Meu genro, meu pecado - Parte 5
Vou continuar o meu relato com esse quinto conto. Sempre crio usuários diferentes, porque utilizou e-mails de 10 minutos. Embora não mude os nomes, não quero que meu marido descubra essas passagens de minha vida.
Naquela manhã, eu havia feito uma promessa: No dia seguinte, eu entregaria um presente ao meu genro: A última virgindade que me restava. Uma promessa feita ainda na cama, ainda com seu pênis dentro mim. Feita no calor do prazer, sem análises profundas ou pensamentos sobre consequências futuras. Apenas prometi.
Transamos naquela manhã. Nos levantamos e fui tomar outro banho. Ao sair, coloquei o biquíni, o vestido e falei:
-André, vamos para a praia ou para a piscina da pousada?
Ele me abraçou por trás e falou: Por mim, ficava aí, fodendo você esses três dias.
-Você é louco...Vamos aproveitar o lugar...
-O único lugar que eu quero aproveitar é essa xoxotinha salgadinha...
-Pára, André...Deixe de ser tarado, menino...Acabamos de transar.
Ele sorriu, me deu um abraço novamente e enfiou uma ousada mão por dentro do vestido e do biquíni, apertando meu seio nu. Me soltei, arrumei a roupa e fui em direção à porta. Saímos.
A pousada era bonita e sofisticada. Mas, inicialmente, decidimos ir à praia.
Não esqueçam: Tinha 52 anos. Não era/sou uma garotinha. Meu corpo sente o peso da idade. Sou magra, mas não sou uma Luiza Brunet. Não vou mentir. Não tenho silicone e nem malho. Sou uma mulher normal, uma dona-de-casa.
Por isso, meu biquíni era um sunquíni, muito comportado. Na prática, parecia ser mãe do André, que era novo, com um físico trabalhado. Nada muito especial, também. Um garoto de academia, mas sem neuroses. Usava uma sunga branca, que realçava seu pênis e chamava a atenção das mais atiradas e vagabundas.
Arrumei a barraca e me deitei ao sol. Ele sentou em minhas costas e passou protetor em mim. O gesto foi retribuído, sem erotização. Não somos coelhos e não sou adolescente. Não dava para transar o tempo todo, embora fosse a minha vontade.
A praia não estava cheia, de maneira que fomos juntos para a água. Sem pudores, já que estava em um local que dificilmente encontraria alguém conhecido, sentei em seu colo na água, com as pernas entrelaçando seu torso.
A pessoa mais próxima estava bem longe. Então, ele se sentiu corajoso o suficiente para soltar a parte de cima de meu biquíni. O abracei para esconder os seios, mas fui impedida por seus braços fortes, que me afastaram, proporcionando uma exposição total de meu busto.
-Não tem ninguém, Marta...Relaxe...Somos só nós dois.
-Tenho medo, André...E se alguém ver?
-Esqueça isso.
Desencanei e o deixei mamar em mim. Era seu hobby preferido. Tinha fixação pelos meus seios. Algo que perdura até hoje. Não consegue deixar de apertar, sugar, chupar, lamber, beijar cada milímetro de meus seios que, acreditem, nem são bonitos. Mas, vá lá...Ele gosta. Eu só tenho que aproveitar...
Ele ficou lá, chupando meus mamilos, até que comecei mesmo a relaxar.
-Ai, André...Tá ficando tão gostoso...Pena que estamos no meio da água...
Ele era muito safado. Não tinha pudores ou medos. De repente, ele me solta e retira sua sunga. André estava pelado. Dentro da água, mas pelado. Louco.
-Seu doido...Põe essa sunga. André, não estou brincando!
-Vem...Senta aqui novamente.
-Não! Só se você colocar a sunga.
Quem convive com jovem, sabe que eles são impossíveis. Me puxou e me obrigou a sentar no seu colo. Fiquei com aquele cacete duro dele roçando em mim.
-Seu tarado...Como você vai sair com esse pau duro agora? Todos vão reparar!
-Não se você fizer ele baixar.
