Amantes 2

Depois do primeiro encontro com Pedro passei a viver dividida por sentimentos conflitantes, de um lado o desejo de me entregar a ele novamente, de outro a culpa por estar mentindo para o meu marido, que é o homem que eu amo. E a culpa era pela mentira, não exatamente pelo sexo fora do casamento.

Meu marido e eu sempre tivemos uma vida sexual ativa, e continuou assim depois do inicio do meu relacionamento com Pedro. O que mudou foi a transparência que sempre existiu entre nós. Até Pedro entrar na minha vida, não existia qualquer segredo no meu casamento, meu marido sabia de todos os meus passos, havia confidenciado a ele até mesmo coisas que sequer minha melhor amiga desconfiava. Sentia vontade de contar a ele sobre o que eu tinha feito e sobre como havia me entregado a outro homem.

Contudo o medo de ser incompreendida e pior, abandonada por ele, me impediam, mesmo no auge da paixão e do tesão incontrolável pelo Pedro jamais pensei em terminar meu casamento. Comparando os dois, meu marido é como água, pode ser plácido, pode ser como uma enchente ou um tsunami, salgado ou doce, mas imprescindível para sobrevivência. Pedro é como fogo, aquece mas pode destruir se não for controlado.

Meu marido é um homem maravilhoso, sem preconceitos no que tange ao sexo, mas duvido que ele aceitaria me dividir com outro homem, especialmente sabendo que existe um sentimento muito forte entre eu e Pedro, ainda que esse sentimento seja estranho e as vezes distorcido.

Nos dias que seguiram depois do nosso primeiro encontro eu e Pedro continuamos a nos falar quase que diariamente, pelo msn e pelo telefone. As conversas variavam entre românticas, com declarações de saudades ou puramente sexuais, com descrições de tudo o que tínhamos vontade de fazer um com outro.

Passados quase trinta dias ainda não havíamos estado juntos novamente. Meu corpo ansiava pelo dele. Mesmo fazendo sexo com meu marido regularmente (na verdade passei a procurá-lo com mais frequência), e gozando com ele, ainda assim não me sentia plenamente satisfeita. Embora meu bom senso dissesse para eu me afastar, todos os meus poros gritavam que queriam estar com Pedro novamente.

Em todas as nossas conversas pela internet ele insistia em me ver mais uma vez, e eu protelei até onde pude. Mas cheguei a um ponto que não dava mais para resistir. Marcamos um encontro em uma cidade vizinha a minha, local com pouca probabilidade de encontrar pessoas conhecidas.

Nos encontramos no estacionamento de um shopping. Deixei meu carro lá, entrei no carro dele e imediatamente começamos a nos beijar, era como se nossos corpos estivessem em chamas, por pouco não transamos ali mesmo.

Saímos do estacionamento e fomos à um motel. No caminho nossas mãos bolinavam o corpo um do outro, numa ansiedade de quem não consegue mais esperar.

Assim que estacionou o carro na garagem do motel Pedro começou a me beijar de uma maneira, sensual, vigorosa, e eu correspondia ardentemente. Senti as mãos dele descendo as alças do meu vestido e logo sua boca sugava meus seios com tanta voracidade que me causava arrepios no corpo todo. Naquele momento eu punhetava aquele pau delicioso que já estava fora da calça desde que deixamos o shopping.

As mãos dele subiram meu vestido e tamanha era vontade que ele acabou rasgando minha calcinha...logo começou a bolinar meu grelo me deixando ainda mais enlouquecida, apesar do incomodo e do espaço apertado no carro, não conseguíamos parar e descer, era muito tempo de tesão represado...

Ficamos um bom tempo nos agarrando dentro do carro, até que ele me disse “minha gostosa vamos pra cama, hoje vou te matar de tanto prazer pra você aprender a não me deixar tanto tempo esperando louco de tesão”.

Descemos seminus, nos agarrando e mais uma vez quase transamos na garagem...

Entramos no quarto, ele me colocou sentada em cima duma mesa que havia em um dos cantos do quarto, abriu minhas pernas e começou a lamber minhas coxas, minhas virilhas, dava mordidinhas, apertava e lambia novamente... cheirava minha buceta e dizia que estava louco de saudades de sentir o cheiro do meu tesão... Ele passou minhas pernas por sobre seus ombros, me segurou pelo bumbum, levantou-se e me ergueu em seus ombros, me encostou na parede ao lado da mesa e começou a sugar meu grelinho, alternando lambidas e mamadas, me fazendo gemer alto, ansiando por mais e pedindo mais entre um gemido e outro.

Ele sugava meu grelinho deliciosamente, enquanto me segurava com firmeza sobre os seus ombros, embora não seja um homem muito alto, é forte, pratica exercícios e lutas, não teve dificuldades de me manter durante um bom tempo naquela posição. O inusitado da posição, a língua dele percorrendo meu grelinho de forma deliciosa, o tesão acumulado, me fizeram gozar gemendo alto.

