Confissões de um crente torto

Um conto erótico de santo_profano
Categoria: Heterossexual
Data: 08/05/2012 19:26:14

Olá pessoal.

Meu nome é Danilo, tenho 36 anos, sou moreno, 1,86 m, calvo, olhos verdes, aprox. 98 kilos, moro na região da Grande Vitória, estado do Espírito Santo.

Sou membro de uma igreja evangélica, e o que venho relatar aqui, considero como uma con-fissão dos meus pecados, cometidos após ingressar nessa igreja.

O fato é que nunca comi tanta mulher como comi depois que comecei a freqüentar essa igreja.

Tudo começou quando, após 2 anos freqüentando a igreja, comecei a me interessar por uma garota, que vou chamar aqui de Pérola Negra (nome fictício, claro. E todas as mulheres dos meus contos terão nomes de pedras preciosas).

Pérola Negra é, como não podia deixar de ser, uma mulher mulata baixinha, com mãos peque-nas e lábios carnudos. Um corpinho todo proporcional, com uma bundinha redondinha e arrebi-tadinha, uma bocetinha pequenininha, com poucos pelos, mas muito bem aparados. Cabelos curtos, à altura do queixo e semi cacheados.

Ficamos conversando durante muitos meses, e orando para buscarmos a direção de Deus (conforme doutrina da igreja), mas como eu não trabalhava, o pai dela não concordava com o namoro. Importante dizer que estes atributos corporais de Pérola Negra eu só vi muito tempo depois.

Após alguns meses de muito namorico crente, sem muita intimidade, Pérola disse que iria pas-sar o final de semana na casa da irmã dela, que mora em outra cidade, então resolvi fazer-lhe uma surpresa: peguei a chave do apto de uma tia minha que morava perto da casa da irmã de Pérola e apareci na igreja onde ela provavelmente reuniria, por ser mais perto da casa da casa da irmã dela.

Mas qual não foi minha decepção ao ver a reação dela quando me viu... resumindo a história, Pérola estava indo lá para oficializar um namoro com um rapaz de lá, vizinho da irmã dela.

Voltei desolado pra casa, e no final de semana seguinte fui à formatura de minha irmã, que es-tava concluindo o curso técnico de enfermagem.

Lá chegando encontrei Jade, ela era da mesma denominação que eu (mas não no mesmo bair-ro), e eu a conhecia por ela já ter ido à minha casa algumas vezes fazer trabalho escolar com minha irmã.

Quando a encontrei, perguntei pelos seus convidados, pois eu a tinha visto sozinha. Ela come-çou a chorar, dizendo que a família dela não tinha ido porque não queriam ver a cara do noivo dela (eles não gostavam dele porque ele batia nela), e o noivo dela não foi por medo de encon-trar a família dela lá. Como minha mãe conhecia Jade, ficamos todos juntos, como se fôsse-mos da família dela também. Isso fez com que ela se animasse mais um pouco.

Após a formatura, minha mãe disse a Jade que ligasse para a mãe dela e pedisse para dormir lá em casa, pois tínhamos preparado um bolo e uns salgados para comemorarmos a formatura de minha irmã. Ligação feita, pedido concedido, fomos para casa.

Chegando lá, minha irmã teve que emprestar uma roupa pra Jade, pois ela não poderia ficar com roupa de festa o tempo todo, e como Jade tinha um corpo muito mais desenvolvido que minha irmã, a única roupa que coube nela foi uma camisa da seleção brasileira (que na minha irmã ficava como um vestido) e um shortinho preto, que deixava metade de bunda dela de fora, e deixava bem marcado o delta de Vênus pequenino entre coxas tão grossas, mas era o maior short que minha irmã tinha.

Jade é morena jambo, cabelos lisos e finos, cor de bronze escurecido, boca grande e lábios carnudos, seios fartos e uma bunda que encheu a minha mão, com carne firme e quente, sua pele tem cheiro de verão.

Depois que comemoramos a formatura delas, fomos todos para a sala ver filme, e à medida que ia ficando tarde, meus familiares iam se dirigindo para seus quartos afim de dormirem.

Meu irmão ia dormir na sala, afim de disponibilizar a cama dele para Jade dormir (ele e minha irmã, por serem mais novos do que eu, não tinham quartos individuais). Enquanto víamos o fil-me, conversei com Jade sobre minha situação e ela falou da situação dela também, criamos assim um forte laço de afinidade e carência. Quando o filme acabou, todos tinham ido dormir e meu irmão dormia num colchonete na sala. Acompanhei Jade até a porta do quarto de minha irmã, e ao chegarmos à porta segurei suas duas mãos, olhei nos seus olhos e dei-lhe um deli-cioso beijo de boa noite. Enquanto a beijava, a abracei e pude sentir seu perfume, sua carne firme, o calor do seu corpo, e minhas mãos passearam por sua nuca, suas costas e peguei com firmeza na sua bunda, o que fez com que ela suspirasse e ficasse na ponta dos pés. de-pois do beijo, perguntei a ela se ela realmente queria ir deitar-se no quarto da minha irmã ou no meu, e o silêncio dela foi entendido como a segunda opção.