Nisso, ele me levantou um pouco, segurou minha xoxota por cima do sunquíni e apertou. Nossa, fui as nuvens. Estava, como sempre, entregue. Ele só precisou puxar a calcinha para o lado e me penetrou, dentro do mar.
-Que isso, André...Não podemos transar aqui...Alguém pode ver.
Ele nem respondeu. Apenas ficou me puxando e empurrando, puxando e empurrando. Resolvi entrar no clima e acabar logo com aquilo. Comecei a quicar no seu colo. Levantei e terminei de tirar a calcinha. Sentei novamente e encaixei seu pênis em mim.
-Seu puto...Seu louco...Goza logo...Estou com medo...
Senti ele estremecendo. Missão cumprida. Pinto ejaculado. Xoxota cheia de porra dele...Nos beijamos, ainda nus. Ficamos assim uns 5 minutos.
Nos soltamos, vestimos e voltamos para a areia, onde ficamos horas pegando sol. Fritamos.
Naquele dia estávamos tão ardidos que não rolava mais nada. Só hidratante e massagem. A noite, tomamos um relaxante banho de banheira e fomos dormir nus.
Acordei com o telefone tocando. Era meu marido. Estava preocupado que eu não havia ligado mais.
-Paulo, acabei pegando no sono cedo. Fiquei tão cansada. Acho que hoje pegarei um sol no terraço. Estou precisando pegar uma cor.
Precisava justificar minhas queimaduras de sol. Conversamos por um bom tempo. Ao terminar, fui acordar meu genro.
-Filho...Vamos acordar...São 11h...
Ele levantou e foi tomar banho. Nos vestimos e fomos dar uma volta pela cidade. Foi um dia normal. A noite, escolhemos um bom restaurante. Ao retornar para o quarto, uma surpresa: André havia pedido para que colocassem pétalas de rosas no quarto e havia pedido um espumante. Isso me fez lembrar algo que eu havia esquecido completamente: A promessa.
Tão logo chegamos, ele me agarrou e me bolinou completamente. Simplesmente, levantou meu vestido e me deixou nua, já que não estava de sutiã e não havia levado calcinha para a viagem.
Se concentrou, como sempre, nos meus seios. Fez uma massagem especial, me hidratando com sua saliva. Eu me afastei, sentei na cama e, enquanto soltava o seu short, ele tirava a camisa. Tirei sua cueca e coloquei seu pênis na minha boca.
Lambia delicadamente. Não queria que ele gozasse. Queria estimular, mas sem deixa-lo gozar. Queria que minha virgindade fosse perdida para uma ejaculação sem precedentes.
Estimulei, com as mãos, com a boca, com a língua, com os seios. Friccionava e parava, em uma extenuante sessão de prazer. Ele, como era de se esperar, se deliciava.
-Aii...Que gostoso, Marta...Que gostoso...Puta que pariu...
-Isso, filho...Tá gostando, tá? Não goza...Segura...Tem coisa melhor te esperando...
-Deixa eu te comer, Marta...Deixa eu comer seu cuzinho, deixa...
-Deixo...Você sabe que será seu...Calma...Hoje eu não escapo...Hoje, como todos os dias, eu serei sua puta...Eu sou sua puta, não sou...
-Não...Você é uma sogra muito da gostosa...Uma puta sogra...
-É, seu safado...Você não vale nada...Vai comer o rabinho da sua sogra, né? Você é um canalha.
Ficamos assim, trocando xingamentos eróticos e carinhos sensuais. Eu também não parava de trabalhar o pênis dele. Já estava há quase uma hora nisso. Masturbava um pouco e parava. Masturbava e parava. Era uma rotina de prazer.
Enfim, ele não aguentou e falou:
-Preciso comer você agora...Tem que ser agora...Estou louco de tesão.
-Eu também...Abre a minha bolsa e pega uma camisinha e lubrificante.
-Não. Não quero camisinha. Quero sentir seu ânus.
-Tá louco, filho...Isso é sujo...
-Eu quero.
