Surpresa ao chegar em casa
Após o casamento compramos o apartamento onde todas nossas aventuras haviam começado. O quartinho do meio do nosso antigo ap era enfeitado por Eros e lá tudo acontecia.
Voltando para casa mais cedo esperava montar um clima especial para curtirmos um pouco. Comprei uns óleos corporais para uma massagem, uma lingerie nova para ELA, alguns filmes quentes para vermos juntos, mas parece que minha safadinha tinha outros planos e se antecipou.
Cheguei em casa e escutei o som ligado. Pensei: Hummm... ELA já chegou... O som estava meio abafado porque a porta do quarto do meio estava fechada. Cheguei perto da porta e coloquei meu ouvido colado a madeira para escutar o som que vinha lá de dentro. Para minha surpresa, ELA não estava sozinha. As vozes que escutei eram bem familiares. Sempre quis dividir minha safadinha com alguém. O fogo dela é suficiente para queimar quantas vezes for necessário e desejado, mas uma pessoa em especial sempre foi minha favorita para esse tarefa.
J. é nossa amiga de muito tempo, já dividimos a cama e o quarto certa vez, mas nunca nos divertimos juntos EU, ELA E J.. Em outra ocasião ela se ocupando com outros amigos nossos de aventuras.
J. e ELA estavam mais unidas do que nunca ultimamente e sempre incentivei essa parceria. Queria que J. fosse minha sócia e brincássemos juntos os 3 nessa parceria gostosa. Mas, ELA foi mais rápida e decidiu se divertir sozinha com J.
Ainda parado na porta reconheci a voz de J. Decidi dar a volta pela varanda apara poder ter acesso a janela do quarto onde as 2 estavam. A janela estava fechada as cortinas entreabertas deixando um espaço favorável para me posicionar e observar o que acontecia lá dentro. O som ligado fazia o clima lá dentro. Cuidadosamente olhei para dentro de forma a não ser inconveniente e estraga prazer. Queria mesmo ver tudo sem ser percebido.
ELA estava deitada de bruços relaxada enquanto J. lhe aplicava um banho de gato fenomenal. J. branquinha, seios pequenos, boca carnuda, cintura de violão com a barriguinha bem delineada na academia, bumbum generoso, arrebitado, cabelão cacheado loirinho até a cintura era uma delicia. O contraste de sua pele branca com a pele morena de minha esposa era de enlouquecer. ELA tem cabelos longos lisos tipo uma índia, seios delicados com biquinhos negros perfeitos como se desenhados a mão. Uma pele morena macia, sem pelos no corpo, só anda depilada. Em sua cintura firme sempre a agarro com força e a possuo firme puxando sua cintura em minha direção. J. vinha beijando ELA pelas costas, beijava sua nuca, descendo paras as costas em direção ao seu bumbum, beijando entre suas coxas, panturrilha e vinha subindo refazendo todos o percurso. ELA com os olhos cerrados se arrepiava toda. Minha sócia vestia apenas uma calcinha preta minuscula deixando amostra seus deliciosos seios e os cabelos molhados provavelmente de algum banho que tomaram anteriormente... sinal que a festa estava boa... J. se esfregava nas costas DELA. Os seios de J.deslisavam nas costas DELA assim como sua bocetinha esbarrava nas curvas do bumbum de minha esposa de uma forma muito sensual.
J. então posicionou seu rosto em direção ao bumbum de minha esposa. J. afastou delicadamente suas nádegas e afundou a sua língua em sua bocetinha ensopada de tesão. Nesse momento ELA levantou a cabeça mantendo os olhos fechados e soltando um leve gemido de prazer enquanto mordia os lábios inferiores de sua boca. Suas mãos apertavam o lençol da cama enquanto sua xaninha era percorrida pela língua de J.... cheia de vontade ELA rebolava na boca de J.... que visão linda eu estava tendo. Minha sócia de 4 percorrendo a grutinha de minha esposa que a essa altura também estava de 4. ELA gemia acariciando os seios, sentindo vontade de que aquela língua não parasse mais de percorrer seu sexo. Que suavidade... virou-se em direção a J. as duas de joelhos frente a frente. ELA passou as mãos pela cintura de J. puxando-a em sua direção. J. fez o mesmo. Beijaram-se com paixão enquanto suas mãos percorriam uma o corpo da outra. ELA sentia todo o poder de uma fêmea poderosa lhe tocando. Roçavam seus grelinhos, se apertavam uma na outra. ELA colocou os peitinhos da 'sócia' na boca e essa retribuia alisando seus cabelos enquanto observava seus seios desaparecerem na boca DELA. Com as mãos livres ELA com seus dedinhos entravam e saiam da xana gulosa de minha sócia. J. deitou e abriu suas pernas não resistindo as carícias de minha ferinha.
Eu observava tudo orgulhoso de minha ferinha e doido de tesão. Ambas se divertiam tanto que nem me repararam pela janela.
