VITOR OU VITÓRIA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 23/02/2012 20:29:04
Assuntos: Homossexual, Gay

Propositadamente marquei o churrasco de confraternização da agência, onde sou gerente geral, no final de semana em que minha esposa havia comentado que iria visitar sua irmã. Teria um final de semana livre pra mim. Alugamos um sitio e combinamos que nenhum funcionário iria levar acompanhante (para deixar o clima mais descontraído). Entre funcionários e terceirizados éramos mais de 100 pessoas, sendo que muitos eu só conhecia de vista. Por volta do meio-dia todos já haviam chegado e o pagode rolava solto, regado a cerveja gelada, caipirinha e churrasco. O sol ajudou, e logo quase todas as mulheres já estavam de biquíni ou shortinho. A maioria era bagulho, mas algumas se destacavam, entre elas uma loirinha de franjinha, que usava um sexy biquini vermelho. Não sabia seu nome e nem o que fazia, mas ela mexeu comigo. De longe acompanhava aquela deliciosa menina dançando entre os funcionários, porque eles ficaram acanhados quando brincavam perto dos gerentes. Já um pouco alegre pelas caipirinhas, me aproximei e me sentei ao lado dela, abrindo um discreto sorriso pra ela, sendo de imediato correspondido. Ela percebeu meu interesse e fazia questão de dançar de modo ainda mais insinuante. Ela sorria e jogava os cabelos pro lado, fazendo caras e bocas pra mim. Travei somente algumas frases com ela, mas logo fiquei sabendo que se chamava Luisa, tinha 18 anos e era contratada de uma empresa terceirizada, e tinha vontade de entrar para o banco. Porém, fui interrompido pelo chamado de um dos gerentes. De longe permanecemos trocando olhares, e logo percebi que ela conversou algo sobre mim, porque o rapazinho olhou pro meu lado e logo sorriu. Disfarcei e sai dali, e decidi tirar a bermuda e colocar a sunga. Mal entrei no vestiário e vi uma cena que me paralisou. Vi uma pessoa curvada pra frente tirando o short e a cueca, e se não fosse pela falta de seios, poderia jurar que se tratava de uma mulher. Nunca havia sentido atração por bunda masculina, mas ele tinha uma bundinha redonda e arrebitada, mais bonita que a maioria das mulheres daquela festa. Somente voltei à realidade quando o rapazinho notou minha presença na porta e me cumprimentou pelo nome, me chamando de Dr Valerio. Como ele estava pelado, vi que seu minúsculo pinto era depilado, assim como sua bunda. Me aproximei e o cumprimentei, perguntando seu nome. Sou o Vitor, respondeu. Tentando agir naturalmente, tirei a bermuda e a cueca, perguntei em que sessão trabalhava, e ele olhando fixamente pra minha rola, respondeu que trabalhava junto com a Luisa. “Quem?” Perguntei, tendo ele sorrido, logo dizendo que era a loirinha que eu estava dançando ao meu lado e me paquerando. “Que isso, rapaz!”,“Me respeite!”. “Sou casado e tenho idade pra ser o pai dela”, disse de forma brava. O rapazinho se desculpou e disse que não queria me faltar com o respeito, ainda mais que eu era o chefe deles. Disse que havia sido a própria menina quem havia comentado com ele que ela estava me paquerando, e achava que eu iria gostar de saber disso. Vendo que havia me excedido, também me desculpei e sabendo daquela noticia, disse que realmente havia me interessado por ela, pedindo mais detalhes. Estava tão entretido com as informações que recebia (nome, idade, endereço, faculdade, namorado) que ainda permanecia pelado em frente ao rapazinho. Ele tentava disfarçar, mas notava seus olhos fixados na minha rola, revelando sua orientação sexual. Como se fossemos velhos amigos, pedi que ele sondasse com a Luisa se haveria jeito de sairmos naquela noite. Ele sorriu e disse que tentaria me ajudar, saindo em seguida. Coloquei a sunga e aviste Luisa e Vitor na piscina, e propositadamente me postei próximo a eles. Eles cochichavam, olhavam discretamente pra mim e riam. Era tudo muito discreto, e ninguém percebeu quando lentamente eles se aproximaram de mim. Como se estivessem brincando, Luisa esbarrava em mim, encostando sua deliciosa bunda e os rígidos seios em mim. Já estava com o pau endurecendo, mas como estavamos dentro da água, deixei rolar e logo Luisa estava esfregando sua bunda na minha rola, cuja cabeça já sai pra fora da sunga. Disfarçadamente ela abaixou a mão e segurou a minha rola com as pontas dos dedos. O rapazinho ficou fazendo paredinha e encobrindo a putaria que sua amiga fazia com o poderoso gerente geral. Só voltei à realidade quando um dos gerentes gritou meu nome, me chamando para iniciarmos o almoço. Eles olharam pra baixo, deram um sorrisinho e saíram, me deixando de pau duro dentro da piscina. Esperei alguns