Sonho de Valsa
Breve aviso: O texto que segue apresenta uma história verídica e é de longa leitura. Agradeço a todos que tiveram a paciência de lê-lo e avaliar.
Sim ela era linda, talvez a mais linda de todo aquele harém de belas garotas. Se existiu amor à primeira vista tenho certeza de que foi com ela. Olhos castanhos claros, pele branco-bronzeada, cabelos ondulados, mas lisos e morenos, a boca perfeita pra ser beijada, uma cintura que pedia pra ser abraçada, olhos que me tiravam a respiração, cheiro do perfume que me fazia perder os sentidos e além de tudo isso um coração doce como o mel. Essa foi a menina pela qual me apaixonei desde primeiro instante em que a vi.
Meu nome é Alexi sou relativamente flexível ao lhe dar com as pessoas, não gosto de atrapalhar a vida dos outros e nem me meter. Gosto muito de sorrir e fazer os outros sorrirem comigo, não gosto de ver ninguém triste, para baixo e por mas que briguem ou fiquem com raiva de mim porque sou assim, não me importo.
No ano de 2010 em plena metade do primeiro ano, todos nós já tínhamos passados daquela fase de transição das brincadeiras, dos estudos, em resumo, a maioria das coisas tinha mudado inclusive eu. Comecei a me entender um pouco mais sobre o que realmente sentia e tive a certeza disso quando ela me entrou por aquela porta da sala na volta às aulas, logo no início da manhã tornando aquele meu dia diferente dos outros.
Costumava sempre chegar atrasada e o pessoal ocupava todas as carteiras da frente, então só me restava sentar no fundo da sala, não gostava muito, pois lá ficavam mais era os meninos. Dava-me bem com todos, não tinha problemas de relacionamento com ninguém. Descobri que aquela menina que mudará meu dia era a aluna novata que todos comentaram durante as férias. Ela se chamava Marília.
Marília naquele primeiro dia se mostrou muito tímida entrou, deu bom dia à professora presente e se sentou a altura da metade da sala. Eu havia chegado um pouco mais cedo e estava na fila ao lado direito da sua, uma carteira atrás em relação à dela, ficando na sua diagonal. Com a aula iniciada e o tempo passando não conseguia tirar os olhos dela parecia que estava hipnotizada por aquela garota que por incidente deixou sua caneta cair no chão e eu só seguia ela com o meu olhar. Ao abaixar e retornar com a sua caneta acho que Marília sem querer olhou para mim e percebeu que não parava de olhá-la. Os dias foram se passando e todas as manhãs dava um jeito de sentar perto dela, às vezes conseguia, às vezes não por chegar tarde de mais. Por mais que eu não quisesse não resistia em lançar olhares sob ela e não aguentando mais precisando conhecer realmente aquela menina usei meu dinheiro e comprei bombons de todos os tipos e gosto para ter uma desculpa a dar na intenção de puxar conversa com ela na sala.
Nesse dia estava sentada atrás dela e no regresso do intervalo com cada um sentando em seus respectivos lugares esperei a aula se iniciar novamente e todos se concentrarem. Quando percebi que não havia ninguém olhando estiquei lentamente meu braço direito lhe deixando a sua frente minha mão aberta com um bombom Sonho de Valsa em sua palma. Ela se virou delicadamente para mim e perguntou:
- Pra mim? Com um tom de voz calmo, meloso e surpreso ao mesmo tempo.
- Não! É para a menina mais linda do mundo!
Apesar de não saber ao certo se ela era lésbica, bissexual, heterossexual, por algum motivo não tive medo nenhum de dizer aquilo a ela. Lembro-me que a resposta daquele meu comentário foi um enorme e lindo sorriso.
