NO CHAT = CONCAVO E CONVEXO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Data: 21/10/2011 09:15:00
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Leandro fechou a porta e foi para o computador, conectando-o à internet. Em poucos instantes estava logado em um site de bate papo gay. Escolheu um pseudônimo e logo de cara mandou uma mensagem para tentar capturar quem pudesse estar perto, pois havia colocado como extensão de seu apelido as iniciais de sua cidade, para facilitar a identificação. Algumas pessoas retornaram e passaram a conversar, várias pessoas simultaneamente, e quase todas com as mesmas perguntas: de onde teclava, como era fisicamente, o que gostava de fazer e sua preferência sexual. As respostas vinham como as perguntas: por atacado, separadas por vírgulas mas de forma que em poucas linhas respondia a todos. Leandro de cara se surpreendeu com alguém do outro lado que foi logo querendo saber: __ Você está com alguém ou precisa de alguém que lhe passe experiência? Como Leandro havia dito que não tinha muita experiência, recebeu de cara uma cantada de alguém que se apresentava como um professor. Ele não poderia acreditar naquilo que diziam ali, ninguém tinha obrigação de falar a verdade naquele momento, tudo era muito incerto, virtual, e se abrisse o jogo logo poderia até mesmo estar falando com alguém de caráter duvidoso. Leandro preferiu continuar cozinhando o papo para arrancar mais alguma informação: __ O que você faz na vida? Estuda, trabalha...? __ digitou ele. __ Sou professor em uma academia __ a resposta veio que imediata. __ Você é ativo ou passivo? __ quis saber Leandro. __ Se ver o que eu tenho para oferecer verá que só posso ser ativo. __ a propaganda gerou expectativas. __ E você, está com alguém atualmente? __ quis saber Leandro. __ Claro que não! __ respondeu. A conversa ia sendo periodicamente interrompida por alguém que entrava no meio para saber de alguma coisa, o que respondiam sem problema, pois tomaram cuidado para conversarem reservadamente, ou seja, de forma que ninguém tomasse conhecimento com quem e o que falavam. Leandro prosseguia perguntando e respondendo pergunta de seu interlocutor, quando este enviou a mensagem: __ Quer me ligar agora? __ Qual o número? __ a resposta foi imediata. Em poucos instantes um certo número de telefone apareceu na tela. Pelo prefixo Leandro percebeu que não estavam muito longe, aliás, bem mais perto que poderia imaginar. Anotado o número, conversaram mais alguma banalidade até que se despediram, Leandro desconectou o computador para liberar a linha, sentou-se na cama, pegou o telefone e discou. Chamou duas, três vezes. Alguém atendeu: __ Alô! __ uma voz grossa do outro da lado da linha. __ Falei com você agora na net... __ Você é o Convexo? __ perguntou. __ Sim. A conversa parecia tímida, em torno das mesmas banalidades do site de bate-papo, até que o internauta denominado Côncavo arriscou: __ Podemos nos conhecer? __ Sim, porque não? Mas, quando? Um momento de hesitação: __ Quer agora? __ Agora? __ Sim, você disse que está sozinho, é maior de idade, seus pais estão viajando, eu também estou sozinho, posso ir até aí ou você vir pra cá. A solução parecia fácil para o tal Côncavo, mas para Leandro não, que temia colocar dentro de casa alguém que nem se quer sabia o nome, conhecera há minutos. Sair e se encontrar com um desconhecido também era muito arriscado, mas o desejo parecia maior que o medo, a vontade de conhecer o dono daquela voz era muito forte, o que fê-lo arriscar: __ Você tem certeza que não haverá riscos em nos conhecer? __ O único risco é eu me apaixonar e querer ficar com você pra sempre! O galanteio parecia forte, o que fez Leandro sugerir um encontro para dentro de meia hora próximo à sua casa, sem deixar claro que morava por ali. Precisava conhecer melhor o rapaz, ver se procediam as informações, tentar arranjar uma saída para o caso de acontecer algum imprevisto ou não se tratar de alguém digno de sua confiança. Ele não entendia bem porque o tal Côncavo não se prevenia e nem temia algo errado. Combinaram cor de