Peguei-a em meus braços e a levei ao meu quarto. Deitei-a sobre a cama e aí o clima esquen-tou de vez.

Nossos corpos quentes, ansiosos e ofegantes, tentando fazer pouco barulho pra minha família não acordar. Alisei todo seu corpo, beijei seu pescoço, mordi sua orelha, toquei seu corpo sob a blusa, seus seios tesos “furavam” a camisa da seleção, Tirei sua blusa e quando percebi que ela me ajudou a tirar, percebi que de fato iríamos até o fim.

Sorvi seus seios com sofreguidão e Jade tirou minha camisa. Passava suas unhas levemente pelas minhas costas, e me levava ao delírio (na época eu praticava muitos esportes e estava com o corpo sarado, barriga tanquinho e peito peludo).

Desci beijando sua barriga que também tava saradinha e caí de boca na bocetinha de Jade por cima do short, dando mordidinhas por toda a extensão da vagina e virilhas...

Tirei o shortinho preto de Jade, puxando-o junto com a calcinha.

Que visão maravilhosa... Uma bucetinha carnudinha e com poucos pelos, tipo um moicano na-tural. Ajoelhei-me ao lado da cama, passei as coxas dela por cima dos meus ombros e chupei vorazmente aquela xana gostosa. Parecia que eu era um animal sedento saciando-me diante de um lago de águas frescas. Jade segurava-se no lençol e se contorcia feito louca.

Chupei-a até que ela gozou na minha cara... sua buceta ficou toda encharcada e eu continuei sugando sua xaninha e metendo dois dedos na buceta de Jade e mexendo bem rápido, até que ela gozou pela segunda vez. Aí peguei meus dedos, lambuzados com o mel de Jade e co-loquei em sua boca, ela chupou e disse que o que ela queria mesmo era chupar outra coisa... levantou-se tirou minha bermuda e depois minha cueca, pediu que eu me sentasse na cama e ajoelhada diante de mim, começou a me chupar bem gostoso.

Deu logo uma abocanhada que engoliu meu pau quase todo (18 cm), arregaçou a pele da gla-de e fez movimentos de vai e vem, mesclado com uma punheta nervosa, ora ela chupava, ora punhetava.

Deitei-me na cama e fiquei só olhando pra ela enquanto chupava meu pau, segurei em seus cabelos mas não controlei seus movimentos, deixei ela fazer o que queria... ela começou a cuspir no meu pau e punhetar dava mordidinhas ao lado do meu pau, por toda a extensão dele e quando chegava na cabeça passava a língua ao redor da glande e chupava como se fosse um sorvete.

Como eu estava a mais de 2 anos sem transar, vivendo só de punheta, não tive como segurar o orgasmo por muito tempo mas também não quis gozar na boca dela. Segurei com uma das mão o meu pau, apertando o canal que fica embaixo do pau, pra evitar que o gozo saísse e o pau amolecesse, enquanto isso segurei a nuca de Jade e puxei-a para beijá-la,.Virei-me por cima dela e voltei a chupá-la. Ela dizia: não! Vem logo, vem! Não chupa mais não que não to agüentando...

Eu disse a ela: “calma, deixa eu molhar mais um pouco essa buceta gostosa, vou fazer um ne-gócio que você vai gostar”. Enquanto eu falava isso, soltei meu pau e joguei porra no chão.

Coloquei Jade na posição de frango assado, segurei bem suas pernas e dei-lhe uma linguada (fazendo zigue zague com a língua) que foi do rego, passando pelo cu, pela buceta, e quando cheguei no grelo, dei uma chupada que Jade gemeu: “ iiiiissss Delícia...” meu pau, que tava meia bomba após o gozo, voltou a endurecer.

Soltei suas pernas, ela relaxou e disse: Vem!

Eu deitei sobre ela e respondi; “diz pra mim, com todas as letras, o que você quer que eu faça com você.”

Ela me olhou com uma cara de safada e disse: “Quero que você me coma, bem gostoso.”

Dei um beijo longo em Jade e encostei meu pau na buceta dela sarrando bem gostoso, pas-sando toda a extensão do meu pau ao longo da entradinha dela. Como eu estava com as mãos ocupadas, pois estava me apoiando para não jogar todo o meu peso sobre ela, ela pegou meu pau e mirou na entrada dela, eu perguntei: “Você não quer que eu sarre mais não?” ela disse: “não, quero você dentro de mim.”

Meti a cabeça do pau mas não forcei a entrada, deixei que e buceta dela fosse engolindo meu caralho lentamente, e quando entrei todo, percebi que a buceta dela ficava apertando meu pau em movimentos repetidos.

Num papai e mamãe bem lento, comecei a fodê-la, olhando em seus olhos e dando beijo na boca de Jade e mordidas na sua orelha. Ela rebolava gostoso, pois eu deixava espaço pra ela se mexer, afinal eu estava apoiado nos meus braços.