Depois daquele dia começamos a nós falar frequentemente e toda a vez que ela dizia algo, seja qualquer besteira meus olhos sempre brilhavam ao vê-la. Um dia a convidei para lanchar comigo no intervalo, como resposta ganhei um “Talvez” que me deixou meio feliz e meio triste ao mesmo tempo. Queria acelerar o relógio para dar logo a hora de descermos, até que enfim bateu. Esperei todos saírem da sala, pois Marília sempre ficava por último ajeitando sua carteira, ela era muito organizada. E como estava novamente sentada atrás dela, cheguei meio que perto do seu ouvido sentido aquele cheiro enlouquecedor e perguntei com toda minha calma e coragem:
- Vai querer lanchar JUNTO comigo hoje?
- Vou, espera só um minuto que já desço JUNTO com você.
È, ela tinha respondido na mesma entonação do meu “junto” quando fiz a pergunta.
Enquanto descíamos estávamos uma perto da outra e nossos braços sem querer se esbarravam, até que eu esbarrei de propósito meu dedo mindinho no dela, não sei se ela percebeu ou não, porque por parte dela não esboçou reação nenhuma.
Comprei uma salada de frutas e um suco para mim e dois Sonhos de Valsa sem a deixar vê-los. Ela comprou um salgado e um suco. Sentamos numas cadeiras que ficavam atrás de uma parede meio que nos escondendo e não ficava tão barulhento para podermos melhor conversar. Descobri que ela vinha do Rio de janeiro precisamente do bairro de Copacabana e que estava morando sozinha aqui em São Paulo, pois por motivos de emprego seus pais não puderam acompanhá-la. Ela estava com dezessete anos, a mesma idade que a minha e que era filha única. Quando ela disse que era filha única aproveitei pra dar uma “deixa”:
- Mesmo não tendo irmã, você não podia ser mais perfeita do que isso!
Pela primeira vez ela ficou vermelha e sem palavras pra mim.
- Hmmmm, só pra você que eu sou assim então, Alexi. Ela deu um pequeno sorriso.
O sinal para voltarmos à sala já havia batido e mais uma vez eu fiz o mesmo daquele dia. Esperei a aula começar e todos tornarem a se concentrar. Tirei dos meus bolsos os dois bombons que havia comprado e estiquei meus braços contendo em cada mão um Sonho de Valsa, ela ficou surpresa e riu me perguntado:
- Você vive me dando bombom, como é que eu vou te recompensar?
- Tem um jeito, mas só se você concordar.
- E qual é esse tal jeito?
- Já que “tô” aqui com os braços abertos porque você não aproveita, vira e me dá um abraço? Mas só se você concordar...
E fechei meus olhos. Por menos de dois segundo senti aquelas mãos passando e apertando minhas costas, também senti uma respiração lenta em meu pescoço. Permanecendo com os olhos fechados a abracei também. Ficamos por mais de uns dez segundos assim, depois disso meu corpo ficou até mais leve.
Na hora da saída perguntei se ela não queria carona para casa, mesmo não sabendo qual bairro de São Paulo ela morava, ofereci assim mesmo:
- Marília, quer que eu te leve até sua casa?
- Não é preciso, obrigada. Estou de carro.
- Como assim você já dirige?
- É a carteira provisória, daqui a um ano tiro a permanente.
- Que bom! Agora quem vai me dar carona é você!
Ela sorriu me deu um beijo no canto da boca e foi embora. Meu sorriso nessa hora foi de orelha a orelha, tinha ganhado meu dia. Aproximadamente por uns três ou quatro meses sempre que podia sentava perto dela, mas não dava muita bandeira pra o pessoal perceber, de vez enquanto a chamava pra lanchar naquele cantinho reservado, só nós duas, até as aulas já estavam acabando e estávamos quase para entrar de férias mais uma vez. Faltava a penas um trabalho em dupla que foi passado para complementar à nota da prova. A professora anunciou na sala que iria entregar apenas vinte e seis folhas e quem às recebessem era para arranjar o seu outro par. Para minha sorte ou coincidências de fatos, eu havia recebido uma folha e ela não ganho nada. Quando a professora terminou de entregar eu olhei para ela que também estava olhando para mim, eu dei um sorrisinho, ela também, nós nos entendíamos já com o olhar. Fui em direção a sua carteira e por mais que eu soubesse a resposta, mesmo assim ainda perguntei:
- Quer ser a minha metade?