Ele ficou me olhando com a maior cara de safado, e sorrindo me disse “confessa que você estava louca de saudade de gozar na boca do teu macho minha linda”... sorri, lânguida e momentaneamente satisfeita e concordei.

Pedro me tirou do seu pescoço e começou a me descer, achei que ele fosse me colocar no chão, mas ao invés disso ele me encaixou na altura dos quadris e sem falar nada enfiou o membro duro de uma única vez... entrou com facilidade, eu já estava muito lubrificada pelos líquidos produzidos pelo meu tesão e pelo gozo, e pela saliva dele... Apesar de estar meio molinha pelo gozo recente, passei as pernas pelo corpo dele, e os braços em volta do seu pescoço para me apoiar, sentia o membro duro dele metendo com força, entrando e saindo vigorosamente e me deixando com tesão de novo... passamos a nos beijar com sofreguidão, as linguas se enroscando, o gosto do meu gozo na boca dele. Depois de um tempo de estocadas vigorosas, ele avisou que iria gozar e logo em seguida senti os jatos inundando minha vagina...gozei sentindo a porra escorrendo de dentro de mim.

Praticamente nos jogamos na cama. Assim que recobrei as forças e o juízo, recriminei Pedro por não ter usado camisinha, e ele me respondeu “minha linda, acabei de passar por um check-up, não tem problema nenhum comigo, eu nunca faria nada pra te prejudicar”, como uso D.I.U há muito tempo fiquei relativamente tranqüila. Confesso que adorei sentir o gozo dele dentro de mim.

Terminamos de nos despir, descansamos uns vinte minutos na cama, trocando carinhos e caricias, falando bobagens. Então ele levantou e me puxou pela mão chamando pra tomar um banho. No chuveiro nos beijamos novamente, e passamos a bolinar um ao outro. Peguei o sabonete e ensaboei meu corpo depois o dele. Comecei a deslizar meu corpo pelo dele, esfregava meu seios no peito dele e depois ia descendo pela barriga, até chegar à rola que já estava endurecendo novamente...

Depois subia novamente, fazendo o mesmo percurso, ele apertava meu bumbum e arfava e enquanto dizia “como você é gostosa... me deixa louco minha potranca”. Ensaboei minhas mãos e o membro dele e passei a deslizar uma mão depois a outra sobre o membro dele, ele fechou os olhos e gemia sem parar..Resolvi deixa-lo ainda mais tesudo, virei de costas encostando o bumbum no cacete duro, derrubei o sabonete e me abaixei para pegar, ainda encostada no corpo dele. Fiquei com as duas mãos apoiadas no chão e a bunda encostada nele, “é meu pau que você quer delicia? Eu vou te dar”... Ele começou a tentar penetrar meu cuzinho, quando entrou ele passou a se movimentar lentamente até enfiar todo o membro duro...com uma das mãos apertava meu quadril enquanto a outro castigava meu grelinho. Não deu outra, em pouco tempo ele passou a se movimentar mais rápido e socar mais fundo, a mão dele não parava de me masturbar e anunciei “vou gozar”... ele não disse nada, só senti seus gemidos aumentarem e os jatos de porra dentro do meu cuzinho. Tamanha a exaustão quase cai.

Recomeçamos o banho e fomos pra cama... pedimos umas coisinhas pra beliscar, e ficamos conversando enquanto beliscávamos. Depois fomos para a cama cochilamos, acordei com beijos dele na minha nuca e pescoço.

Passamos a nos beijar de forma selvagem, as línguas se entrelaçavam, minhas mãos buscaram o membro dele que latejava de tão duro... ele parecia um polvo, as mãos dele percorriam meu corpo todo, apertando, alisando, tateando, como se estivessem marcando o território que naquele momento era só dele.

Ajoelhei-me na cama diante dele e passei a lamber aquele cacete duro como se fosse o sorvete mais delicioso já inventado, alisava ele todo, passava as unhas por toda a extensão enquanto sugava apenas a glande... depois engolia ele todo e novamente passava a sugar apenas a glande... passei a punhetar com mais vigor e sugar e passar a língua em volta ... ele anunciou o gozo dizendo “bebe meu leite minha putinha, toma tudo gostosa” e encheu minha boca com sua porra, engoli tudo e nos beijamos novamente.

Nos abraçamos e ficamos conversando durante um tempo, falando do nosso desejo mutuo, nos acariciando enquanto nossos corpos se recuperavam, tomamos mais um banho e resolvemos ir embora... ele me fez jurar que não o deixaria esperando tanto tempo pra me possuir novamente, mesmo que eu quisesse negar não poderia... acabamos nos encontrando de novo na semana seguinte, mas isso fica para um outro conto.