roupa, detalhes que os tornava inconfundíveis e em alguns minutos Leandro já estava no local, uma praça pouco movimentada mas bem iluminada, localizada a alguns metros do prédio onde morava. Um carro circulou a praça. Leandro assustou, o rapaz não havia falado que viria de carro. O motorista procurava, olhando para os lados. Parou, abriu a porta, desceu. Leandro fingia que não via, sentado em um banco de cimento, próximo a uma árvore. O rapaz vestia calça jeans azul, bastante colada, camisa de malha de manga, cabelos penteados para trás, um corpo atlético. Era bem diferente do que Leandro esperava, aliás, bem melhor. __ Não acredito que seja aquele monumento...__ pensou ele. O rapaz permaneceu de pé, ao lado da porta aberta, olhando para Leandro, esperando que ele olhasse para fazer-lhe um sinal. Como esperou algum tempo e nada aconteceu ele buzinou. Leandro olhou. Ele chamou-lhe com um gesto com a mão. Leandro pôs-se de pé, caminhou até lá. Quando estava frente ao rapaz, olhou-o nos olhos: __ Oi, tudo bem? __ perguntou o rapaz. __ Tudo ótimo. Você é pontual... __ gracejou Leandro. __ Ansiedade, curiosidade! __ o rapaz sorriu __ Entra aí, vamos dar uma volta, conversar um pouco. Leandro teve ímpetos de dúvida e uma vontade de sair correndo, arrependido, mas o rapaz realmente o impressionara e ele não sabia mais sair daquela situação. Entrou no carro e tão logo sentou-se, o desconhecido se apresentou: __ Meu nome é Fernando, e o seu? __ Leandro! Depois de um breve aperto de mão, Fernando disse: __ Você me parece um pouco nervoso, ansioso, não se preocupe, relaxe, fique tranqüilo! Leandro disfarçou com um leve sorriso. O carro circulou a praça e entrou numa rua oposta à de Leandro. O silêncio durou pouco, Fernando era muito falante e logo conversavam como grande amigos, como se já se conhecessem há anos. Aos poucos Leandro foi se soltando, e quando Fernando lhe perguntou onde gostaria de ir, a resposta foi imediata: __ Em algum lugar que seja bem discreto, seguro e que não sejamos vistos. Fernando soltou uma gargalhada: __ Essa é boa! __ olhou nos olhos de Leandro: __ Quer ir pra minha casa? __ Vamos! __ Leandro estava decidido. Fernando passou rapidamente a mão na perna de Leandro: __ Você não vai se arrepender! __ piscou um dos olhos para ele. Em pouco tempo já estavam bem mais relaxados e conversavam à vontade. Não tardou e já estava frente a uma casa simples, com um jardim pequeno na frente, uma garagem, onde Fernando entrou com o carro. Desceram, entraram, Fernando fechou a porta: __ Fique à vontade. Talvez não seja o que esperava ver, mas fique à vontade, ok? Leandro riu: __ Estou acostumado com tudo muito simples, cara, ou acha que sou algum magnata? Fernando riu. Sentou-se em uma poltrona. Leandro sentou-se à sua frente, a uma certa distância. Já percebendo que o assunto não renderia muito, Fernando colocou uma música bem suave, num volume baixo. Ofereceu alguma coisa para Leandro beber, mas ele recusou, não queria nada. Leandro se levantou para ver uma pequena área com uma janela, por onde entrava uma planta. Ele estava na janela, observando a planta quando Fernando veio por trás e colou-se nele: __ Gosta de planta? Leandro arrepiou ao sentir lábios de Fernando percorrendo seu pescoço. Leandro não tinha como resistir, Fernando o envolvia em carinhos, beijando-lhe a orelha, o pescoço, passava as mãos pelo seu corpo num carinho jamais recebido. Leandro apenas gemia, sentindo o pau de Fernando muito duro roçar-lhe por trás. Leandro estava completamente dominado por Fernando, que fazia-o gemer de tesão. Fernando encontrou a boca de Leandro, num beijo de língua que o fez delirar, engolindo sua língua, numa ânsia tremenda. Fernando puxou-o para fora da janela, levou-o para o centro da sala, colocou-o de pé num tapete e alternava as peças de roupa arrancada do corpo de Leandro com a língua, que percorria o corpo do rapaz, que não resistia e lhe afagava os cabelos, as costas, os músculos do braço. Em pouco tempo Leandro estava nu, completamente nu e Fernando explorava cada espaço daquele garoto miúdo, de pele clara