Tudo em obra tem que ter qualidade

Leitores, esse é um outro conto que já postei em outro site há algum tempo. Atualizei para postar aqui.

Aconteceu no inicio do ano passado, eu tinha 32 anos.

Bom, eu havia acabo de trocar de empresa, pois recebi uma proposta muito boa.

Eu e mais alguns colegas resolvemos realizar uma despedida regada a churrasco e bebida no meu último dia. Essa despedida foi na empresa mesmo, estavam lá alguns engenheiros com quem trabalhei, o pessoal do RH, da qualidade, administração e um diretor.

Comemos um churrasco muito bem assado por nosso diretor e depois ficamos conversando, bebendo e discontraindo... em certa hora fiz aquele discurso de despedida, emocionado, pois vivi ótimos momentos junto com todos que ali estavam e essa empresa me proporcionou um crescimento profissional enorme.

Lá pelas 2 da madrugada já haviam várias pessoas se retirado. Eu iria embora de taxi, pois havia bebido e a multa é alta. As gurias da qualidade me ofereceram carona, elas não haviam bebido nada além de refrigerante. As gurias da qualidade são duas engenheiras, Fernanda e Giovana (nomes fictícios). Fernanda é uma loira bonita, cabelos cumpridos, sua estatura deve ser de 1,60 a 1,65 mt no máximo, olhos verdes, dona de um corpo cheinho, seios grandes e uma bunda muito arrebitada... uma gordinha deliciosa e solteira... a Giovana, casada, também loira, olhos verdes e cabelo curto, magra, corpo esguio, cintura fina, enfim uma silueta linda, apenas seu rosto não tão bonito quanto o de Fernanda.

Bom, aceitei a carona. Deixamos Giovana em casa. Prosseguimos conversando, então resolvi investir contra Fernanda. O pior que aconteceria seria uma negativa de sua parte e constrangimento até ela me deixar em casa ou no caminho... e eu ainda teria a desculpa da bebida, mesmo que não estivesse bêbado. Passei a elogiá-la, ela aceitava bem a investida e então lhe disse que há muito desejava tê-la. Ela apenas sorria e pedia que parasse com aquela brincadeira. Paramos em uma sinaleira e percebi que aquele era o momento de ser mais audacioso. Coloquei minha mão esquerda em sua nuca para puxá-la e beijá-la, meu medo era que ela enrijecesse o corpo, mas não foi o que aconteceu... não fiz força alguma, pois ela se virou e se curvou até nos beijarmos... o beijo foi longo, nossas línguas se chocando pareciam não querer se desgrudar... quando notamos o sinal já estava verde... no caminho continuamos conversando, a cada parada eu repetia o gesto e a beijava. Fomos direto ao apto dela, no elevador do prédio já não contínhamos o tesão, eu passeava minhas mãos por todo o seu corpo, agarrando, beijando e mordendo... o elevador estacionou no andar indicado... entramos no apto e voltamos ao embate, na sala mesmo começamos a nos despir... eu estava com tanta gana que minha vontade era rasgar suas roupas... praticamente nus nos beijávamos... ela somente de calcinha, eu abocanhava aqueles seios deliciosos, lambia e dava leves mordidas em seus bicos...sua calcinha era minúscula, tapava pouquíssimo na frente e atrás apenas um fiosinho... a deitei no sofá, me ajoelhei no chão a passei a acariciar os seios com uma das mãos enquanto a outra ia em direção a sua calcinha... tirava delicadamente aquele tapa sexo, puxava devagar, um pouco de cada lado, ela ajudava apenas levantando seu corpo, criando uma ponte... uma ponte onde queria transitar a noite toda... quando a calcinha já estava a altura das canelas, saquei-a num único puxão e embrenhei meu rosto entre suas coxas, posicionei minha boca perto daquela buceta cheirosa, queria que ela sentisse minha respiração quente entre suas pernas. Então ela abraçou-me com suas pernas, um abraço firme e puxou-me, lambi, chupei, penetrei sua xana com minha língua, estava adorando aquela situação, pois tenho muito tesão em sexo oral. Durante muitos minutos ficamos naquela posição, eu queria fazê-la gozar apenas com minha língua... e isso aconteceu... senti que seu corpo estremecia e seus gemidos eram mais intensos... seu corpo tremia, ela tentava afastar meu rosto, mas eu queria mais... adorava a sensação daquela mulher gozando na minha boca... então sai daquela posição, retirei minha última vestimenta, a cueca, e me posicionei de forma que ela, ainda deitada, abocanha-se meu pênis. Ela entendeu que era isso que eu queria... me apoiei no sofá, ela lambia a cabeça e passeava a língua pela extensão do meu membro. Cada vez que passava a língua na cabeça de meu pênis, eu explodia de tesão. Que língua deliciosa... depois ela começou a chupar, primeiro devagar e por vezes rápido, eu estava a ponto de gozar e a avisei... ela não se deteve, masturbava e chupava cada vez mais forte e mais rápido, num reflexo antes de gozar puxei meu corpo para trás... jorrei esperma por suas mãos e um pouco em seu rosto... ela sorria... minhas pernas tremiam... eu cambaleava.... gozei maravilhosamente... ela esfregava por seus seios todo o esperma que eu havia depositado em suas mãos... Ela se levantou e nos dirigimos ao chuveiro... nos banhamos e ali mesmo após nos recuperarmos voltamos a contenda... molhados mesmo fomos em direção ao quarto, a joguei na cama, ela se ajeitou com as pernas abertas e me chamou fazendo sinal com o dedo... me postei de modo a penetrá-la, ergui suas pernas... segurava suas pernas esticadas em meus ombros e a penetrava lentamente... depois passei a alternar entre estocadas mais fortes e fracas... sua xana era molhada, bem lubrificada, meu pau deslizava para dentro e para fora... por alguns minutos ficamos nessa posição, mas eu queria outras posições e ela também. Me deitei e ela veio por cima, encaixou-se de costas pra mim e começou a cavalgar lindamente... meu campo de visão vislumbrava aquela bunda magnífica e já me cercava a idéia de penetrar aquele rabo gostoso. Após algum tempo ela se deixou cair ao meu lado e me pediu que a penetrasse de quatro, ela se postou de quatro a beira da cama e eu em pé, eu a penetrei agarrando sua cintura, apertava e puxava estocando forte, passei a dar tapas naquela bunda... agora, com uma mão agarrava-a pelos cabelos e com a outra agarrava forte sua cintura. Estava quase gozando, então mudamos de posição, ela ficou de lado na cama, eu levantei uma de suas pernas apoiando em meu corpo, a perna passando ao lado do meu rosto, penetrei novamente, eu beijava e mordia sua perna... e em poucos minutos estávamos gozando juntos, um gozo magnífico... nós dois gemendo alto... tendo nossos corpos atingidos pelo prazer maior. Deixamo-nos cair lado a lado na cama, abraçados nos acariciando e conversando... rindo por vezes, da situação... delatei a ela minha intenção quando a avistei cavalgando de costas pra mim. Sua resposta foi que nunca havia feito, mas adoraria tentar, mas não naquela noite. Nessa noite transamos mais duas ou três vezes.