Balzaquiana Faladeira

Um conto erótico de Safado
Categoria: Heterossexual
Data: 26/12/2011 15:38:57

Idelfina começou a trabalhar na empresa, aqui em São Paulo, logo depois de se separar. Mulher de uns 44 anos, sem filhos, baixinha, de pernas grossas e bunda proporcional, apetitosa. Depois de seu período de experiência, começaram a surgir boatos de que a jovem senhora não poupava ninguém, pegando tudo que ao menos respirasse e tivesse um pênis que ficasse duro. Percebi então o motivo dos olhares cobiçosos que ela me lançava, quando estávamos sós. Ela havia feito amizade com algumas mulheres casadas e começou a chamá-las para saírem a noite, o que, ao longo do tempo acabou gerando dois divórcios.

Minha raiva dessa bunduda, começou quando ela, se oferecendo para mim, acabou por me levar para a cama. Nessa oportunidade, quis comer o cuzinho dela, mas ela não deixou. Mesmo assim, me esbaldei naquele corpo lisinho, sem pelos, a bucetinha, um mimo.

Mas a danada, no outro dia mesmo, comentou com duas amigas que eu tinha pau pequeno, apesar de gostosinho. O que ela não sabia, é que essas amigas dela, eram minhas amigas a muito mais tempo, e me contaram tudo. Fiquei com uma raiva louca dessa linguarudo fofoqueira. Queria vingança!

Pensei que como ela gostava de dar sem escolher muito, seria fácil arranjar um encontro dela com um amigo meu, dono de uma piroca imensa e grossa de dar medo. Já que ela reclamava de pau pequeno, teria um bem grande então, enfiado em sua bunda branca e grande.

Conversei com Alécio, meu amigo, e o safado concordou de cara. Expliquei a ele o que queria e ele disse que já estava ficando de pau duro.

Comecei a colocar meu plano em ação. Convidei Idelfina para um fim de semana comigo na casa de campo de um amigo, não muito distante. A putona concordou na hora e, sábado bem cedo, partimos. Alécio já esperava por nós na casa, fazendo o papel de sobrinho do dono.

Quando chegamos, Alécio estava só de sunga, mínima, realçando o volume escondido. Percebi o olhar guloso da vaca, mas disfarcei bem. Apresentei-os e fui pegar umas bebidas, deixando os dois conversando. Logo eles estavam à vontade.

Lá pelas 2 da tarde, disse que tinha que ir na cidade comprar algumas coisas, e ela, mais que depressa disse que ficaria, porque estava meio cansada. Eu disse que ia a pé mesmo, porque não era muito longe. Ia demorar um pouco.

Fingi que saí, voltei e me escondi no quarto de casal espaçoso dos donos do lugar. Alguns minutos depois, a puta entra acompanhada de Alécio:

- Que quarto espaçoso. É o maior da casa?

- É sim. Disse Alécio.

- O que você acha da gente experimentar essa cama?

Alécio respondeu puxando a piranha para si e beijando-a. Logo os dois estavam se esfregando. De onde eu estava podia ver tudo e ouvir tudo. Ela puxou o homem para a cama, sentou-se, deixando-o em pé e puxou sua sunga. Vi os olhos dela se arregalarem de surpresa e de boca aberta, parecia que ia babar.

- Nossa...Mas é enorme! Que delícia de cacete... E começou a tentar enfiá-lo na boca, chupando a cabeça sem cerimônia nenhuma. Depois de algumas tentativas de enfiá-lo o máximo possível na boca, percebendo que só cabia mesmo a cabeçorra, deitou-se de costas dizendo:

- Na minha bucetinha cabe, querido. Cabe tudinho. Vem, coloca dentro.

Alécio deitou-se sobre ela e foi se ajeitando em cima, enquanto ela segurava a rola colocando na entrada da rachinha.

- Mete devagar, cavalão...Mete que eu quero tudo.

Alécio sentou a vara de um golpe só. De uma só estocada, entrou a metade da tora. A putona soltou um grito e disse bem alto:

- Devagar, devagar...

Sua cara mostrava dor e prazer. Alécio foi metendo a rola com vontade e aos poucos ela foi abrindo mais as pernas, sentindo entrar mais e mais e por fim, colocando as pernas sobre as costas do homem começou a fazer movimentos de encontro ao cacete, gemendo cada vez mais. A puta teve um orgasmo violento, gritando e apertando o homem de encontro a si.

- Gostosão do pau grande e cabeçudo. Me dá um tempinho que eu vou querer mais.

Alécio levantou-se e foi ao banheiro. Quando voltou Idelfina estava deitada de bruços com as pernas um pouco abertas, de olhos fechados. Alécio contemplou por alguns segundos aquele bundão à disposição e olhou para o lugar onde sabia que eu estava. Dirigiu-se para a cama e lentamente, com o pau parecendo uma barra de ferro, deitou-se sobre o bundão. Idelfina gemeu baixinho:

- Gostoso. E mexeu um pouco as nádegas. Enfia de novo, gatinho...

- Quero por uma venda em você. Posso?

- Safadinho...Pode.

Alécio meteu na buceta e começou a bombar. A mulher começou a gemer quando ele, sem aviso, arrancou o pau e mirando as cegas, empurrou-o em direção ao cu. Com certeza acertou em cheio, porque Idelfina, não esperando por aquilo, soltou um berro desesperado e tentou se levantar.

- Aí não, tira, tira...

Mas alécio estava bem firme sobre ela. Naquela posição, não havia como oferecer muita resistência e ele se aproveitou. Recuou um pouco os quadris e socou com força. Dessa vez o berro foi mais alto ainda.

- Aí seu filho da puta...Está me machucando, tira, tira, aiiiiiiiiiiiiiii...

- Fica quieta, sua puta. Eu quero comer essa bunda.

E sentava a vara sem dó.

De onde eu estava, escutava o choque dos quadris de Alécio contra as nádegas da putona que gostava de pau grande. Ele não estava de brincadeira e Idelfina não estava aguentando. Agora de pé bem próximo, podia ver suas nádegas brancas meladas de sangue e o pau vermelho entrando e saindo.

- Páraaaaaa...Eu não estou preparada. Está doendo muiiito, seu filho da puta....

Alécio gozou violentamente, estremecendo todo. Deitou-se sobre ela e ficou segurando-a até que eu saísse satisfeito do quarto. Pegou uma corda, amarrou-a e saiu também.

Depois de uns 20 minutos, fingi que chegava da rua. Mal escondendo meu contentamento, disfarcei, me fazendo de chocado, enquanto a desamarrava. Enquanto segurava seu braço levando-a ao banheiro, pude ver que sua bunda e coxas estavam melecadas do sangue que o pau do Alécio arrancara de seu cuzinho. Disse a ela que com certeza ele havia fugido e que enquanto ela tomava banho eu iria à delegacia. Ela não quis. Disse que podia deixar. Não queria passar por mais constrangimentos.

- Tudo bem então. Disse eu e, sem saber porque, tasquei um beijo de língua na boca dela.

- Você não gosta de pau grande? Pensei.

- Sua puta da língua grande. Pensei de novo.


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Comentários

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26/12/2011 15:47:07
kkk que maldade, Safado!! Tadinha da Idelfina..nem pôde se defender..ai como queria estar no lugar dela...rsrsrs...agora falta o seu conto estreiando o rabinho dela..bjosss


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