A EMPREGADA DIFERENTE - parte final - A iniciação de Lorena

CONTINUANDO...

Quando Teresa retornou das compras, Cesinha já havia ido embora. Eu estava assistindo à TV quando ela veio falar comigo:

- Comprei tudo da lista pra sua viagem. Quer dar uma olhada?

- Não, não Teresa, depois eu olho. - respondi com a cabeça ainda voando com o que acabara de fazer com o Cesinha.

Então falei pra ela:

- Teresa, eu adorei.

- Adorou o que meu lindo?

- Eu dei minha bunda pro Cesinha e adorei.

- Você fez o quê??? - peguntou quase num tom de desespero.

- Eu dei, que nem você faz. Eu quero ser igual a você. Quero que me ensine tudo.

- Não, meu bebê. Você era pra ser meu machinho lindo.

- Quero ser sua amiga a partir de hoje. Senti um tesão enorme enquanto dava pro Cesinha. Gozei até sem bater.

- Nossa, você estava bem excitado então. E o que você acha que pode aprender comigo?

- Tudo. Quero virar uma menina a partir de hoje. Me chamarei de LOrena e não mais de Oren.

- Lorena? - risos por parte dela

- O que foi? Não gostou?

- Gostei lindo. Quer dizer, minha linda agora. E sua família meu amor?

- Ah, não precisam saber nada...por enquanto. - risos da minha parte agora

- Ok, vamos ver então. À noite aparece no meu quarto pra gente conversar mais, agora vou guardar as compras que seus avós estão pra chegar.

À noite chegou. Teresa me bombardeou de perguntas. Como tinha acontecido, quais posições, como eu havia gozado sem tocar um punhetinha, se usei camisinha:

- Não usamos. Aconteceu, não tínhamos planejado nada. - respondi concordando que a partir daquele dia iria usar.

Teresa acabou me mostrando todo o guarda-roupas dela. Blusas, calça-jeans, sutiãs, calcinhas normais, rendadas, fio-dental. Provei algumas calcinhas, mas ficavam grandes em mim. Somente duas serviram, duas fio-dental antigas que mal cabiam nela. Experimentei elas. Primeiro a branca, ficou toda atoladinha na minha bunda lisinha, de costas parecia que estava sem nada. De frente aparecia meu pau meia boca devido a excitação. Teresa me ensinou o truque de guardar entre as pernas, formando uma bucetinha inchada entre as pernas.

- Tá linda, Lorena. Tem sorte porque ainda não tem nenhum pêlo pelo corpo. Você é lisinha.

Já era tarde, resolvi voltar pro meu quarto com aquelas duas calcinhas. Minhas primeiras. Antes de dormir, tratei de vestí-las novamente e bater uma punheta com ela atoladinha na minha bunda pensando no Cesinha me comendo à tarde.

No outro dia, Teresa ficou de comprar mais lingerie com a minha mesada. Comprou do meu tamanho. Agora tinha calcinhas e sutiãs para "brincar" como ela dizia. À tarde, quando estávamos sozinhas, ficava só de calcinha e sutiã pela casa desfilando. Aquilo me excitava tanto que melava a calcinha. Tinha um corpo feminino usando aquelas peças de roupa. Eu era lisinha, tinha uma bunda grandinha, meu pau virado pra trás parecia uma bucetinha lisinha.

Depois de algum tempo, tinha um belo acervo de roupas, todas guardadas com Teresa. O que se iniciou de uma forma tão masculina quando a conheci, agora passei a me apresentar de modo feminino graças à Teresa. Assim, termino minhas aventuras com essa empregada que mudou minha vida, mas continuarei escrevendo minhas aventuras com outro título agora. Será "AS AVENTURAS DE LORENA". Espero que gostem. Até logo.