Fui visitar Lucas. Nunca tinha ido à Maceió e imediatamente me encantei com tanta coisa linda que vi por lá, mas meu real interesse não era ver pontos turísticos e sim desfrutar mais uma vez da companhia desse macho maravilhoso.
Depois de um ótimo passeio conhecendo a cidade, paramos pra tomar um banho e caprichei bem. Deixei minha bucetinha toda lisinha pra ele cair de boca gostoso nela mais tarde, coloquei um vestidinho bem curto pra realçar minha bunda negra de 113cm e arrancar olhares maliciosos dele e me perfumei bem pra ele ter uma ótima desculpa de sempre encostar no meu pescoço.
Como sempre, tivemos um papo maravilhoso, regado a muita cerveja e toques discretos. Saímos do bar e compramos mais cerveja num posto de gasolina. Seguimos a orla até a casa de praia dele, que fica num município próximo. Paramos na primeira praia e eu não resisti, passei a mão por cima dele e fiquei alisando sua calça, não demorou muito e já senti seu pau inchar. Com minha mão habilidosa, desabotoei a sua calça e percebi que sua cueca estava apertada, não demorou muito e o safado já pôs o pau pra fora, segurou minha cabeça e botou pra eu mamar (adoro). Estacionamos em uma praia maravilhosa e estava muito escuro. Começamos a nos agarrar encostados no carro, nos beijando, sarrando e nos tocando intensamente, era nítido que nós dois estávamos com um espírito aventureiro. Vimos uma torre de salva vidas, não deu outra, subimos nela! Fique em pé apreciando o reflexo da lua no mar quando senti o Lucas por trás se esfregando em mim e metendo a mão dentro da minha calcinha, o que me fez gemer baixinho e como por impulso empinei ainda mais meu delicioso rabo, ele por sua vez, abriu ainda mais minha bunda e meteu direto no meu cuzinho bem devagarzinho. Senti meu cu rasgando, sendo aberto e arrombado a cada socada que ele dava. Quando o Lucas sentiu meu cuzinho, que é bem apertado, já relaxado, agarrou minha cintura e meus seios e começou a me foder forte naquela torre, me fazendo gemer alto. Ele ficou louco, envolveu seu braço no meu pescoço e continuou me fodendo e me enforcando com o braço, me dando uma gravata, só que meus gemidos chamaram a atenção de um guarda que estava na rua e imediatamente acabou com nossa festa colocando uma lanterna forte em nossa direção. Tivemos que interromper tudo e descer as escadas da torre, imaginem eu fazendo isso com minhas pernas bambas. RS. Assim que chegamos a areia, andamos em direção ao carro e encontrei uma mesa de um bar feita de coqueiros, tirei minha calcinha e deitei na mesa. Lucas, tarado como sempre, tirou o pau e meteu gostoso na minha buceta que já estava pingando de desejo, ele deu várias estocadas fortes com cara de macho brabo que eu adoro e quando estava quase gozando, parou tudo e disse: “não! A noite só está começando”. Ele saiu andando como se nada tivesse acontecido e me deixou morrendo de vontade, só me restou acompanhá-lo até o carro, onde o empurrei no capô e dei uma bela de uma chupada, mas ele também me mandou parar e entramos no carro para a próxima parada.
Paramos num posto de gasolina para comprar cerveja e no outro lado da via, tinha uma praça que dava pra para o mar, atravessamos e... QUE VISTA! As ondas quebrando nas pedras bem em baixo de nós e mais a frente uma estátua de uma sereia (se n me engano), na verdade eu não queria ver o mar e sim a pica do Lucas. Comecei a provocar já que a praça estava muito escura, ignorando totalmente que do outro lado da rua havia um posto de gasolina bem iluminado e movimentado. Lucas me inclinou na mureta, se posicionou e enfiou tudo no meu cuzinho novamente, meteu forte e com vigor. Eu estava muito excitada, ignorei totalmente o movimento do posto de gasolina, só empinava ainda mais a minha bundinha para que ele socasse mais forte e fundo em mim. Até que alguém se aproximou e paramos tudo.
Entramos mais uma vez no carro e seguimos o caminho até a casa de praia dele, mas ninguém havia gozado ainda. Paramos na praia perto da casa dele e tinha uma palhoça de uma casa de veraneio, que segundo Lucas, nunca viu os donos e sempre usava essa palhoça pra beber com os amigos. Não perdi tempo, levantei o vestido e empinei meu rabo pra ele mais uma vez, ele enfiou na minha bucetinha que já estava contraindo doida pra gozar, ele metendo forte, puxando meu cabelo, nossa! Virei e falei: “mete no meu cuzinho, vai!”. Sem perder tempo, ele lambeu meu cuzinho e melou tudo com meu melzinho que já escorria pelas coxas e enfiou o seu cacete no meu cuzinho já arrombado durante a noite. Não demorou muito para minhas pernas começarem a tremer e eu anunciar que ia gozar, olhando pra trás e com as duas mãos abrindo a minha bunda, fazendo com que Lucas enlouquecesse de tesão. Ele, de repente, me colocou de joelhos, segurando meus cabelos e jorrou toda aquela porra na minha garganta, me fazendo engasgar, o que fez muita porra escorrer da minha boca, mas não podendo desperdiçar, Lucas aparava a porra que escorria no meu rosto e dava o dedo pra eu chupar e engolir a porra toda.
Depois volto para contar mais aventuras.
Nosso email é Se quiserem compartilhar algumas experiências, estamos à disposição. Estou louca pra encontrar uma gostosa pra fazer aventuras a 3. Beijos, Sheila
