e ele respirando ofegante atrás de mim, indo e voltando dentro de mim devagarzinho, eu disse baixinho q ia gozar, ele pegou minha calça e colocou na frente do meu pau, batendo uma punhetinha pra mim e eu gozei nas minhas calças ele enrolou e continuou bombando a piroca no meu cusinho, eu tava sem ar, sentindo aquele macho se esfregando em mim, dentro de mim, lambendo a minha pele, me mordendo, nesse momento esqueci do filme, da escada, da mãe, do universo, eu só queria mais, eu só queria o Betão, queria que ele gozasse dentro de mim, que ele fosse só meu, comecei a falar baixinho Vc é meu macho gostoso Meu papaizinho, fode gostoso a sua putinha particular fode. Que delicia de vara.
Ouvimos um barulho lá em cima, o Betão pulou, colocou as calças q só estavam abaixadas mesmo e voltou pro lugar dele colocando uma almofada na frente do volume do pau duro dele, não demorou minha mãe desceu as escadas com cara de sono, toda descabelada e falou, não vão dormir? e passou pra cozinha que era atrás de nós. O Betão disse Tá acabando o filme já amor, falta a melhor parte. Eu não podia ousar me mexer, por baixo do cobertor eu tava todo melado e pelado, com uma calça toda suja de porra. fiquei quietinho. Ela foi até a cozinha, bebeu água com um calmante dela lá e subiu pro quarto, antes disse Termina e já pra cama seu Jonas, amanhã tem aula cedo e já são quase 2 da manhã. Subiu e eu disse alto, Eu to com mt sono, vou dormir agora. Levantei peladinho abaixei pra pegar minha calça que deixei cair de propósito só pra mostrar a bunda pro Betão olhei bem pra cara de tarado dele, dei uma risadinha safada e fui pro meu quarto, ele obviamente veio correndo atrás me agarrou por trás e veio me encoxando e me beijando o pescoço até meu quarto, trancamos a porta, ele tirou a calça, me jogou na cama, cuspiu no pau e voltou a me comer, ele por cima de mim, eu de bruços, mas ainda não muito rápido pra não fazer barulho, de vez em quando não aguentávamos e escapava uma gemidinho, ele disse que ia gozar, eu fiquei no frango assado e ele colocou tudo, foi fundo dentro de mim, eu sentia lá no fundo, meu coração disparou, ele começou a bombar mais forte, eu olhando pra cara de prazer dele, ele tava mt excitado, apertei o peito dele e com a outra mão acariciava sua barriga, ele finalmente gozou dentro do meu cu, uma delicia, ficamos ofegantes abraçados, ele levantou e foi pro banheiro tomar banho. Eu fiquei ali todo melado com a porra dele escorrendo da minha bunda, levantei tranquei a porta do meu quarto caso minha mãe viesse ver se eu estava dormindo e batesse a porta estaria fechada e como eu tenho sono pesado, eu nao ia responder mesmo. Entrei no banheiro e dei banho no Betão, tomei banho junto com ele. Lavei direitinho, passei espuma em cada pedacinho daquele moreno tesudo que era só meu. Ele só me olhava com cara de safado e ria. E então antes de ir dormir dei um selinho de boa noite nele e entrei pro meu quarto.
Na manhã seguinte tava quebrado, tinha ido dormir umas 3 da manhã, tinha que levantar as 7. Levantei. Fui pra escola, no caminho ficava só imaginando como eu ia dispensar o Renam, sabia que o Betão não me queria com ele e agora não sei por que cargas d'água eu resolvi que ele era o meu macho, uma espécie de namorado. Eu devia ser fiel a ele, eu queria ele só pra mim (e pra minha mãe né, fazer o que?) então eu devia ser só dele também. Coisa romantica de adolescente deslumbrado com a primeira piroca. Famoso amor de pica. Ou seria amor? Não sei. Decidi que eu era muito novo pra saber.
