Padaria

Quando a gente não procura agente acha, 3ª feira estava chegando da faculdade, sai mais cedo, e parei na padaria para compras alguns pães, e já estava para fechar, os funcionários já estavam indo embora e a loira que fica no caixa me atendeu, a porta já estava fechada pela metade, peguei meus pães e paguei, quando fui sair a dona da padaria, foi quando fiquei sabendo que era proprietária, foi levantar a porta de aço e escapou da mão dela e desceu de uma vez, ela tentou levantar e a porta emperrou, ela falou:

- De novo emperrou? Que droga! Não sobe. Ofereci-me para tentar levantar a porta de aço comela e não conseguimos, ela pegou o celular e ligou para o marido, o mesmo falou que iria demorar mais de 40 minutos para chegar, pois estava longe. Ela pediu desculpas e falou que iria abrir alguma bebida para nós enquanto esperamos pelo marido, ela abriu uma garrafa de cerveja e serviu dois copos, e começou a reclamar do marido, que ele não cuidava da padaria direito, da casa e enquanto falava virava o copo acabou e logo encheu novamente, e não parava de reclamar, ela é uma mulher de uns 45 anos, baixinha, gordinha, da bunda avantajada, peitões, enfim uma mulher não muito bonita, mas com seus atributos. De repente o seu marido liga novamente e fala que vai demorar mais do que ele falou, pois quebrou a chave do carro na fechadura da porta, ela falou uns palavrões e desligou, virou o copo de cerveja de uma vez e me falou:

- Me desculpa, mas o filha da puta vai demorar mais do que o esperado. É um incompetente mesmo, merece ser corno. Eu falei:

- Tudo bem, sei que a senhora não tem culpa, não tem jeito mesmo vamos esperar. Ela sorriu falou tudo bem. Ela estava com um vestido estampado e cabelos soltos que cobriam seus ombros. Ela pediu licença e foi até o banheiro, após alguns minutos ouço uma voz me chamando, como a gente só se conhece de oi, como cliente e comerciante, ela falou:

- O meu querido, me faz um favor? Respondi que sim

- É constrangedor, mas pega um rolo de papel higiênico pra mim que esta aqui nos fundos e me trás por gentileza. Eu fui até o local indicado e achei, bati na porta, ela que abriu um pouco colocando somente o rosto pra fora agradeceu e esticou a mão, entreguei e perguntei se precisava de mais alguma coisa, ela sem vacilar falou:

- Se quiser me ajudar a me secar eu aceito? Empurrei a porta do banheiro e ela, Sueli é o nome dela, estava em pé com o vestido levantado, calcinha vermelha tipo fio dental abaixada e o papel higiênico na mão, não perdi tempo, peguei o papel e passei na sua boceta, ela gemeu e falou:

- Vamos aproveitar e vamos foder bem gostoso, hoje eu coloco chifre naquele filho da puta que esta merecendo. A puxei do banheiro e fomos para a sala ao lado que funciona como escritório, ela me beijou e começamos a tirar um sarro, respiração ofegante foi me beijando e falando:

- Vem! Põe esse pau pra fora que vou mamar nele e depois vou beijar a boca daquele filho da puta, que esta merecendo. Abri meu zíper e coloquei meu pau pra ela chupar, ela caiu de boca e começou a mamar no meu cacete, ela engolia de uma vez só enfiando tudo na boca, foi abaixando minha calça e minha cueca e liberou minhas bolas e começou a chupa-las também, ela tinha muita habilidade com a boca, fazia um boquete digno de uma profissional. Após alguns minutos interrompi e coloquei a sentada na mesa, abri suas pernas, ela estava sem a calcinha, caiu de boca na sua boceta, que tinha grandes lábios vermelhos, e comecei a suga-la, quando bati no clitóris, Sueli começou a gemer e falou:

- Que delicia, faz tempo que o corno não chupa minha boceta! Ahhhhhh!!! E rapidamente ela gozou. Deitei na mesa e Sueli foi até o caixa e pegou preservativo, colocou no meu cacete e sentou devido o gozo ela estava bem molhada, entrou fácil, Sueli começou a cavalgar, ela gemia, tirou o vestido e passava as mãos nos peitões, abaixou o corpo e comecei a chupar seus peitos, ela acelerou os movimentos e gozou novamente, Sueli era insaciável, sai de cima de mim, e a coloquei na cadeira de joelhos, ela apoio o corpo no encosto da cadeira e empinou o bundão, encaixei meu pau na sua boceta e comecei a bombar, socava com força e Sueli gemia e falava:

- Isso me fode! Arregaça minha boceta! Me fode do jeito que aquele corno não faz! Continuei bombando e segurando-a pela cintura e abri sua bunda e vi o seu cuzinho, alias cuzão piscando, tirei meu pau da sua boceta e encostei meu pau no seu rabo e falei:

- Se prepara que vou foder seu rabo também, sua puta viciada em cacete. Ela olhou pra mim e falou:

- Soca rola nele, adoro dar o cu, o corno não come arrumei um que gosta! Forcei meu cacete no seu cu e empurrei a cabeça entrou sem muita resistência, fui empurrando o resto até entrar todo, segurei pelo quadril e comecei o entra e sai, Sueli rebolava, gemia, pedia mais rola, piscava o cu no meu pau, uma loucura, bombei até ela anunciar seu gozo. Quando ela gozou eu estava pra gozar, tirei meu pau a virei de frente pra mim, arranquei a camisinha e soquei meu pau na sua boca, ela engoliu meu cacete e punhetava, anunciei que ia gozar e Sueli acelerou a mamada e enchi sua boca de porra, ela engoliu tudo e até recolheu com o dedo o que escorreu pela boca. Sueli foi até o banheiro e pegou sua calcinha, vestiu e colocou o vestido eu fui até o banheiro e lavei o rosto e coloquei minha roupa, voltamos para parte da frente e em menos de 10 minutos seu marido chegou e com ajuda de outra pessoa abriu a porta, ele me olhou e perguntou pra ela:

- você não falou que estava acompanhada. Ela disfarçando falou:

- Fiquei nervosa com o que aconteceu, agora conserta essa porcaria. Ela me pediu desculpas e fui embora, quando estava saindo ela deu um beijo no marido, quero dizer no corno.

No dia seguinte fui comprar pão, ela me atendeu e colocou dois pães a mais e falou:

- Para compensar a demora de ontem, e piscou pra mim.

Não planejei nada e nem estava de olho nessa mulher, mas aconteceram, amigos que não querem ser corno, se não der assistência abre vaga pra concorrência e aqueles que querem ver suas mulheres sendo fodidas por outro homem façam contato