Pegou o lubrificante. Enquanto isso, me virava de bruços. Coloquei um travesseiro embaixo do meu ventre, para ficar um pouco arrebitada. Ele colocou o rosto nas minhas nádegas e passou a língua no meu rego.
Ficou arrastando a língua no reguinho e dando beijinhos. Enfim, abriu as bandas e colocou sua língua no ânus.
-Aaiii...Que nervoso que dá...Mete logo, filho...Quero acabar logo com isso...
Ele pegou o gel e colocou bastante no rego e no ânus. Nisso, enfiou o dedo dentro de mim. Meu esfíncter se contraiu e quase prendeu o dedo dele. Não estava acostumada. Ele nem ligou. Se posicionou atrás e mim e começou a se aproximar com o seu pênis.
O primeiro contato foi com a pontinha da cabeça no ânus. Me retrai um pouco. André, carinhoso, massageou um pouco as minhas costas e comprimiu meus seios com a palma de sua mão. Deitou sobre mim e lambeu o lóbulo de minha orelha. Pronto, relaxei novamente. Aproveitei para deslizar minha mão para a vagina e brincar um pouco com aquela que não era a protagonista da noite.
Ele voltou a se concentrar no ânus. Dessa vez, com toda a lubrificação e com todo o tesão, sua cabeça entrou. A sensação é prazerosa, não dá para negar. Mas também é muito estranha e desconfortável. Ele iniciou o vai-e-vem.
-Aiii...Vai bem devagar, filho...bem devagar...
-Tá gostoso?
-Tá...mas tem que ser bem devagar para não me machucar, tá?
-Tá
Como uma vagina, o esfíncter começou a ceder um pouco e deixar o pênis entrar mais. Não tardou a entrar todo. Quando isso ocorreu, ele acelerou um pouquinho os movimentos.
-Aaiii...Aaaaiiii....Isso...Continua, André...Faz um pouco mais forte...Pode fazer...Tá gostoso...Tô gostando...Pode fazer mais forte...Mais forte....Vai, André...VAI....Mete...Mete fundo...Vai, porra...Continua....Tá bom demais...Meu cu...Forte no cu...Vai...Enche meu cu de porra...Vai, André...VAI, ANDRÉ....VAI, FILHO...É SEU...O CU É SÓ SEU...AAAAAAIIIII...GOZA NELE, POR FAVOR...AAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII....GOOOOOZZZZAAAAA!
Ele gozou. Mas foi uma gozada do século. Pareciam litros de sêmen sendo despejados na minha bunda. Afinal, só o tempo de estímulo. Gozamos juntos. Foi delicioso. Ele caiu sobre mim. Ainda de bruços, recebi um gostoso abraço dele. Estávamos mudos. Mas era um silêncio que dizia tudo. Foi a perda de uma virgindade. Éramos, enfim, cúmplices de algo novo.
Ele levantou e foi para o banheiro. Tomou um banho. Eu, retirei o travesseiro do meu ventre e deitei de lado. Passei a mão no meu ânus e constatei in loco a quantidade de porra que estava lá. Sujou a cama toda. Pensei: Vamos receber reclamação do hotel. É uma pousada, caramba. Não um motel.
Fiquei estendida na cama. Alguns minutos passaram e André voltou do banheiro. Deitou ao meu lado e meu beijou. Foi um beijo de um casal apaixonado.
Voltou a passar a mão pelo meu corpo e introduziu um dedo na minha vagina. Estava ensopada. Ao constatar o fato, não perdeu tempo. Seu pênis, que já estava acordado foi colocado no seu local clássico. Minha xoxota quentinha, velha de guerra, mas experiente e muito querida pelo meu genro...
Fizemos o feijão com arroz. Muito vai-e-vem...Muita chupada no meu mamilo. O resultado, uma bela esporrada na minha vagina.
Abraçados, provocamos o inevitável: O sono. Dormimos assim, com cheiro de sexo. Eu, cheia de esperma no ânus e na vagina. Ele, molhado do banho e com a lubrificação da minha vagina no pênis. Com a realização de seu desejo, e satisfeita com a premiação por todas os dias, as tardes e noites de prazer, dormimos o sono dos justos.