Quando os movimentos começaram a ficar mais frenéticos, coloquei-a novamente de frango assado, transversal à cama e fiquei meio que de pé ao lado da cama (com as pernas um pouco flexionadas). Quando voltei a meter em Jade, pude sentir a cabeça do meu pau tocar no fundo do seu útero (certamente pela posição em que ela se encontrava, meio encurvada), ela arrega-lou os olhos e disse: “Nossa!!!” comecei então a mexer de um lado para o outro e a cabeça do meu pau foi acariciando o útero de Jade, enquanto ela pegava um travesseiro que estava ao lado dela e colocava na boca para abafar o gemido.

Depois desse gozo, coloquei as pernas dela na altura da minha cintura (sem tirar o pau de den-tro dela), levantei seus quadris e comecei a bombar. Ela reclamou um pouco da posição então pedi que ela ficasse de quatro.

Que visão maravilhosa era daquela mulher de quatro na minha frente, toda submissa a minha vontade, parecia-me que ela, naquela posição, implorava pra ser fudida com força. Foi o que eu fiz. Enfiei meu pau na buceta dela, segurei-a pela cintura a comecei a bombar. O som dos nossos corpos se chocando num ritmo cada vez mais rápido aumentou muito o meu tesão, e já não mais nos importávamos com o barulho que pudéssemos estar fazendo. Quando eu estava quase gozando ela disse: “Estou gozando de novo.” Então segurei nos seus cabelos, continuei socando meu pau naquela buceta gostosa e disse que também iria gozar. Alguns segundos depois dela, enchi sua buceta de porra.

Depois da transa, exaustos, deitei-me na cama e ela se deitou ao meu lado, sua perna esquer-da entre as minhas, seu rosto sobre meu peito e sua mão acariciando os pelos do meu peito.

Conversamos por muito tempo, ela falou que apesar do noivo dela ser um dos dirigentes da i-greja, eles sempre transavam ( o que é pecado ). Perguntei se com ele ela fazia de tudo, ela disse que até faria anal com ele, porque ela gosta, mas como ele maltratava ela, ela não dava esse prêmio a ele. Perguntei se ela faria comigo, e ela me perguntou se eu ainda não estava satisfeito, eu disse-lhe que desde que tinha ido pra igreja há pouco mais de 2 anos eu não ti-nha transado com ninguém, e que como homem eu estava realizado, mas como servo de Deus eu estava arrasado, e se eu já estava na chuva, queria me molhar por inteiro. Ela passou a mão no meu pau, que já estava meia bomba, desceu até começar a chupá-lo e eu pedi que ela olhasse pra mim enquanto chupava, ela começou a me obedecer e pra aumentar a sacana-gem, dei batidinhas no seu rosto com meu pau duro. Quando ele já estava duro como o aço, coloquei-a de quatro, lambi muito aquele cuzinho, mirei a cabeça do pau na portinha do cú de Jade e segurei-a pela cintura pra ir empurrando devagarzinho, ela arreganhou a bunda e fui en-trando. Quando meu pau entro a metade ela pediu pra eu ir até o fim e depois começar a bom-bar, pediu que eu lubrificasse meu pau e a entrada do seu cú com cuspe e empurrasse lenta-mente. Obedeci e novamente, ouvindo o som dos nossos corpos se chocando, vendo seu cor-po e seus cabelos balançarem pra frente e pra traz pelas minhas investidas, gozei novamente. E sem tirar o pau do cu dela, inclinei-me sobre seu corpo e fiquei massageando seu grelo. Per-cebi que quando eu tocava num local específico, ela arrebitava a bunda, perguntei o que era e ela disse que dava choque, concentrei os movimentos ali e ela gozou pela ultima vez.

Lá pelo meio da madrugada, ela foi pro quarto da minha irmã. E no dia seguinte todo mundo lá em casa ficou me olhando de um jeito diferente...

Minha irmã até soltou um: éééé Danilo...

Mulheres da região de Grande Vitória que quiserem aventuras, entrem em contato pelo MSN:


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Comentários

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18/11/2013 07:21:36
Amigo te entendo, e vamos falar uma real o que fiz, cheguei com Deus e falei, não aguento mais essa tentação, tirei a mão da Arca pois te amo e não gosto de Hipocrisia e fariseu. Então ajudo quem carrego e vou na igreja e sento no fundo e presto minha adoração e quando casar eu volto pra igreja. E estando fora, quando aparece a oportunidade não desperdiço. Estava namorando a moça era da igreja, fazíamos loucuras. Parece que ela até hoje segue meus pensamentos. Eu sou de Sampa e gosto muito de sexo e amo as mulheres e de fazer elas gozar já me sinto mais homem e mais do que isso é fazer elas pedir arrego com a xoxota vermelha e sensível de tanto gozar. Mulheres da região de Grande São Paulo e querem aventura das boas? Mandem fotos no e-mail, junta tudo pois espacei pra alguém não achar na pesquisa (rafael _ matrixnewman hotmail . com)
24/07/2012 11:04:50
curti, nota 9 ^^
09/05/2012 03:21:46
é complicado eu sei o q vc ta passando passo por isso pq tbm so da igreja so que sai a 3 anos pq nao consigo ficar sem sexo...
08/05/2012 21:29:36
Rapaz... vais pro inferno desse jeito, he he he ... />


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