Duas cadelas

Fique quase vinte e oito dias comendo minha paciente. Dona Lourdes depois que me deu a primeira vez, nunca mais quiz largar minha pica e quando sua cadela entra no cio, É um terror. Sou obrigado a comer as duas. Dona Lourdes parace gostar muito de mim e certo dia, ela me confidenciou que amou me ver transando na sala com a sua cadela. Enquanto eu comia Laika escondido, ela me observava e se masturbava. Achando aquela cena muito linda e sabia que seria o prato de comida daquele enfermeiro de pica gostosa. Quando ela me disse isso, fiquei envergonhado, mas era legal. Dona Lourdes já se movimentava com mais facilidade na cama e os passos eram dados com mais firmeza.

Um belo dia após a filha sair para o trabalho juntamente com o marido, eu chegava na casa. Ao entrar, ela estava pelada e com a Laika em sua cama. Disse que naquele dia eu iria tratar só de bucetas. Laika estava com sua xota inchadinha, era o primeiro dia de seu cio e a velha também doida para dar. Disse que se era só para tratar de bucetas, então que iria tratar delas com muito carinho e assim fui tirando minha roupa e subindo na cama. Ofereci minha rola para Dona Lourdes fazer um boquete enquanto brincava com Laika para saber se iria dar para fuder aquela bucetinha linda, afinal era o primeiro dia e poderia me recusar, mas aceitou numa boa minhas carícias e enquanto a corôa abocanhava minha rola, fui alargando a xota de Laika. Mostrando a ela que seu macho estava ali. Dei minha pica para Laika lamber um pouquinho enquanto chupava aquela xota envelhecida, porém gostosa.

Como Dona Lourdes já estava se movimentando melhor (a familia não sabia para não me mandarem embora), coloquei-a de quatro na cama e coloquei Laika ao lado dela de costas pata mim. Dois cuzinhos e duas bucetinhas que eu amava demais. Sonhava um dia comer o cuzinho de Laika. Não sabia qual seria a reação, mas desejava. Lambusei as duas en enfiei a pica em uma de cada vez. Dona Lourdes foi a primeira enquanto alargada a xota de Laika com os dedos. Sentia aquela bucetinha idosa me receber com muita fome enquanto alargava Laika. Fiz a corôa gozar duas vezes e entaõ passer para dentro de Laika. Enfiei minha pica de forma guloza. Queria chegar ao fundo daquela buceta quente e apertada de uma vez. Sentir os seus limites. Laika me espremia dentro dela. latejava muito e exalava o cheiro do sexo por todo o quarto. Dona Lourdes deu um jeito de vir por baixo e começou a lamber meu saco e minha pira quando saia de Laika. Aquilo me fazia delirar e então gozei muito dentro de Laika. A porra que ia saindo de dentro dela, Dona Lourdes ia lambendo tudo. Era uma mistura de tesão que não pude entender, mas gozei muito. Quando consegui sair de dentro de Laika, as duas vieram me limpar com suas linguas. Laika me lambia, Dona Lourdes lambia e chupava. Não queria que aquilo terminasse. As duas fazendo aqueles boquetes começaram a me deixar louco. Quando Laika quiz sair, a coroa puxou-a de volta, e as lambidas contínuas de Laika, a chupada gostosa de Dona Lourdes me fizeram dar outra gozada. Era uma disputa entre as duas de mais lambidas dava.

Ao terminamos, dei um bom banho nas duas, afinal, sou enfermeiro e preparado para isso. No banho, fiz Dona Lourdes dar umas boas gozadas em minha boca. Ela é responsável pelo meu emprego. Como ela já está praticamente boa de saúde, ela é capaz de fingir para a família só para eu continuar ali, comendo aquela xotinha velha de guerra e sua cadela e parceira de cama Laika.

Pobre filha e genro, que são enganados o tempo todo quando estão em casa. O que uma boa pica não faz!