Entre Gemidos
Olá Gente, lá vai mais um conto e pra quem não me conhece:
Meu nome é Tati, tenho 21aninhos e adoro sexo, seja como assunto, forma de passar o tempo ou sei lá o que. Escrevo contos eróticos e todos eles tem algo vivido por mim ou simplesmente contam mesmo o que vivi. Se algo está alterado é o nome ou pequenos detalhes.
Meus cabelos são longos e pretos, seios fartos, bumbum no lugar, mas o que com certeza chama a atenção são as minhas coxas.. Adoro usar roupas curtas e ver eles delirando com as minhas pernas, amo salto, e lingeries.. Ah, essas são tudo de bom! Meu email é Qualquer coisa me mandem um email ;D
Alguns contos eu escrevo em primeira pessoa e outros em terceira, depende da minha inspiração. Vamos ver o que vocês acham:
Como era bom senti-lo dentro dela, sentir ele pulsando, a encarando cheio de tesão enquanto botava aquelas mãos calejadas de peão em seus seios. Ali, cavalgando e rebolando sobre aquela maravilha, ela se sentia totalmente preenchida.
Por todo canto da casa se encontravam vestígios dos dois: a blusa dela na entrada da sala, calça no sofá, camiseta dele no corredor e agora estavam ali, no quarto dele, num sexo totalmente selvagem!
Ela gemia pra quem quisesse ouvir. Ele delirava a cada som que ela emitia daquela boca deliciosa. Até o final da noite essa mesma boca iria receber e chupá-lo mais uma vez. Sim, a gostosa já tinha começado no carro um boquete que, meu Deus, ele não poderia descrever..
De repente ele a segurou e levantou com ela ainda encaixada. Botou contra a parede e meteu fundo ao mesmo tempo em que mordiscava aqueles biquinhos que pareciam pedras de tanto tesão. Como sonhou com aquela cena, como fantasiou aqueles peitos todos para ele. Ela gemeu mais uma vez e touxe ele para um beijo. Ele poderia se perder facilmente naquela confusão de línguas.
Ela apertava os braços musculosos dele e se perguntava como pôde ter resistido por tanto tempo. Mas foi todo esse tesão que fazia a noite tão especial. Sentir que finalmente estava nos braços daquele peão era inacreditável.
Decidiu descer dele e abocanhá-lo mais uma vez. Ficou ajoelhada, totalmente submissa, na frente dele e começou a passar a língua. Depois foi engolindo e enfiando até sentir ele na sua garganta e as lágrimas escorrerem. Agora era a vez dele de gemer. Ele precisava e queria retribuir tanta dedicação. Botando ela na cama, iniciou uma sessão de oral naquela mina de prazer e só terminou quando sentiu o corpo dela arquejando e entregue ao gozo. Como o gosto dela era delicioso. Precisava urgentemente entrar nela mais uma vez, sentir ela envolve-lo. Foi ai que ela disse Me come de quatro?
Sem precisar pedir de novo, a virou e quando ela se empinou toda e olhou para trás com cara de safada, ele enfiou se deliciando com a visão. Por quanto tempo esperou por aquilo. Mas tava valendo a pena. Ela era insaciável, uma verdadeira puta na cama. Não queria ser tratada com carinho. Queria selvageria. Tudo que fazia parecia não ser o bastante para extravasar tanto tesão. Deu um tapa que naquela pele branca deixando a marca dos dedos. Ela gemeu e riu. Gostava desse tratamento. Enrolou a mão naquele cabelo ondulado e cheiroso e a puxou. Se sentiu totalmente no comando. E foi entrando e saindo dela com mais violência e mais vontade. E ela gemia cada vez mais.
A montou ficando mais perto daquele rostinho branquinho. Puxou-o ao seu encontro e a beijou. Enquanto se deliciava com aquela boca, tascou mais um tapa, só que agora deixou a marca na cara dela. E ela adorava ainda mais aquilo. Quem diria que ela, tão novinha, era capaz de ser assim. Ela que era tão cantada na fábrica, sempre bem vestida e com aqueles óculos que mexiam ainda mais com a mente dos peões, estava na cama dele, num sexo selvagem e apanhando dele. Era muito tesão. Aumentou o ritmo das estocadas e ela do rebolado. Não podia aguentar mais.Gemeu e encheu ela do seu gozo. Saiu dela, mas ela veio, ainda de quatro e limpou ele todinho com a língua. Quem diria que ela era ssim? Tão puta na cama hein?