Voltando aos quinze anos

Um conto erótico de Pescador
Categoria: Heterossexual
Data: 03/10/2011 16:36:23
Última revisão: 05/10/2011 09:27:27

Alguns fatos que acontecem na vida da gente ficam marcados e mesmo passados muitos anos, não há como esquecer. Um deles foi uma empregada que tivemos em casa - Rosário. Vinte e quatro anos, baixinha, morena, olhos verdes, seios pequenos, bunda avantajada - uma tentação para mim, que na época era virgem completo - nem beijar sabia. Naquela época, não era tão fácil pegar mulher como hoje. As meninas da minha idade não davam e o jeito era ficar na bronha mesmo. Foram muitas punhetas pensando naquela delícia de empregada e com o tempo, mesmo sem traquejo nenhum fui me aproximando daquela pequena deusa. Ela acabou me ensinando a beijar, mas como ela se dizia virgem, ficávamos nos amassos. Foram muitas tardes de sacanagem, enquanto estávamos só os dois em casa... Certa vez, deitei-a no chão do quarto e vim por cima. Naquele esfrega alucinante, gozei e a porra se espalhou pelas pernas dela. Ela olhou assustada. Não imaginava que eu, pequeno e franzino já gozasse e daquele tanto. À noite, esperava que todos dormissem e aí então saía do meu quarto e corria para o dela. A me esperar, estava ela, de baby-doll e calcinha. Já me atirava sobre aquele corpo lindo que na maioria das vezes estava me esperando. Ficava por cima dela, roçando o pau na xana por cima da calcinha e acabava gozando nas calças mesmo. Foi uma loucura que durou vários meses, até que para minha decepção, ela resolveu voltar para o Maranhão. Aquela boceta não comida mexe até hoje comigo!

Pois bem, como são as coisas... hoje casado, filhos e já beirando os 50 e a vida tranquila e estabilizada. Há uns dois anos, um tio ficou doente e passou a morar conosco, já que os dois filhos dele moram no exterior. Duas enfermeiras se revezam nos cuidados, que não são muitos, pois ele ainda tem alguma independência - é caminhar, controlar alimentação e remédios. No começo desse ano, mudamos uma das atendentes, e contratamos outra que veio por indicação. Quando conversei com ela - Fátima, nem prestei muita atenção em sua figura, pois estava com pressa e quando fui conversar com ela, já a encontrei sentada, atrás de uma pequena mesa e não tive como ver maiores detalhes de seu corpo. Quando minha mulher perguntou, disse apenas o pouco que sabia: que era uma senhora, casada, muito séria e com um filho. Passados uns dias, ela se apresentou para trabalhar e aí pude ver com um pouco mais de cuidado aquela coisinha linda que iria ficar com o tio (e comigo) metade dos dias do mês. O rosto não era lindo e maravilhoso, mas o corpo - estilo violão, seios pequenos e um rabo maravilhoso! Aquele traseiro marcava as calcinhas pequenas, e mal cabia nas calças brancas que ela usava. Fiquei doido - voltei aos 15 anos!! Ás vezes me pegava olhando para aquele monumento, e o pau não conseguia se controlar e já queria sair por cima das bermudas. A referência que tinha dela é que era uma mulher muito séria, religiosa e respeitadora. Então não me aventurava para não queimar meu filme. Como trabalho em esquema de plantão, fico quase metade dos dias do mês em casa. Aí, já com um pouco mais de experiência do que aquela que tinha aos quinze, fui chegando perto de Fátima. A princípio, conversas banais, mas com o tempo fui ganhando intimidade e ela de vez em quando soltava uns pequenos desabafos e juntando uma coisa aqui a ali, vi que o marido era muito mais velho e não a satisfazia na cama. Fui perdendo o medo e aproveitei que de tarde, quando meu tio repousava, ela punha um colchãozinho do lado da cama dele e dormia de bruços... a visão daquela bunda maravilhosa apontando para cima me faziam vir mil idéias de sacanagem na cabeça, só que eu não podia avançar o sinal. Pois bem, como ela dormia descoberta, comecei com a desculpa de pegar um lençol e cobri-la, como quem não quer nada. Nessa manobra, acariciava-lhe de leve as costas e a linda nuca. Como ela se mostrava receptiva, certa tarde, disse que iria lhe fazer uma massagem para ela relaxar. Deitei-me do lado e passei a passar as mãos em suas costas, ombros e de vez em quando o pescoço. Pude notar que a respiração dela se acelerou e em certo momento, ela segurou minha mão com carinho e pediu que eu parasse. Meu coração veio na boca e o pau estava prestes a explodir de tanto tesão. Depois disso, a exemplo da Rosário, passei a ir no quarto dela à noite, sempre com uma desculpa, até que um dia, repetindo a tal da massagem, fui mais atrevido e cochichei baixinho no ouvido dela que só iria fazer a massagem se ela não gemesse. Escutei então um suspiro e procurei sua boca, assim meio que de lado. Ela não se opôs, e dei-lhe um selinho meio desajeitado, mas sabia que a partir dali já não tinha mais volta.

