Arrombado aos 15 anos – O começo de tudo

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Data: 08/06/2012 23:44:35
Assuntos: Homossexual, Gay

Relato de um amigo:

"Eu tinha 15 anos, morava no interior da Bahia, e era o mais franzino dos meninos da rua. Moreninho de cabelos cacheados, eu percebia os olhares que alguns dos garotos lançavam pra minha bunda. Numa das vezes que estávamos na beira do rio, eles propuseram um concurso de punheta. Eu fiquei tenso, eu batia punheta mas estava com vergonha de bater na frente deles. Depois de zuarem um pouco da minha cara acabei topando e colocamos os paus pra fora. Eu fiquei admirado com o tamanho dos seus paus, eram maiores do que o meu. Eu tinha uns 13cm, os deles eram maiores, uns 15 ou 16cm. Eu me concentrei na punheta e de vez em quando dava uma olhada na rola dos meus amigos.

Isso se tornou frequente, toda sexta-fera, no fim da tarde, a gente ia pra beira do rio bater punheta. Um dia a coisa mudou, Joca propôs que quem gozasse primeiro batesse punheta nos outros. Eu gelei, pois sabia que quase sempre era eu que gozava primeiro. A principio pensei que fosse brincadeira, mas ledo engano, quando eu disse que não ia punhetar ninguém eles me chantagearam dizendo que iriam espalhar na escola e no bairro que pegava no pau deles. Eu fiquei com medo que eles falassem e de meus pais descobrirem.

Eu nunca tinha pegado em outro cacete que não fosse o meu, mas com medo acabei batendo punheta em todos eles. Eram cinco moleques e eu bati para todos, as vezes até em dois ao mesmo tempo. Logo após fazer gozarem, prometemos que isso seria um segredo só nosso e que ninguém contaria pra ninguém. Eu fui pra casa tomar banho e a noite não conseguia esquecer aquelas pirocas tão macias e duras ao mesmo tempo em minhas mãos.

No outro dia quando nos encontramos na praça para bater papo o maior e mais velho da turma, Jonas, que não estava presente no dia anterior, se aproximou de mim dizendo que soube da aposta e queria que eu batesse uma pra ele. Eu gelei, tentei saber quem tinha falado pra ele mas Jonas apenas sorria e dizia que isso não impotava. O tempo que passamos na praça, sempre que passava porto de mim, sem os outros perceberem, falava baixinho:

- Vou tirar meu cacete da miséria e quem sabe até um cabacinho...

Jonas estava com 17 anos, era lindo, alto, olhos verdes, cabelos negros lisos e eu o achava um tesão. Sempre que tinha oportunidade ele chegava perto e falava que eu ia segurar seu pau e bater punheta até ele gozar na minha mão. Eu gelava ainda mais quando ele disfarçadamente passava a mão na minha bunda. Quando a gente estava indo embora ele me acompanhou e disse:

- Todo mundo já foi embora, agora é só nós... vamos lá pro rio que eu quero minha punheta...

Ele falou segurando meu braço e eu o acompanhei. Quando entramos no caminho do rio e ficamos longe da vistas das pessoas ele disse:

- Olha só como eu já to... pega no meu cacete...

Com medo, eu peguei em seu cacete por cima da calça e tremi as pernas, pois dava pra notar que era grande e grosso. Assim que chegamos num lugar escondido das vistas de curiosos, ele me pegou por trás e me levantou, fiquei encostando no seu corpão. Encostando a boca no meu ouvido, perguntou:

- Você só bateu punheta pra eles foi?

- Foi...

- Ninguém quis comer essa bundinha gostosa que você tem?

- O que é isso... ninguém tentou nada...

- Mais eu vou, e não vou só tentar, vou botar o meu pau todo e você vai pedir mais... vou lhe rachar ao meio, gostosinho...