Quase no final do recreio o Renam me viu e veio logo sorridente achando que ia ter 2º tempo comigo. E aí cara, beleza? Po, sentimos sua falta no treino ontem. Eu respondi: É, não tenho mais certeza se eu quero treinar não, acho que não é pra mim. A aparencia dele mudou logo. po cara, eu ia te ajudar a pegar o jeito, você tem potencial (mentira tenho nada, mas sabe como é gente quando tá afim de te pegar) Eu resolvi falar logo. Eu gostei muito do nosso treino antes de ontem Renam, mas acho que é melhor a gente não se ver por um tempo. - ele ficou sem entender - Por que mano? Tu gostou, mas não quer mais me ver? Vc deve é ter marcado de treinar com outro carinha, to sabendo, virgem, sei. Eu quis explicar, mas não podia contar a verdade então fiquei quieto e deixei ele pensar o que quisesse. Mas aquilo me machucou, tava me sentindo uma pessoa terrível. Ele falou Beleza então mano, se você não quer... não quer mais treinar, beleza, a gente se vê por aí então. E foi embora. Eu fiquei com um nó na garganta ele falou de um jeito. Não entendi. Parece que ficou magoado. Mas não tinha jeito eu tava numa situação tensa, ou eu magoava o Renam ou magoava o Beto, e se eu fosse ter que escolher entre os dois, óbvio que eu ia ficar com o meu Betão. MEU Betão. Gostei de pensar nisso.
Depois da escola não queria ir pra casa, ia ficar pensando na hora que encontrasse o betão então resolvi dar uma volta, peguei um ônibus e fui passear, passear que nada, eu fui procurar o meu amado no trabalho dele. Ficava lembrando a foda da noite anterior, nós dois ali no sofá, já fiquei excitado no ônibus. Quem sabe ele queria uma chupetinha na hora do almoço. Fui todo feliz. Cheguei lá antes das 14h que era quando ele dizia que saía pra almoçar no restaurante da esquina. Perguntei por ele na entrada do prédio, ele trabalhava com coisas de construção, entrega de materiais, ele era encarregado de mandar o pessoal fazer as entregas, pra onde ia, fazer encomenda essas coisas. Não sei bem. Mas o cara lá disse que ele tinha saído já. Eu pensei, então ele tá no restaurante né, fui eu de uniforme naquele sol dos infernos e nada, não estava lá. Não sabia mais o que fazer, será que ele tinha passado mal, ou ido pra casa, perguntei ao moço, ele disse que não que nesse horário seu Alberto ia almoçar e checar as entregas, achei estranho. Sentei ali e esperei. Quando ele chegou já era quase 15:30 e me olhou com uma cara estranha, (acho que vou montar uma tenda pra ler mentes, pq li nos olhos dele QUE QUE TU TA FAZENDO AKI?) eu falei que tinha vindo conhecer o trabalho dele, que precisava de umas coisas pra um trabalho da escola e precisava de um dinheiro emprestado (êêê mentira, mas se colasse até descolava uma graninha) ele me apresentou pro cara do trabalho como filho dele. Disse que hoje não podia que tinha que checar uma entrega agora mesmo. Me deu R$40 e disse que depois era pra eu falar com a mae dele que ele tinha me dado esse dinheiro, deu tchau e entrou. Pronto, fiquei com a pulga atrás da orelha.
Fiz que tudo bem e fui pra casa. Cheguei em casa, tomei banho e fui estudar um pouco, as provas tavam chegando e eu tinha que tirar notas boas, ja tava tudo meio baixas. Mas não tirava isso da cabeça, gente, será? Isso é da minha imaginação, o cara tem a minha mãe, tem eu, será que ele tem outra? Ah pronto, já sabe quando eu encasqueto com uma coisa eu tenho que ir até o fim. Resolvi, pedi pra minha mãe pra dormir na Jú (que era a minha prima) dizendo que eu ia ajudar ela a formatar o computador dela e ia aproveitar e alugar uns filmes fazer pipoca e ficar por la mesmo, ela deixou, o Betão quando chegou a contragosto deixou tbm, minha mae ia suspeitar se ele me colocasse numa masmorra assim do nada. E não me deixasse ir pra lugar nenhum. Ele disse que depois ia ligar pra Ju pra saber se eu tinha chegado bem. Justificando que a cidade é muito perigosa, sei. Minha mãe disse que tava gostando muito de ver o jeito que ele tava me tratando como um pai de verdade. Coitada.
Fui pra jú e dormi lá no dia seguinte acordei às 6, pulei troquei de roupa e já tava decidido, ia matar a última aula pulando o muro pra seguir aquele safado e ver onde ele ia. Nossa eu tava muito doido. Imagine, eu, dando ataque de ciume, a gente fica cego mesmo né. Eu fazendo papel de esposa dele, contei pra jú o que eu tinha descoberto que ele mentia pra onde ia e o que fazia e arrastei a ju comigo, claro não podia deixar ele trair a minha mãe, disse eu pra ju... pensei hoje eu descubroGente muito obrigado pelos comentários.
Estou escrevendo o melhor que posso, Podia escrever só as partes sexuais, mas resolvi escrever a historia toda pq achei que seria mais interessante, espero que continuem acompanhando a minha história.
Um beijo pra vcs e até o próximo.