Comendo o cusinho de uma casada no meu carro

Sou um coroa “inteirão” (44a), casado e adoro minha mulher. Mas também adoro ter uma fêmea, quando tem qualidade, fora do casamento. Mas não é fácil assim não; não saio pegando todo mundo – sexo, apesar de muito bom, não é tudo. Tem que ter qualidades e valer a pena, e se for casada melhor ainda.

Vou contar uma das minhas histórias; uma das minhas preferidas. Tem uma mulher casada no meu serviço, de uns 35 anos, que é muito séria, daquelas que não sai com ninguém e respeita o maridão; mas como sou sério e charmoso, teve uma vez que a flagrei, distraída e dissimuladamente, olhando para mim, aquele olhar que quando se é homem de verdade, experiente e gosta de mulheres, agente sabe que não é inocente. Então, comecei a dar, com certa classe, em cima dela; cercando de agrados não inocentes, porém sem vulgaridade.

Vamos encurtar a conversa. Rolou um clima, mas como ela era uma mulher casada e direita, evitou. Mas é claro que ela queria e eu não desisti (têm vezes que quando uma mulher diz sim, quer dizer não; e quando diz não, quer dizer sim). Quando percebi que ela queria muito e estava quase cedendo, fingi que não queria; aí ela ficou doida (pois a pior maneira de se livrar de uma mulher é o desprezo, risos).

Ela começou a dar em cima e eu falava que não dava, etc. Até que um dia arrisquei pelo celular, respondendo a uma ligação dela lá pelas 19h da noite (eu na rua e ela no serviço): só saio com você, neste instante, se for para comer seu cusinho no meu carro. Sem ficar surpreso, escutei como resposta: só se for agora. Então venha!...

Marquei em uma rua deserta; cheguei com o meu carro e ela chegou com dela logo depois. Saiu do seu carro e entrou no meu. Comecei a beijá-la muito apaixonado e freneticamente; alternando tesão e carinho. Depois de muito a beijar na boca e em todo seu corpo, a despi toda. Beijei mais ainda seu corpo, do pescoço aos pés e deslizando minha mão e dedos juntos, e ela, com muita gratidão, bateu um boquete como se fosse uma profissional. Joguei o banco do carona, onde ela estava nua e com cara de quem gemia com muito prazer, fechando os olhos etc., para trás e fui para parte de baixo do banco e a chupei, vendo com isso uma mulher que não se aguentava de tesão e prazer – estando toda molhadinha.

Depois de muito tempo nisso, voltei para o meu banco, o do motorista, coloquei a camisinha, ela veio, sentou em mim e encachei meu pau em sua bucetinha, e como ela cavalgava e sorria de satisfação, que delícia - aquela mulherzinha casada era outra, uma putinha, e era toda minha - e o maridinho dela, o corno pela primeira vez, creio eu, ligando direto. Alternei muito carinho com muita pegada, quase violenta; mas sabendo parar até o limite do que uma mulher quer e ai voltava ao carinho...

O Clímax! Mandei-a ir para o banco de trás e ficar de quatro. Sai do carro, fui em direção à porta de trás e abri. Ela, como eu tinha mandado, estava de quatro, segurei pela cintura dela, na verdade, nas ancas, a puxei um pouco para fora (um pouco pra dentre e um pouco para fora), e em pé, do lado de fora mesmo do carro, coloquei bem devagarzinho no cusinho; apesar de colocar com carinho e devagar, ela, naturalmente, fez um charminho, mas não deixei ela fugir e continuei a botar no cusinho dela e fui aumentando a pressão e os movimentos, ou seja a fodi muito e com muita força, puxando também pelos cabelos como se tivesse domando uma potra. Antes de gozar, tirei o pau daquele cusinho já todo fodidinho, tirei a camisinha e gozei no rosto dela.

Fomos cada um para seu lado e, vire e meche, a fodo no meu carro. Adoro! Ela me faz sentir muito homem e eu a faço sentir muito puta. Um completa o outro, sem comprometer os nossos respectivos casamentos (haja vista sermos muito discretos), fugimos da rotina. Engraçados que ficamos amigos; há um quase “envolvimento” muito secreto agora, sem, como já disse, comprometer nossos casamentos.

Amigas, estamos aí, Bjs!...

Homem ()