Dias seguidos, com o tesão a mil e esperando uma oportunidade. Ela surgiu quando cheguei em casa à noite e minha mulher e os meninos tinham ido na minha sogra. Liguei para ela e soube que iria demorar, pois estavam comemorando o aniversário de uma irmã. Fui direto para o quarto de Fátima e a encontrei dormindo, coberta. Fui me chegando, coloquei uma das mãos em seu ombro e ela acordou assustada. Perguntou pela minha mulher e eu disse onde ela estava. Fátima relaxou e disse que eu era doido por estar ali. Fui conversando, fazendo carinhos e ela se soltando. Pedi então a ela que me desse uma beirinha da cama, pois estava cansado de ficar em pé. Ela se afastou e deitei-me de lado, de frente para aquele corpinho maravilhoso. Não demorou muito e dei-lhe um beijo demorado, enquanto percorria suas costas com as mãos. Ela usava uma blusinha fina, short do baby-doll e calcinha. Meu pau já pulava para fora do pijama e sem nenhuma cerimônia, encostei-o em sua barriga lisinha e ela ficou molhada com os sucos que escorriam dele. Mamei nos peitinhos pequenos e duros e ela gostou, gemendo e apertando minha cabeça. Ao colocar a mão por dentro da calcinha e percebi a cachoeira que escorria dali. Ela afastou minha mão e disse que não queria. Continuou resistindo por um tempo, até que pedi a ela que passasse uma perna por cima da minha e encaixei o cacete na altura da buceta. Ela tentou tirar, mas pedi que ela deixasse, pois estava judiando muito do meu pau deixando-o preso na bermuda do pijama. Fiquei ali roçando, beijando e mamando os peitinhos e ela começou a mexer os quadris. Enfiei então a mão por dentro do short, afastei a calcinha e coloquei o pau na porta da grutinha dela. Ela protestou e eu pedi que deixasse ali no molhadinho, pois era muito gostoso. Ficamos ali daquele jeito, ela resistindo à penetração, até que finalmente a cabeça passou. Ela quis refugar, deu um suspiro e disse que não estava acostumado com uma ferramenta grande assim. Parei, fiquei bombando muito devagarinho, mas com cuidado para não deixar escapar o pau da entrada. Foi uma penetração demorada, pois ela não estava ajudando. Mas como estava ensopada, não teve jeito e certa hora, senti o pau pra lá da metade dentro dela. Comecei a aumentar o ritmo e ela foi acompanhando. A posição desconfortável não me deixava ir mais fundo, então deitei-a de costas e vim por cima. Pincelei na entrada da xana e fui entrando. Quando cheguei no fundo, ela refugou de novo, disse que estava doendo. Senti que tinha batido no útero e recuei um pouco. Bombei um pouquinho mais forte, mas com o cuidado de não enterrar tudo, para não machucar minha virgem. Pedi então a ela que viesse por cima, pois poderia controlar a quantidade de rola que queria receber. Ela veio, a princípio temerosa, mas à medida que o tesão aumentava, ia se soltando e enterrando a pica até o fundo. Seus sucos escorriam pelos meus pentelhos. Que loucura! Aquela buceta era apertada demais e não satisfeita, ela ainda contraía os musculos, mastigando meu pau enquanto cavalvaga nele. Não aguentei e gozei feito um desesperado. Enchi aquela xaninha tão desejada de porra. Ela se assustou, disse que fazia tempo que um cacete não esguichava dentro dela e nunca tinha sentido tanta porra dentro de sua gruta. Arrumamos a fronha do travesseiro para enxugar a bagunça e tratei de voltar para a cama antes que minha mulher chegasse. No dia seguinte, ela me disse que tinha ficado dolorida de tanto o pau bater no útero dela, mas que não tinha conseguido se controlar.

A partir desse dia, sempre que tínhamos uma chance, nos agarrávamos pelos cantos da casa e algumas vezes a comi no banheiro do quarto do tio, sentado no vaso. Ela foi se soltando e fui lhe ensinando sacanagens que me agradavam. Falava para ela pedir leite quando estava para gozar e a gemer alto. Ela aprendeu a me chupar do jeito que eu gosto, ensinei-a novas posições, levei-a ao motel onde o maridão não queria ir, pois não era coisa de mulher direita. Apesar disso faltava comer-lhe o rabinho, que deduzi ainda ser virgem. Essa chance surgiu em uma de nossas idas ao motel. Depois de uma trepada demorada, coloquei-a de quatro e passei a tirar o pau de sua xana ensopada e correr com ele pelo reguinho, parando na porta do cu. Dava umas pinceladas, e voltava pra buceta. Quando parava na portinha do botão, a pressão no pau me levava às alturas. Ela não recusava e empinava mais a bunda para facilitar minha ação. Numa dessas pressionadas no cuzinho de Fátima, não aguentei e disse que ia gozar na porta da bundinha dela. Com o pau pressionado no anelzinho, veio o gozo. Escorreu porra pela bunda, pernas e depois ela me disse que tinha entrado no cuzinho também. Falou que morria de medo de dar a bunda por causa da dor, mas não tinha como dizer não para mim. Depois do banho, voltamos para a cama e não demorou muito recomeçamos a sacanagem. Depois dela ter gozado muito, coloquei-a de costas, deitei-me de lado, levantei sua perna e pus na buceta. Tirei e com muito carinho pus na porta do cuzinho dela. Ela começou um rebolado leve enquanto eu lhe dedilhava o grelho e fazia pressão com muito cuidado. Certa hora, a cabeça entrou e ela não fez menção de tirar. Fiquei ali então, só com a cabeça, bolinando seu grelho até que gozamos juntos. Enchi o cuzinho dela de porra e agora sei que ele também é meu.

A Rosário vai continuar na minha memória por toda a vida, mas Fátima me permitiu resgatar aquela putaria gostosa da adolescência. Por alguns momentos me vejo com quinze anos, de pau duro pela casa, esperando uma chance de agarrar Fátima em um canto escondido. Não há nada melhor do que isso.


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Comentários

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03/10/2011 17:27:51
conto mt bom, adorei


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