- Pensava que você não ia me chamar.
- Só se eu quisesse ficar longe de quem eu gosto.
- Saiba que eu só gosto de ti também, pelo único e exclusivamente motivo de você me dar àqueles gostosos Sonhos de Valsa.
Só me restava sorrir, porque quem ficou avermelhada daquela vez fui eu.
Começamos a fazer o trabalho em sala de aula, mas não deu tempo de concluí-lo.
- Marília você quer terminar esse trabalho hoje lá em casa? Aproveita almoça comigo e conhece minha mãe.
- Pode ser Alexi, por mim não tem problema algum.
- Quando o sinal bater eu vou te esperar no portam lá em baixo, vou estar lá conversando com os meninos.
- Tá bom, mas me espera mesmo.
Liguei para a minha mãe e avisei que não seria necessário ela ir me busca, já que iria com Marília. Doze e meia bateu saímos mortas de fome em direção a minha casa. Quando chegamos mamãe já havia também chegado do trabalho e nos esperava para comermos juntas. Susane empregada lá de casa há mais de onze anos tinha feito minha comida favorita com os sucos que eu mais gostava. Mamãe comeu bem ligeiro, porque tinha uma reunião esperando por ela e Susane assim que terminou de lavar a louça do almoço finalizou suas tarefas e foi embora, deixando nós duas sozinhas. Estávamos na sala deitadas com nossas cabeças uma batendo na outra, porque o sofá era daquele tipo em formato de L, resumindo, nossas cabeças se encontravam bem no canto do sofá. Nem eu e nem ela estávamos prestando atenção no que se passava na televisão, então tomei a iniciativa, fiquei com o meu rosto por cima do dela, como no filme O homem aranha na cena do beijo, apoiei uma mão no encosto do sofá e a outra no almofada do acento e fiquei ali parada olhando para ela.
- O que você vai fazer?
- Te beijar!
_ M. m m m m me...
Não dei tempo pra ela completar a frase, me desequilibrei e cai no tapete, mas caí no riso também, ela rolou do sofá caiu por cima de mim e começou a sorrir também com a cabeça em encostada no meu ombro. Depois que nos recuperamos ela levantou sua cabeça me olhou nos olhos, eu puxei do meu bolso um Sonho de Valsa e o mostrei a ela.
- Pra mim?
- Não! É para a menina mais linda do mundo!
- E como eu vou te recompensar?
- Já te pedi um abraço e ganhei, agora vou te pedir um beijo.
Ela veio e me deu um beijo na ponta do nariz
- Mais não era aí
- Você não disse aonde era só me pediu um beijo e eu te dei
Ela pegou o chocolate ainda em cima de mim e eu fiquei ali parada olhando ela o comer. Ao terminar:
- Sua boca está suja de chocolate.
- Aonde? Limpa!
Mais que de pressa me sentei com ela por cima coloquei uma mão em sua cintura e outra puxei seu rosto pra perto do meu e provei daquele chocolate que há tanto tempo desejava. No inicio ela resistiu, empurrava meus ombros, forçava a cabeça para trás, mas eu insistia, no final ela cedeu e me abraçou. Beijar ela era mais ou menos como estar dentro de uma nuvem, minha mente não pensava em nada, meu coração batia mais que bateira de escola de samba, meu corpo esquentou que nem vulcão entrando em erupção e ela estava tão arrepiada que as aureolas dos seus seios ficaram notáveis, os pelos dos seus braços estavam em pés. Nossas bocas se encontravam num vai - e - vêm, às mordidas que ela me dava nos meus lábios e nos nódulos das orelhas, os beijos que dava em seu pescoço a fazia suspirar em meu ouvido, me excitando ainda mais. Ficamos nesse amasso frenético por longos minutos, até que falei em seu ouvido:
- Marília se eu não parar agora, não sei se irei conseguir me controlar!