Eu tremi ainda mais, Jonas ficou apertando minha bunda por cima do short. Ele me botou sentado numa pedra e passou o dedo na pica e depois na minha boca, dizia que era pra eu sentir o gosto do que me esperava. Jonas tirou todo o pau para fora e mandou eu segurar. Sua rola era bem maior do que a dos outros meninos. Eu comecei a palpar aquela coisa quente. Primeiro eu segurei os bagos e fui subindo devagar. Parecia que não iria acabar nunca, eu segurei com as duas mãos e ainda ficava sobrando pica. Ele encostou a língua no meu ouvido e falou:

- Tá gostando? Hoje você vai só bater uma punhetinha, to sem tempo, pai tá me esperando... mas se prepara que amanhã vai ser diferente... vou papar seu cuzinho...

Minhas mãos tremiam e eu fiquei punhetando seu pau até ele gozar. Fomos embora e quando eu fui entrando em casa ele disse para eu ir na sua casa no domingo à tarde. Acordei no domingo com Jonas na cabeça e mais nada, não me saia do pensamento suas palavras. No meio da tarde eu estava ainda temeroso, sem saber se ia ou não na casa dele, quando sua mãe chegou, pois iria sair com a minha e disse que ele queria me ver, que estava me esperando. Eu só consegui dizer ‘tá, eu vou lá’. Quando cheguei na casa de Jonas, ele abriu a porta sorrindo e disse:

- Vamos para o meu quarto...

Entrei e fiquei em pé no meio do quarto. Dava pra ver que Jonas já estava de pica dura. Ele sentou numa cadeira, tirou o short e mandou:

- Vem cá... chupa minha rola...

Eu olhavas assustado pra aquela rola, um trabuco de uns 20cm, com uma cabeça grandona. Ele sacudia o pau me chamando. Eu me aproximei devagar e me ajoelhei entre suas pernas. Segurei a rolona e ele levou minha boca até ela. Eu comecei a cheirar antes de colocar aquela cabeçona na boca. Abri a boca e tentei engolir o máximo possível, Jonas ia me orientando como fazer e como ele queria ser chupado. Eu seguia suas orientações, chupei como ele mandava, e depois de um tempo eu já engolia a metade do cacetão. Ele gemia com meu boquete e dizia:

- Isso, Paulinho... assim... já já você vai conseguir engolir ele todo...

Eu não sei quanto tempo chupei aquele mastro. Eu só escutava os gemidos dele e os gritos do pessoal que jogava uma pelada na rua. Quando seu pau deu uma engrossada ele disse:

- Abre a boca, Paulinho, que você agora vai beber porra...

Eu fiquei de boca aberta com a cabeça da picona na minha língua. Ele ficou punhetando o pauzão e quando anunciou que ia gozar, mandou eu abrir a boca o máximo que pudesse. Fiz o que ele pediu e um jato forte de porra caiu dentro da minha garganta. Ele gozava e mandava eu engolir tudo. Sua pica soltava tanta gala que o que uma parte escorria pelos meus lábios e outras jatadas batiam no meu rosto. Jonas recolhia a porra com o dedo e enfiava na minha boca, depois mandou eu limpar seu pau.

- Limpa ele todinho... fica com meu cacete na boca até ele amolecer...

Eu continuei chupando seu pauzão e nada da jebona amolecer. Eu estava impressionado com o vigor dele e só saí do transe que me encontrava quendo ele me perguntou:

- Está pronto para receber meu pau nesse cu lisinho...

- É muito grande, não vai caber...

- Cabe... deixa comigo que eu sei o que to dizendo...

Jonas me levantou e me colocou de costa para ele depois de tirar minha roupa. Meu corpo tremeu quando ele começou a lamber minha bunda e enfiou a língua lá dentro. Ele chupou minhas pregas, enfiava a ponta da língua dentro do meu cuzinho. Depois de um bom tempo ele começou a enfiar um dedo. Eu gemi quando seu dedo entrou mas ele não me deu tempo pra reclamar e não demorou pra enfiar dois e por fim três dedos no meu cu e disse:

- Calma... relaxa o cuzinho... isso é só pra você ir se acostumando com o que tá pra receber...

Ele ia falando com os três dedos enfiados em meu cu. Ele me girou e me deu um beijo na boca e mandou eu mamar mais um pouco. Eu comecei a mamar e depois de um tempinho ele falou:

- Para, chegou a hora desse cuzinho receber meu pau...