e sem pelos. A língua de Fernando percorria o peito, a nuca, as costas e a boca de Leandro, que passou a sugar sofregamente a saliva do rapaz. Leandro colocou a mão no cinto de Fernando e tocou-lhe o pau super duro. Acariciou, abraçou a cintura do parceiro e passou a boca no pau ainda por dentro da calça. Fernando segurou-lhe a cabeça, forçando ainda mais a boca do rapaz contra o pau. Leandro puxou a camisa de Fernando, descobrindo um torax bem torneado, um conjunto de músculos bem definidos e coberto por uma grossa camada de pelos negros. Seus dedos mergulharam em todos os pelos, indo da barriga até ao peito. Fernando olhou-o: __ Gostou? __ Sim, muito! __ Aproveita, então, é tudo pra você. Curta bastante, aproveite... Leandro continuou a sessão de carícias até que suas mãos abriram o cinto de Fernando, que beijou a boca de Leandro enquanto ficava apenas de cueca ali, na frente do rapaz. Leandro observou cada detalhe do corpo bem formado de Fernando, percorrendo os dedos pelo pau dele, podendo agora sentir o que de fato estava ali. Fernando segurou debaixo dos braços de Leandro, conduzindo-o até o sofá, onde ele sentou, ficando com o rosto bem na altura do pau. Fernando espalmou as mãos no rosto do rapaz e aproximou o pau, fazendo-o colocá-lo na boca. Com as mãos Leandro puxou lentamente a cueca de Fernando, descobrindo um cacete grande, grosso, de cabeça rosada e brilhante, latejante de tesão. Fernando segurou a nuca de Leandro e sussurrou: __ Chupa ele, vai, chupa legal, mama como um bezerro faminto. Leandro não resistiu e engoliu a cabeça daquela pica grossa. Fernando fez um leve movimento, penetrando ainda mais o pau na boca do rapaz, que gemia. Com as mãos, Fernando ia coordenando os movimentos de Leandro, que levava-o à loucura, percorrendo a língua pela cabeça de seu pau. Como estava sentado, Leandro abraçou Fernando pela cintura enquanto sugava aquele pau enorme, que entrava e saía de sua boca, deixando-o, completamente alucinado de tesão. Fernando espalmou as mãos nas costas de Leandro, e à medida que descia rumo à bunda do rapaz, forçava ainda o pau dentro da boca dele. __ Se continuar assim vou acabar enchendo a sua boca, cara. Você mama gostoso demais, tá ótimo, tô quase gozando. __ falou Fernando. Leandro parecia não querer interromper a festa e parou um instante enquanto as mãos de Fernando lhe percorriam pelas nádegas. Fernando ergueu Leandro como se fosse uma criança, caminhou alguns passos e deitou-o sobre uma mesa no meio da sala. Abriu as pernas do rapaz e observou o rabinho dele bem exposto, de frente pra ele. Sem perder tempo, Fernando pegou um tubo de lubrificante, despejou uma certa quantidade em dois dedos, que levou ao ânus do rapaz, penetrando dois dedos, fazendo-o fechar os olhos. Enquanto brincava com os dedos entrando e saindo daquele buraquinho, Fernando deitou-se sobre o rapaz e beijou-lhe a boca, indo em seguida para a lateral da mesa, por onde alcançou a boca de Leandro, que novamente começou a chupar-lhe o pau muito duro. __ Mama seu macho, vai, mama gostoso que daqui a pouco isso tudo será seu, estará todinho dentro de você, vou fazer você delirar, viadinho. Vou gozar dentro e você como nunca sentiu uma pica latejando aqui dentro __ Fernando pressionou ainda mais os dedos no ânus de Leandro, que com as mãos na cintura do parceiro, não perdia tempo, engolia todo o pau num vai e vem alucinante. Leandro sentiu o corpo de Fernando estremecer e o pau parecia que lhe crescia na boca. Parou subitamente, mas Fernando queria mais, segurou em sua nuca e começou um vai e vem mais frenético em sua boca, colocando e tirando o pau. Leandro também estava com muito tesão, sentindo os dedos de Fernando entrando e saindo de seu ânus. Fernando afastou-se rapidamente, e percebendo que o parceiro estava bem relaxado, retirou o pau completamente melado da boca de Leandro e se posicionou entre as pernas dele, segurando-as para cima. Aproximou a cabeça do pau no rabinho do rapaz e forçou. Como o tesão era grande, o ânus relaxado e o pau molhado, não foi difícil entrar rapidamente a cabeça, o que