Em meu ouvido, sussurrando ela me disse:
- Não é pra você se controlar.
- Para se não...
- Se não o que?...
- Eu quero mais, Marília!
Ela não respondeu nada pegou minha mão e disse para leva-la até o meu quarto. Chegando nele ela tira minha blusa da escola, tira meu cinto e abre o botão e o zíper da minha calça e me joga na cama. Ficando em pé Marília tira sua camisa de forma sexy, abre a sua saia jeans, desabotoa sua sandália as jogando para longe, e pula em cima de mim, pondo minha mão em suas costas. Já estava sem inibição nenhuma e meio que sem pensar abri seu sutiã preto com detalhes de renda preta-transparente, diminuímos o ritmo e por mais uma vez a sentei sob mim e olhei no fundo dos seus olhos lhe dizendo:
- Quer fazer isso comigo? Certeza?
- Se tem alguém nesse mundo com quem eu quero que seja minha primeira vez, tenho a certeza de que é com você.
Eu não acreditava no que tinha ouvido. A primeira vez dela seria comigo e que minha primeira vez seria com ela. Não pude evitar uma lágrima caiu sem querer do meu olho, mas abri um sorriso:
- Então a certeza de que você está fazendo com a pessoa certa é de nos duas.
Não foi preciso mais dizer nada, ela havia entendido e voltamos a nos beijar.
Eu virei por cima beijando o seu pescoço, sua barriga, passando a mão em seus seios, até que fui puxando com todo carinho sua calcinha. Coloquei em suas costas um travesseiro para ficar numa posição mais confortável, a puxei para a beirada da cama, me ajoelhando, pus suas pernas por cima dos meus ombros e fui beijando suas coxas e descendo para sua virilha, até que cheguei ao ponto de prazer daquela linda menina. Chupei, lambi, mordi tudo que a fazia se contorcer eu continuava. Colocava uma mão em sua barriga a outra segurava sua mão entrelaçando os dedos, às vezes usava para masturba-la na proporção que chupava, não enfiei nenhum dedo, ela tinha me pedido e eu até preferi que fosse assim.
Quando percebi que seu orgasmo estava próximo diminui o ritmo e fiquei, brincando com aquela vontade de gozar que a estava consumindo, já sem fôlego de tanto ansiar por aquele gozo que nunca chegava, resolvi a matar mais ainda de prazer acelerando novamente com o passar da minha língua num ritmo alucinante em círculos, não aguentando mais Marília gozou tanto que tive que lambê-la varias vezes para limpar aquele mel que escorria pelo seu sexo. O gosto do gozo dela era doce, como eu imaginava.
Vendo ela sem forças na minha cama aproveitei para tirar meu tênis e minha calça, pois quando fui tirar minha calcinha e meu sutiã, ela me agarrou e disse:
- Não tem graça se eu não tirar a sua roupa.
Fiquei de frente para ela e meti minha mão em seu pescoço por debaixo dos seus longos cabelos moreno e lhe deu um beijo bem gostoso e demorado, ela abriu meu sutiã e foi descendo o beijo. Lambeu meus seios, chupou minha barriga, abaixou minha calcinha e me levou para cama. Marília ficou em cima de mim dessa vez entre a minhas pernas. Beijando meu corpo minhas pernas as fazendo ficarem flexionadas. Na primeira lambida dada por ela em meu sexo havia ficado em êxtase, Marília começou a me torturar lambendo com tanta suavidade e entusiasmo que não demorei a ameaçar a gozar. Para se vingar do que havia feito com ela, me mandou esperar, enquanto isso ela foi à geladeira pegar mais um Sonho de Valsa, quando voltou para o quarto começou o comer em pedaços pequenos, porque dava uma mordida, me lambia depois me beijava, dava outra mordida, me lambia e depois tornava a me beijar. Esse massacre durou até o bombom acabar e eu já não aquentava mais, estava para explodir. Então Marília começou novamente a me chupar com mais rapidez e me masturbar ao mesmo tempo, mas quando ela deu uma mordidinha no meu clitóris, não consegui me conter e gozei. Senti minha alma sair do corpo e flutuar, não sentia minhas mãos, meus braços, não sentia absolutamente nada, somente os beijos que aquele anjinho voltará a me dar. Puxei Marília para cima de mim e dormimos abraçadas aquela tarde, nem me preocupei com a minha mãe, pois sabia que só regressava do trabalho por volta das onze da noite.