ELA agora mantinha o ritmo de seus dedinhos dentro de minha sócia. Ficava sentada com seus dedos da mão esquerda lá dentro dedilhando enquanto os da direita acariciavam o grelo de J. A sócia, deitada, se contorcia, se tocava, gemia e falava palavras para ELA que eu não podia ouvir... ELA castigava J. até ela gritar desesperada de prazer no momento de seu orgasmo.. J. se levantou, as 2 entrelaçaram as pernas e se abraçaram enquanto seus lábios se tocavam de forma absolutamente delicada. J. diz algo no ouvido DELA. Minha esposa sorri e se posiciona de ladinho. J. se encaixa atrás dela, beija o seu pescoço, escorrega as mãos pelo seu ventre até encontrar sua xaninha. ELA vira um, pouco para facilitar o toque de suas mãos. J. acaricia seu grelinho enquanto suga um de seus peitinhos com sua boca grande e carnuda. ELA sente o toque e se derrete-se... seu quadril se requebra respondendo aos movimentos das mãos de J. essa continua sugando seus peitinhos, lambendo seus lindos mamilos, beijando sua boca sem parar de mexer sua mãozinha... a essa altura já com 3 dedos todinhos dentro de minha esposa. ELA masturbar-se sentindo aquela mão macia lhe tocando, sentindo aqueles dedos dentro dela... queria mais e mais e minha sócia deu. Tirou um consolo GG de dentro da bolsa encheu de gel... a safadinha já estava de 4 balançando o bumbum doida para ter aquilo tudo dentro dela. J. dá um tapinha em sua bunda e ELA rebolava ainda mais implorando que J. metesse logo...
J. apontou a cabeça enorme daquele consolo que devia ter uma espessura de um punho para a grutinha delicada DELA. Sua grutinha ensopada sentiu a ponta daquele cacetão enconstando em seus grandes lábios... ELA queria mais e J. deu. Foi empurrando a cabeçinha para dentro a espessura da peça comprimia a pequena grutinha de minha esposa. J. força mais a entrada do cacete e ele vai se encaixando mais pra dentro ELA geme alto vira o rosto para tras e ordena 'Aiiii... hummm... delícia... mete isso em mim, mete! Coloca mais.... assim... aiiiiiii.... quero tudo dentro de mim... me fode com esse cacetão! J. empurra tudo e mete a lingua em seu cuzinho. ELA vibra e apoia seu rosto no colchão empinando mais ainda sua deliciosa bundinha empurrando seu cuzinho em direção a boca de J. enquanto ao mesmo tempo aquele pirocão é enfiado em sua totalidade para dentro dela. J. sentia as contrações do cuzinho de minha esposa a cada lambida sua e acelerou o ritmo das estocadas com o consolo preenchendo todo o espaço da xaninha de meu amor. ELA já entregara o corpo aquela lingua e a potência e largura daquele cacete lhe preenchendo. Seu rosto colado ao travesseiro mordendo-o de prazer. Sua boceta começou as contrações de seu orgasmo e gozou na boca gulosa de minha sócia, uma, duas, três vezes nessa posição.
J. largou o consolo ELA deitada agora de barriga para cima tem o corpo coberto pelo corpo de J. Seus mamilos se roçavam suas pernas se entrelaçaram, grelinho com grelinho se esfregando, ambas depiladas se encostavam e mexiam as cinturas em um movimento sensulamente coordenados. J. e ELA encaixam suas xaninhas como 2 tesouras abertas assim conseguem encaixar os grelinhos e nesse vai e vem de suas cinturas seus grelos se esfregam enquanto ambas gemem de tesão apertam mutuamente as coxas, lambendo mutuamente uma a perna da outra. Eu assisto a tudo isso de camarote não acreditando em cena tão sensual.
J. com sua pele branca e ELA com sua morenisse de índia... que mistura linda... seus caleos são jogados para tras o tempo todo com o moviento de suas cabeças. J. puxa ELA em sua direção e com a mão em seu rosto direciona a boca DELA para sua xaninha. ELA abre os lábios da generosa xaninha de J. procurando por seu grelinho. Suavemente coloca sua lingua em J. e vai alternando as lambidas, ora no grelo, ora em sua xerequinha depilada sugando cada gota que vinha de dentro daquela fêmea deliciosa. J. puxava a cabeça DELA para dentro de si rebolando na boca da safadinha, acelerou o ritmos de seus quadris puxou ELA mais forte pra dentro de si e a cada espasmo de sua gozada apertava seus seios com força se contorcendo toda em ondas que vinham e voltavam, vinham e voltavam, até relaxar ofegante e rubra de calor e prazer deixando ELA delicadamente saborenado o fim daquela gozo em sua boca... ELA para de abocanhar a xaninha deminha sócia e commo uma pantera engatinha para cima do corpo de minha sócia a beija a boca e descansa seu corpo por cima do corpo de J. Ficam ali, sem nada a dizer, encostando seus corpos um no outro ainda ofegantes relaxadas e se curtindo. Eu... bem eu assisti a tudo feliz por presenciar tanta sensualidade de duas fêmeas tão lindas calientes e a partir desse momento passei a ter realmente uma sócia para dividir e compartilhar com minha esposa.