O Pauzudo dos Meus Sonhos

Meu nome é Letícia, tenho 21 anos, sou branca, cabelos e olhos castanhos, baixinha, e magra(não muito). Sempre fui uma menina ingênua, que gostava de historinhas de amor, esse tipo de coisa. Mesmo quando já era mais crescida; era tímida, sempre tive vergonha de falar sobre sexo mesmo com minhas amigas, e achava que ele só devia ser feito após o casamento, e mesmo assim, sem aquilo de que vale tudo. Mas quando eu tinha 19 anos, ainda virgem, isso começou a mudar drasticamente; eu comecei a ter sonhos eróticos. Mas neles o sexo não era da forma que eu "queria"; era uma coisa mais pesada. Tudo começou em uma noite de sábado; depois de ver um filme que continha algumas cenas de sexo(nada explícito), fui dormir. Estava fazendo calor e por isso eu dormi com pouca roupa; só uma blusinha e calcinha; até passei a chave na porta para ninguém entrar. Fiquei me revirando na cama até que consegui pegar no sono, e no meio da madrugada começa o primeiro dos sonhos que mudariam meu jeito. No sonho eu estava em cima de um colchão muito grande, e recebendo dupla penetração de dois homens negros, grandes e bem fortes, que tinham pênis enormes; e haviam vários outros em volta, sorrindo e se masturbando. No sonho eu gemia muito e parecia estar adorando; na hora que eu acordei eu estava toda suadinha e senti minha calcinha toda molhada. Me senti uma puta com aquilo, por me excitar com uma coisa daquela. Passei o dia querendo tirar aquilo da minha cabeça mas não conseguia; eu só pensava em um pênis negro enorme entrando em mim, meu cuzinho começou a piscar, minha buceta parecia pedir um cacete daquele. Mais tarde fui com uma amiga no shopping e me distraí um pouco, parei de pensar naquilo, apesar de olhar compulsivamente para a região pélvica de todo homem gostoso que passava. Cheguei em casa, tomei um banho e vim mexer um pouco na internet. Antes de ir dormir, minha curiosidade falou mais alto e eu coloquei no buscador de imagem as seguintes palavras: "negro pauzudo". Fiquei com muito tesão vendo as imagens e novamente achando aquilo errado, desliguei o computador e fui para a cama. Até que consegui pegar no sono rapidamente, mas novamente um sonho daquele veio me assustar; sonhei que um dos homens negros enfiava o pau enorme até a minha garganta, não sei como, e depois tirava e gozava litros de porra na minha cara. Como na manhã anterior, acordei molhada e com as cenas ainda na minha mente. Agora o que não saía da minha cabeça era qual seria a sensação de receber porra na cara, qual seria o gosto do leitinho, se era quente, etc. Por alguns dias esses sonhos continuaram; neles os homens me comiam em vários lugares e posições diferentes. Então eu passei a encarar de outra forma; não ficava mais deseperada com eles. Comprei algumas roupas mais sensuais e passei a provocar mais os caras; e tomei uma decisão: eu queria dar para um negro de pau grande como aqueles do sonho. Chamei minha amiga pra gente ir até uma boate na região onde eu moro, e ela topou; o mais difícil foi convencer meu pai; eu era uma mocinha comportada e de repente coloco um vestidinho curto e falo que vou pra balada; ele me disse pra eu fazer o que quisesse, afinal já era maior de idade. Então nós fomos; chegando lá eu vi que estava chamando bastante atenção dos homens. Alguns chegavam em mim, mas se não era do estilo que eu queria eu ignorava; até que eu vi um negão de longe olhando pra mim, ele devia ter uns 30 anos, 1,90 de altura, fortão. Comecei a provocar, pra ver se ele chegava, e foi o que aconteceu; chegou até mim, se apresentou, o nome dele é Marcos, puxou um papo, me ofereceu uma bebida e começamos a conversar; ele ia falando no meu ouvido, chegava cada vez mais perto, e encostava mais em mim; eu estava excitada por saber que se aproximava a hora de ter o que eu queria. Ele me chamou pra ir com ele até um lugar mais silencioso, e nós fomos até a rua, ficamos em frente à entrada da boate, em um local mais escuro. Rolaram vários beijos de língua, e ele apalpando a minha bunda o tempo inteiro. Num certo momento eu perguntei se ele não conhecia algum lugar mais reservado pra gente ir; aí ele se tocou que o que eu queria era dar pra ele. Com muita empolgação, ele disse que tinha um motelzinho bom ali perto. Entramos no carro dele e fomos para lá; era meio velhinho, mas nem liguei pra isso. O motel também não era grande coisa, mas de jeito que eu estava, faltou pouco para eu dar pra ele na rua mesmo. Fomos entrando e fechando a porta e eu logo já passei a mão por cima da calça pra sentir o pau dele; já estava durão. Então com muita pressa eu abri logo a calça e a abaixei; era uma rôla do jeito que eu queria, grande e grossa, acho que tem uns 20 cm. Pra começar a realizar meus sonhos, meti a boca e chupei por vários minutos; ela parecia que iria rasgar minha boca, mas eu engolia o máximo que podia. Quando me cansei de chupar, tirei a roupa e deitei na cama pra ele chupar minha bucetinha; tudo nele era grande; inclusive as mãos que apertavam meus peitos e a língua que fodia minha buceta e me fez dar uma gozada. Quando falei que era virgem ele pirou; me mandou ficar de 4 e se preparou pra tirar meu cabaço. Eu obedeci e fiquei n posição, com a bundinha bem empinada, e a bucetinha esperando a pica; Ele cravou ela inteira impiedosamente, me fazendo chorar, gemer, gritar, de um pouco de dor, e muito, muito prazer. Aos poucos fui relaxando e foi ficando ainda mais gostoso, a ponto de eu pedir mais, e ele com isso bombava mais forte. Comigo ainda de 4, ele meteu a linguona no meu cu, parecia que iria enfiá-la de tanta força. O que ele queria mesmo era tirar o cabacinho do meu cuzinho também; rebolei um pouquinho pra ele ficar ainda mais louco, e ficou; ele tentava de todo jeito fazer o pau entrar, mas não dava, até que depois dele enfiar o dedo e eu deixar ele mais relaxado, entrou. Ele foi enfiando devagar até ele entrar quase todo, me rasgando todinha; coloquei meu dedão na boca e fui chupando pra aguentar; ele começou a meter o mais rápido que podia, estava me arregaçando toda; mas eu obviamente estava achando tudo uma delícia; falei para ele que quando terminasse eu queria leite na minha boquinha, e ele atendeu. Foi só eu me ajoelhar, dar mais uma chupada e esperar; ele jorrou aquele leite quentinho todo na minha cara; eu ainda fiz questão de limpar o pau dele todinho com a língua e ficar olhando com cara de "quero mais". E nós ficamos naquele quarto ainda por um bom tempo; ele me fudeu mais vezes durante a madrugada. Depois nós ainda nos encontramos várias vezes, e até hoje ainda mantenho contato com ele. Quanto aos sonhos, de vez em quando ainda tenho alguns, só que agora os acho deliciosos.