Quando foram umas sete horas acordamos, tomamos banho juntas e aproveitamos para dar mais uns beijos bem gostosos. Pedimos China in Box para jantarmos e isso tudo já era quase nove horas.
- Alexi! Já vou pra casa, senão fica muito tarde pra mim e amanhã a gente acorda cedo.
- Isso se eu conseguir dormir hoje, menina mais linda.
- Agora você é meu tudo.
- Marília! Vou te pedir um negocio serio. Amanhã quando você chegar guarda um lugar para mim atrás de você, tá bom?
- Tá bom. Mas agora eu já vou...
- Meus Sonhos de Valsa acabaram, mas será que eu posso ganhar um beijo mesmo assim?
- Hmmmm... Amanhã eu penso no seu caso.
- Que malvada e interesseira você.
Nos duas rimos, mas ela foi embora e não me deu nenhum beijo.
Quando foi pela manhã me arrumei, tomei meu café como sempre faço e fui para o colégio, mas só que antes fiz minha mãe parar numa loja dessas de conveniência vinte e quatro horas no posto.
Mamãe me perguntou o que eu havia comprado mais não respondi, ela não insistiu.
Chegando ao colégio Marília havia guardado o meu lugar como tinha lhe pedido. Ela me cumprimentou com um beijo na bochecha e sussurrou no meu ouvido:
- Pra ganhar beijo só com um Sonho de Valsa, trouxe hoje? Não dou beijo de graça.
- Não. Eu não tenho um Sonho de Valsa.
- Então nada de beijos.
- Tudo bem então, mas no intervalo você vem comigo com ou sem Sonho de Valsa.
- Tá bom, mas nada de beijo vou logo avisando.
- Tá certo.
Não via a hora de o intervalo bater, naquele dia parece que os minutos passavam como horas e as horas como dias, mas enfim quando deu a hora puxei Marília pelo braço e falei:
- Vem comigo!
- E essa mochila na sua costa?
- Não é nada não.
A levei para o jardim enorme da escola que tem como continuação um bosque todo arborizado, florido. Deixei Marília a minha frente lhe pedindo:
- Fecha os olhos!
- Não você vai me querer roubar um beijo sem me dar bombom.
- Não vou prometo!
- Promete mesmo?
- Juro!
- Tá bom, eu confio em você.
Nisso tirei da minha mochila aquela caixa de Sonho de Valsa em formato de coração.
- Pode abrir agora!
- Aaa... Aaaa... Aa... Alexi, e agora? Você nunca tinha me dado tantos bombons assim ao mesmo tempo.
Parei olhei nos fundo dos olhos dela segurando uma de suas mãos e lhe disse:
- Você ontem havia me dito que pra eu ganhar um beijo seu somente com um Sonho de Valsa. Mas com vários será que você me dá seu coração?
Duas lagrimas caíram do rosto dela, uma de cada lado, e eu tinha ganhado a minha resposta. O beijo mais doce do mundo.
- Marília. Eu te amo desde o primeiro instante em que te vi, os bombons foram o caminho pra eu chegar até você. Eu tinha muito medo de como você iria reagir com tudo isso. Mas no final eu descobri que meu coração se derrete todo é por você. Quer ser a minha namorada?
- Eu vou ser sua pra sempre! Com ou sem bombom, pra sempre! Te amo.
Então foi assim que eu conquistei a mulher da minha vida e que hoje eu amo mais do que ontem e que vou amar mais amanhã.
Obrigada a todos que leram.