fez Leandro segurar as mãos de Fernando. __ Doeu? __ Fernando parou por um tempo enquanto beijava a boca de Leandro, percorrendo a língua pelo seu pescoço e orelha. Leandro abraçou Fernando, acariciou-lhe os cabelos enquanto ele penetrava mais e mais, lentamente, para que ele pudesse aguentar firme. Leandro sentia estar sendo rasgado com aquele pau grosso entrando em seu rabinho. Quando deu por penetrado, Fernando parou, segurou o rosto de Leandro entre suas mãos, beijou-lhe os lábios, e com os olhos semi-cerrados sussurrou: __ Você é gostoso, cara, vou marcar você com o meu leitinho daqui a pouco. Quero que leve uma grande lembrança minha dentro de você. Leandro acariciou-lhe os pelos do peito, da barriga, percorreu os dedos pelo seu umbigo e quando percebeu que todo o pau do rapaz estava dentro dele, abriu mais as pernas e jogou-as sobre o seu ombro, se rendendo completamente aos impulsos daquele macho que lhe devorava. Fernando parecia estar totalmente dominado pelo tesão. Seguro as pernas de Leandro e começou a dar fortes estocadas nele, entrando e saindo, em movimentos bruscos, levando-o à loucura, pois estava completamente entregue, sentindo apenas os movimentos daquele homem fenomenal que entrava e saía dele. Os movimentos de vai e vem foram aumentando o ritmo, tornaram-se mais fortes. Leandro permanecia ali, deitado sobre a mesa, de costas, as pernas totalmente abertas e seguras pelas mãos enormes de Fernando, que se mantinha firme, metendo naquele rabinho que há poucas horas tomara conhecimento da existência. Sair era impossível, reivindicar qualquer coisa já não dava mais, abandonar aquela posição não poderia mais. O saco de Fernando batia na bunda de Leandro, que continuava levando as estocadas firmes e alucinantes, até que Fernando colocou tudo em Leandro, parou, retirou, colocou tudo novamente com uma forte estocada, apertou ainda mais as pernas do rapaz contra o seu abdomen, olhou-o nos olhos e sussurrou: __ É porra que você queria, não é? É porra que você procurou naquele site gay, não? Como Leandro não falou nada, Fernando prosseguiu, introduziu o pau todo e urrou: __ Toma, viadinho, leva minha porra de presente com você, leva tudo vai... Leandro sentia o pau de Fernando latejando dentro dele e o jato de esperma que inundava o seu interior, quente. Durante as ejaculadas constantes e fortes, Fernando apertava as pernas de Leandro. Quando gozou completamente, Fernando jogou-se sobre Leandro, que não viu outra saída, senão acariciar o macho que acabara de possuí-lo, afagando-se os cabelos. Fernando estava com as pernas bambas, respiração difícil, suado. Alguns instantes depois, retirou o pênis, sentou-se no sofá e ficou olhando Leandro, que permaneceu deitado, observando o homem que acabara de penetrar-lhe de forma maravilhosa. __ Ainda bem que você aguentou firme __ disse Fernando. __ Porque? __ Leandro não entendeu. __ Meu pau não é dos menores... __ Foi muito bom. __ Gostou? __ Fernando sorria de forma sacana. Leandro se colocou de pé enquanto Fernando ia ao banheiro. Alguns instantes depois ele chamou por Leandro, que entrou com intimidade debaixo do chuveiro, junto com Fernando. Entre beijos, abraços e carinho, Leandro foi novamente penetrado ali, debaixo do chuveiro. Gozaram juntos, enquanto Fernando penetrava Leandro, masturbava-o para que gozassem juntos, debaixo da água que caía sobre os dois. Foram para cama e dormiram totalmente relaxados. A noite havia sido promissora e o prazer proporcionou sonhos maravilhosos. Ao amanhecer, Leandro acordou com as mãos de Fernando entre as suas pernas e o seu pau procurando-o novamente. Leandro se sentia feliz, realizado, encontrara finalmente quem o desejava, e isso fazia-o se sentir bem. Uma noite apenas seria insuficiente para viverem toda intensidade daquele caso que nem eles mesmos sabiam até onde daria, mas que seria muito gostoso para ambos.


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Comentários

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21/10/2011 18:11:44
Perfeito!!


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