minutos até pode sair, e de longe ficamos trocando olhares. Chamei Vitor e mandei ela perguntar pra Luisa se ela topava voltar comigo, tendo ele dito que ela não somente queria voltar como sair comigo naquela noite, e que inclusive já havia ligado pro namorado dizendo que iria passar a noite na casa de uma amiga. Pra não dar bandeira, mandei que eles me esperassem no lado de fora do sitio, e pra minha infelicidade, uma das supervisoras, uma senhora que morava no caminho da minha casa e que conhecia minha esposa, me pediu carona. Não tendo como negar a carona, mandei subir e quando sai do sitio, parei o carro perto deles e perguntei se queriam carona. Sem entender, eles apenas balançaram a cabeça e entraram atrás. Foi um silencio total durante o trajeto, e pra que a Dona Dolores não desconfiasse de nada, primeiro deixei Luisa em casa, sem ao menos pegar o telefone dela, e depois deixei a velha. Assim que Vitor sentou no bando da frente, falei que meu plano tinha ido por água abaixo, e que agora teria que aliviar meu tesão tocando punheta quando. Ele sorriu e disse que poderia me ajudar, logo senti sua mão pousar sobre minha virilha. Como estava dirigindo, permaneci estático e olhando pra frente, enquanto senti sua outra mão abrir minha calça e colocar a rola semidura pra fora da cueca, que logo foi envolvida pelos lábios molhados e macios. Quando ele passou a chupar com mais intensidade, meu único movimento foi de colocar a mão em sua nuca para intensificar as investidas, e quase pisei no freio quando gozei fartamente sem sua boca. Ele permaneceu chupando até solver toda a gala. Sem me dar conta havia guiado o carro até minha casa e quando me vi diante do portão, perguntei se ele queria entrar. Ela apenas assentiu com a cabeça e logo estavamos dentro da sala. Era misto de silêncio e mau estar. Nunca havia tido qualquer ato sexual com outro homem, e além nunca disso havia levado um pra dentro de minha casa. Sem saber o que fazer, enchi um copo de wisky e bebi num só gole. Vitor, embora tivesse a metade da minha idade, se portava com mais maturidade, e pra quebrar o gelo perguntou se poderia tomar uma ducha. Sem pensar apontei o quarto da minha filha e quando ouvi o barulho do chuveiro, deduzi que ele estava se limpando pra me dar o cuzinho. Não tinha mais volta. Me servi novo copo de bebida e sentei no sofá, aguardando o que iria acontecer. Ele deve ter permanecido o quarto por uns 15 minutos, mas a espera valeu a pena. Até arregalei os olhos quando vi uma figura feminina sair. Ele havia vestido uma fantasia sexy de colegial que eu nem sabia que minha filha tinha (saia curta e pinçada azul marinho, camisa de botão branca semitransparente e amarrada na cintura, dando pra ver que havia colocado sutiã, calcinha fio dental de renda e meias brancas). Além disso usava uma peruca loira de franjinha e maria chiquinha, dando um ar infantil a produção. E no rosto, se maquiou como uma puta, carregando no batom vermelho, rimel e cílios. Parecia uma menina. Ele, aliás, ela se aproximou bem lentamente, parando bem a minha frente. Se virou de costas e abaixou, deixando ver que sua bunda havia engolido a calcinha. Voltou a ficar de frente e logo se abaixou, abrindo de imediato minha calça. Pegou o pau meio duro e o enfiou inteiramente na boca, fazendo uma garganta profunda ainda não experimentada. Quando o pau já estava no auge da rigidez, ela se sentou sobre mim, afastou a calcinha pro lado, ao mesmo tempo em que ajeitava a cabeça da rola no seu cuzinho. Como havia besuntado o cu com KY, logo a cabeça abriu caminho e penetrou no seu interior. Mesmo com uma penetração suave, sentia pelos seus olhos semiabertos e lábios inferiores mordidos que ela estava sentindo dor, mas agüentou tudo sem reclamar, e assim que minhas bolas alcançaram suas coxas, ela passou a rebolar e gemer como uma verdadeira putinha. Nunca havia comido um cu naquela posição. Segurei sua cintura e também passei a mexer em sintonia, e quando o clímax estava chegando, não mais me importei com as conseqüências e colei a minha boca na sua boca borrada de batom, num ardente beijo apaixonado. Gozamos juntos, eu inundando seu intestino e ele minha barriga. Permanecemos juntos até meu pau se desalojar do seu cu. Assim que ele se levantou, mandei que me limpasse, numa referencia ao seu gozo sobre mim. Ele não só limpou com a língua a própria porra, como abocanhou minha rola e a chupou, sem se importar pelo fato dela ter saído a poucos minutos do seu intestino. Passei a chamar-lhe de Vitória, e o convenci a ligar para sua casa e passar a noite comigo. ()


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