Desejo e Corno - Que delicia

Categoria: Grupal
Data: 20/05/2012 16:01:44
Assuntos: Grupal, Desejo, Corno, Prazer

Segunda parte de uma historias deliciosas de desejo e prazer.

No dia seguinte recebemos uma ligação de Pedro convidando para pegar uma praia. Jessica ficou radiante quando aceitei o convite. Depois do almoço entrei no quarto e ela pediu para escolher o biquíni. Tinha três opções em cima da cama. Dois tinha conhecimento, mas aquele amarelo com detalhes em vermelho era desconhecido e pelo tamanho era sem duvida o menor; Sorrir e trocamos olhar de cumplicidade como se ela já soubesse da minha escolha, ela estava apenas querendo certificar.

Jessica quando voltou do banheiro desfilou pelo quarto exibindo seu delicioso corpinho naquele pequeno pano indecente. Aproximou se deu um beijo quente e perguntou ficou bom amor? Deliciosa como sempre! É Novo? Comprei agora numa lojinha aqui do hotel. Gostou? Adorei disse aposto que vai fazer sucesso acompanhado de um sorriso malicioso. .

Encontramos com Pedro num quiosque no calçadão da praia. Posso dizer que foi uma tarde de exibições. Jessica com aquele biquíni mini se exibindo para nos dois que bebíamos e rimos de tudo. Mas foi justamente quando comia algo que minha linda, adorável, deliciosa noiva me pediu para passar o bronzeador. Ela sabia que estava com as mãos ocupadas, ela queria minha aprovação. Emendei Pedro seja cavalheiro. Ele deu um sorriso sacana, pegou o óleo e despejou na costa, de forma tímida, depois no ombro, laterais, ela deitou se. Amigos, foi incrível ver outro homem deslizando, passando mão nas coxas, no bumbum de minha futura esposa. Melhor vez por outra ela abria as pernas, tinha certeza que ele roçou na bocetinha dela.

A tarde foi agradável, mas apenas uma preliminar do que seria o fim desse dia. Por volta das 23hs. Marcamos uma balada à noite.

Aquela noite especial Jessica estava linda, melhor vestida para matar. Seu vestido florido, estilo tâmara que caia, exibia a beleza de sua pele bronzeada. O vestido exibia toda a beleza e curvas de seu corpo. Ela aproximou se, me beijou e sussurrou no meu ouvido. Hoje você a putinha que você tanto deseja. Meu coração acelerou com ciúmes, e mais minha pica deu sinal e ela percebeu, e sorriu satisfeita.

O lugar era diferente do que estávamos acostumados. Mas naquela noite queríamos algo mais. Dançamos, bebemos e nos divertimos bastante. Durante uma dança, percebi o clima esquentando demais. Disse para os dois da uma voltinha.

Foram se os 40 minutos mais longo da minha vida. Quando vi Jessica voltando, se ajeitando tinha certeza que algo tinha acontecido. Misto de medo e tesão. Ambos parecia satisfeitos e um pouco sem graça. Coube a eu quebrar aquela tensão com bebidas e assuntos banais.

Chegamos hotel nos despedimos de Pedro. Ao entrar no quarto não suportei minha excitação e lasquei um beijo daqueles e sentir o cheiro e gosto diferente nos lábios de minha futura mulher que o normal e ser doce, mas naquela noite confundia se com bebida e cheiro de sexo. Afastei dela virando se, e caminhei em direção à janela de vidro, e pensei comigo e realmente tinha acontecido algo. Não tive coragem de perguntar e olhar em seus olhos. Que gosto e cheiro e esse na sua boca, no seu corpo?

Ela chegou por traz e tocou em meu ombro, e depois desceu, tirou meu cinto, botou a mão por dentro de minha cueca. Escuta, você sabe que te amo. O que aconteceu foi algo intenso, gostoso, prazeroso, e mais gostoso disso e nossa cumplicidade, e enquanto falava ela me punheta, meu pau duro, excitado com tudo. Perguntei onde vocês foram. Ela sorriu num beco, pois você não queria uma puntinha? Essa noite foi exatamente que seu desejo.

Ele me fez caminhar na frente, carros que passavam buzinavam, e os homens mexiam comigo. Você gostou? Adorei sensação!