Jonas me colocou de quatro na cama e chupou meu cu mais uma vez. Ele beijou minha bunda e enfiou dois dedos. Enfiou o terceiro e disse:

- Estou adorando seu cuzinho... apertadinho... – ele sentou na cama e disse. - Agora vem e senta aqui...

Ele me segurou e me fez sentar no seu pau. Quando a cabeça começou a entrar eu gritei de dor.

- Não grita se não o povo vai ouvir e você vai ter quer da a bunda para o bairro todo...

Eu aguentei calado aquele trabuco entrando em mim. Quando a cabeça entrou toda ele lambeu minhas costas e falou:

- Agora que a cabeça já entrou entra tudo, meu putinho...

Eu gemia baixinho sentindo cada pedaço de rola que entrava.

- Vai devagar... tá doendo muito... é muita pica pra meu cu...

Não adiantou de nada meu pedido e meus gemidos de dor, Jonas empurrou mais um pedaço de pica pra dentro e implorei para ele parar mas ele continuava implacável a furar meu rabo. Ele me apertava e perguntava se eu estava gostando e eu só balancei a cabeça dizendo que sim. O cara que eu achava o mais lindo da rua estava me descabaçando. Jonas metia até a metade e tirava pois eu estava soluçando de dor. Ele tirou o pau do meu cu e mandou eu deitar na cama e ficar de lado. Mandou eu chupar e cuspir em cima de seu cacete pois a aula não tinha terminado. Eu chupei, cuspir o máximo que pude e depois ele me virou para voltar ao meu arrombamento. Jonas enfiou devagar ate a metade e disse:

- Aguenta que agora vai o restante...

Falou e foi enfiando a pica, que parecia não ter fim, até os bagos encostarem na minha bunda e seus pentelhos roçarem meu cu. Ele deu uma parada e esperou eu me acostumar com o trabuco enfiado no meu rabo. Depois de alguns minutos ele começou a socar e a tirar. Tirava a metade e enfiava de volta, depois que me acostumei com o entra e sai ele só dizia:

- Tô adorando tirar este cabaço... você agora é meu putinho... vai dá pra mim sempre...

Eu fiquei uma meia hora levando pica nesta posição. Depois Jonas me carregou e me colocou sentado na sua pica e disse que agora era eu quem comandava o entra e sai. Comecei devagar o sobe e desce. Depois de um tempo percebi que subia e descia com mais facilidade, meu cu estava ganhando o formato do seu pau. Jonas me colocou de quatro e meu cu voltou a receber mais rola. Até hoje não sei como aquele pau tão grande e grosso entrava num cu pequeno como era o meu. Ele dizia:

- Vou enfiar até os ovos no seu cu, putinho... esse rabo já tá se acostumando com meu cacete... você nasceu para receber esse porrete no cu...

Jonas falava e empurrava, tirava toda pica e voltava a enfiar. Fiquei mais de uma hora levando pica, de quatro. Quando ele disse que estava para gozar, tirou a trolha do meu cu todo arrombado e me fez beber seu leite. Desta vez eu não derramei uma gotinha, bebi toda sua porra. Não preciso nem dizer que depois daquela orgia meu cu estava em brasas.

Depois desse dia, pelo menos duas vezes por semana eu entrava na sua pica, sem contar os dias que eu só bebia seu leite.

Já faziam quase dois meses que Jonas me comia quando, depois de uma foda gostosa, que terminou com um boquete, eu tive a sensação que alguém estava nos espionando. Quando eu saí da sua casa e fui para minha, o pai de Jonas estava chegando em casa, ele falou comigo, mas eu percebi que ele me olhava de um modo diferente. Só dois depois eu vim entender o por que daquele jeito de me olhar..."


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Comentários

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Gostei

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Ótimo conto, apesar de ser antigo lhe parabenizo.

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Muito bom... A série toda é ótima!!!!

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Muito bom cara, Gosei muito!

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oi tudo bm a todos sou de curitiba tenho 23 anos 180 alt pele clara lisinhu discreto passivo,curto caras mais velhos roludos e negroes me manda email

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mto bom!

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maravilhoso esse conto

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Sensacional. Muito excitante, gostei.

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Legal hein... Bem excitante!

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me empresta o jonas?

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