Comi a minha irmã, no reveilon

Era final do ano passado, poucos dias antes do ocorrido meu cunhado me confidenciou que estava com problemas de impotencia. Alguns dias depois minha irmã convidou-nos para passar o reveilon em sua casa, aceitamos combinamos tudo e lá fomos nos, estou contando isso porque espero que aconteça de novo, desde lá nos não nos encontramos sozinhos de novo. Chegamos , tudo muito bem organizado todos bebiam muito a festa estava boa rolando cerveja a vontade, somos em quatro irmãos, a sua casa é grande e como fica distante de onde todos moram ela ofereceu-nos hospedagem naquela noite para evitar os deslocamentos pois no dia seguinte teriamos que estar lá para o almoço. Pois bem, todos já estavam meio altos alguns até bebados mesmo, e meu cunhado era um deles,minha esposa tambem estava muito cansada, altas da madrugada todos se recolhendo, eu continuava sentado na beira da piscina quando minha irmã voltou pois tinha ido levar seu marido travado para o quarto. Minha irmã é muito gostosa, bonita tem 46 anos, uma jovem madura de primeirissima qualidade, nessa noite ela usava um short justinho e uma blusa dessas soltinha, seios de médios para grandes, quadril avantajado , coxas grossas e bem torneadas, ela é uma delicia, e tem os pelos das pernas descoloridos e bem grandes pois não se depila, aquilo sempre me deu tesão, mas até então nada havia acontecido entre nos , a não ser na nossa infancia, nas brincadeiras de médico ou papai e mamãe.Ela puxou uma cadeira sentpou-se de frente para mim, bem proximo, nossos joelhos se tocavam, começamos conversar amenidades.----Olha só mano, só sobramos nos dois inteiros, os outros estão todos em cacos, dormem feito pedras.----É mesmo, e eu ainda fico por aqui mais um bom tempoQue bom, me faz companhia.... estou precisando mesmo.----Pode contar comigo...----Olha só a piscina limpinha e ninguem entrou...----É melhor, pois do jeito que estavam poderia ter acontecido algum acidente....rsrsrsrsrsr. A noite estava muito quente e aquela agua estava convidativa. ---Vamos entrar?---Vamos?.... mas antes quero te fazer um pedido...----PidaNão sei nem como falarVai menino, pidaÉ bobagem, mas depois que a gente entrar na agua não vai mais ter graça.... Posso passar a mão nas suas coxas, acho tão bonito esses pelinhos loirinhosSó isso? Claro que pode....comecei pelos joelhos e fui subindo, bem devagar, com malandragem, as vezes puxava alguns.-----Olha lá menino.... voce falou só passar a mão.... esta fazendo carinhoSó passar não tem graça eu quero é esentir... isso é meravilhoso... que deliciaO pior é que eu tambem estou gostando, tou toda arrepiada....para.----Só mais um pouquinhoPara....vamos pra agua.----Vamos de roupa e tudo? ----VCamos com a roupa de baixo, ninguem vai acordar mesmo, minha calcinha é de cotton, parece um biquini...----Minha cueca é boxer...----Então vamos? Quando ela tirou a bermudinha, calcinha branca sua volumosa vulva me deixou num estado pouco confortavel para a situação, tirou a blusa seus mamilos duros, apontavam para mim, que fiquei quase louco. Tirei bermuda estava de cueca branca logo ela percebeu meu estado pois não dá para esconder 22cm de pau embaixo de uma cueca branca. Entramos na agua e ficamos na parte mais rasa da piscina um metro de agua, ficamos conversando, até que ela sentou-se na borda da piscina e com as pernas abertas encaixei-me entre suas pernas e voltei para seus pelinhos, e debruçado na sua coxa comecei passar a lingua em seus pelinhos, ----Pronto, não bastou a mão agora me lambe como um cachorrinho....Eu lambendo e ela abrindo cada vez mais as pernas e eu fui subindo como por instinto, seu cheiro era estonteante, estava inebriado com aquilo tudo. Ela pediu que parasse e levantando...----Vou fechar a porta .... vai que alguem acorda....Eu tinha recebido o sinal verde, ela sentou-se no mesmo lugar...----Vem, realiza sua vontade, tá muito bom, continua meu cachorrinho....E eu continuei, lambendo bem lentamente até chegar em sua calcinha, e ela escorregou um pouco mais na borda para facilitar a minha investida, e eu comecei lambem seu nectar por sobre a aclcinha, sentindo seu gostinho acridoce, ela gemia baixinho, enfiei um dedo entre sua pele e o elástico e afastei a calcinha, pude ver sua buceta peladinha e sua racha lizinha, que se ofereceu, onde minha lingua deslizou psra seu grelinho que chupei sofregamente até que ela gozasse. ----Bom hein....fazia tempo que eu não gozava assim, agora sobe aqui voce, vou retribuir. Subi , e ela fez o mesmo comigo, lambendo a minha perna e indo parar sobre meu cacetaGrande não? ----Um pouco-----hum , hum.... e foi chupando, engolindo cada gota que saia dele...----Goza na minha boca. nunca chupei um desse tamanho... igual dos filmes.... .Eu não me fiz de rogado e gozei abundantemente em sua boca. Depois desci e fiquei acariciando seus peitos e coloquei um deles para fora do sutiã e comecei chupa-lo enquanto ela massageava meu pua esfregando em sua buceta por cima da calcinha, pedi que colocasse ãs maos na borda e levantasse o corpo, separei sua calcinha e dirigi meu pau para sua racha e comecei nova esfregação, ela gemia baixinho, eu foçava um pouco com muito jeitinho pois sabia que iria doer pelo tamanho e tambem pelo cloro da agua que deixa tudo mais áspero, quando percebi que estava bem lizinho comecei a penetração lenta e dolorida para ambas as partes, separando os lábios vaginais, para facilitar e fui enterrando, ela gemia baixinho. finalmente meu pau estava totalmente alojado dentro dela, que continuava gemendo e dizendo:-----Ai, ai, ai, como doi parece que voce me rasgou..... mas ta muito bom.... ai, ai, como doi gostoso, vai maninho eu vou gozar, vai eu vou gozar, goza tambem, isso mais fundo, vai, vai, vai, isso enfia mais quero sentir inteiro....Ai..... ai....que delicia..... vai maninho, vai maninho..... issso asssim pode gozar, não tem problema....vai me enche com sua porra ... E acabamos por gozarmos juntos. Nos recompuzemos, e fomos para a cama dormir. Por isso eu lembrei, não que tivesse esquecido, pois uma foda dessas não se esquece numa vida, só espero que aconteça de novo, estou prontinho.