O clima de mistério, de medo, e excitação. Pedro de repente me fez entrar naquele beco escuro, pouquíssima iluminação, ele me prendeu no muro, deslizou sua mão por meu corpo sem dizer uma palavra. Tocou meus lábios, desceu por meu ombro, desceu por meus seios fazendo pular do vestido, amor tenho que confessar que aquilo era gostoso, e safado.

Naquele momento ela desceu parte de cima do vestido, puxou minha cabeça, senti cheiro de sexo. Não me controlei, e não resistir cai de boca naqueles lindos peitinhos dela.

Jessica passou a gemer, e mexer seu delicioso corpo era sinal que estava excitado ainda. Disse – você gostou sua safada: Ela - Lógico ainda mais guando esfregou aquela pica grande e grossa nos meus seios, e me sentia uma putinha de rua, eu toda delicada, de família sendo tratada daquela maneira. Mas gostoso ainda e ver você chupando meu peitinho igualzinho um corninho. O que você disse? Que você e um corninho! Era primeira vez que me chama assim, e fiquei ainda mais excitado, mamando, sugando os peitinhos dela, e ela sussurrando que era seu corninho.

Ele também é um tarado, e pervertido como você. Ela estava abusando de sua noivinha, estava fazendo sentir prazer, estava me transformando na putinha de seus sonhos e desejos. Ele manteve ousado, depois de esfregar seu pau nos meus peitinhos, fez ajoelhar, literalmente cair de boca naquela pica. Engraçado e que mal cabia na boquinha de sua noiva. Enquanto alternava punhetas, e labiadas. Percebemos dois funcionários da empresa de lixo aproximando se. Senti medo, mas estava excitada, pois queria da para ele, queria sentir aquele pica dentro de minha bocetinha, queria ser arrombada, queria ver você feliz.

Pedro segurou pelos braços quando tentava sair. Ele deslizou uma das mãos por minhas coxas, levantou meu vestido, afastou minha calcinha, tentei impedir, mas sentir aquela pica no meu bumbum, e depois violando minha bocetinha, essa era palavra violando, pois me senti arrombara, de inicio movimentos suaves, pois ele queria que me acostumasse se com o tamanho de sua pica. Não resistir muito, apesar do medo de ter dois homens no olhando, passou a rebolar, fazendo entrar ainda, mas dentro de mim. Ele ainda mais safado, desceu a parte de cima do vestido, exibindo meus peitinhos e aquilo foi demais para mim, não suportei e comecei a tremer naquela pica grossa, e gozei sim... Ele continuou ate gozar na sua, na minha bocetinha.

Confesso que apesar de ser muito excitante, era difícil saber que sua mulher estava sentindo tanto prazer. Perguntei estar dolorido amorzinho? Ela sim. Pegou minha mão e fez entrar por dentro do vestido, onde percebi que estava sem calcinha, ela logo tratou de falar foi presente amor. Não me contive, desci, tirei seu vestido, olhei seu corpo marcado, suas coxas melada, sua bocetinha toda molhada, e cai de boca naquela bocetinha que estava arrobando, toda gozada. Sentia sua bocetinha com gosto diferente, gosto de sexo, e ela gozou na minha boca novamente. Não suportou tanto prazer e adormeceu. Fiquei admirando seu rostinho de princesa, deitei e dormir ao lado da mulher que amo.

A saga de


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Comentários

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07/07/2013 23:26:18
otimo falta o gran finale
30/05/2012 16:42:41
Cada vez melhor! Vamos para a continuação! Da nossa próxima quem sabe nso rola algo parecido com agente! Esta nos inspirando! Quem quiser pode ler nosso conto! E se for do rio estamos abertos a propostas
20/05/2012 19:21:18
delícia mesmo. mas se vc revisar o portugues...
20/05/2012 17:43:47
Cara, que inveja!!!!
20/05/2012 17:28:57
Belo Conto!! Merece um 10!!! Estamos pagando bônus em dinheiro para os melhores contos eróticos publicados em nosso blog: clube-de-casais.blogspot.com.br Acesse, conheça e publique seus contos e ganhe dinheiro!


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