Alguém Bate a Porta

Em 07 de setembro ele disse que iria voltar para salvador/Ba no final da manhã. À noite ele ligou para saber como eu estava como tinha sido o desfile. Alguns dias depois... em um dia desses da semana voltara do trabalho e como de costume tomei um banho e vesti uma camisola para ir dormir.

Quando estou tomando café e assistindo um pouco a programação da televisão ouço batidas na porta. Perguntei quem era e não respondeu. Pensei comigo mesma quem será uma hora dessas? Abri a porta e dei de frente com o marinheiro. Assustada e surpresa ao mesmo tempo. Ele falou: - Olá! Estava sozinha em casa. Sem querer acreditar fiquei parada na porta sem abrir o portão e ele falou: - Você está linda nessa camisola. E acariciou os meus ombros. Uma camisola simples de algodão. Ele falou:

- posso entrar? Ai me deu conta que não tinha aberto o portão peguei a chave e abri. Sentamos no sofá. Eu de um lado e ele do outro. Conversamos um pouco sobre a rotina, mas o clima estava estranho entre nois dois. Sem eu esperar ele ajoelhou-se no sofá em frente a mim e pediu uma noite de amor. Estranhei aquela reação. A porta ficara entreaberta e foi bem na hora que minha mãe chegou. Ele percebendo que alguém chegara levantou e sentou no sofá. Minha mãe entrou e conversou com ele dizendo se ele gostara de ver a melhora da minha fisionomia. Afirmou positivamente. Terminada a conversa ele disse que precisava falar comigo. Levantou-se e dirigiu para frente da porta. Tocando o meu queixo como se fosse me beijar ele ordenou: - Troque de roupa e estarei em frente à pousada te esperando. Neguei, mas ele insistiu e saiu dizendo que estava me aguardando. Dentro de mim dizia para não ir. Não tive a menor vontade de trocar a roupa de dormir, mas me vinha a imagem o que ele fizera.

Passado alguns minutos fui ao encontro dele no local combinado. Desanimada tentei enrolar com conversas informais. Ele pediu uma cerveja ao garçom e perguntou se eu iria acompanhá-lo respondi negativamente. Terminada a cerveja ele olhou nos meus olhos e disse: - Vamos para o quarto. Não queria ir e disse a ele que não estava com vontade. Ele insistiu e acabei cedendo ao seu pedido. Assim que entramos no quarto ele me beijou na boca e no pescoço. Apertava o meu corpo levemente. Tirou minha blusa e acariciou os seios. A minha vontade era sair correndo daquele quarto. Não estava bem para o ato sexual e ele não compreendia ao contrário insistia. Jogou-me na cama e tirou ferozmente minhas roupas e baixou sua bermuda pegando na minha cabeça e direcionando para chupar seu pau duro e com muita excitação. Chupei e senti o melzinho escorrendo na minha boca. Colocou-me de quatro e meteu sua vara em poucos instantes ele gozou. Deitou na cama e começou a me fazer caricias com as mãos e a boca em todo o meu corpo. Nas caricias me entreguei. Correspondia fazendo o mesmo com ele. Estava carente de carinho naquele dia e ele havia percebido. Entre uma carícia e outra ele colocou seu dedo grosso no meu cuzinho. Relaxando-o. Virou-me de costas para ele e entre carícias enfiou o seu pau mais uma vez duro de tesão. Agora sentia prazer não queria que parasse, mas não conseguia balbuciar palavras e sim gemia.

No sexo anal ele ficou louco e me pediu em casamento enquanto estava me penetrando, em seguida me fez uma proposta para termos mais uma pessoa nas nossas relações. Dei um sobressalto tirando o pau dele do meu cu e ele falou: - Não estou te tratando como puta, antes pedi você em casamento. Mas estava muito recente a separação e eu rejeitei o pedido e a proposta. Comecei a chorar e ele me acariciando, mas agora eu fui estupida e tirei as mãos dele de cima de mim e disse que ia para casa. Sai do quarto e quando chegou ao portão da pousada ele implorou que voltassemos para o quarto. Eu agora que insisti em ir embora e ele me acompanhou até a esquina de casa sem falarmos nada um ao outro. Depois desse dia nunca mais nos vimos. soube pelo seu amigo que foi trabalhar no Rio de Janeiro. Que noite viu!

Veja meus proximos encontros com o irmão da minha amiga.