Advogada viciosa currada no forró
Durante um mês tive que ter cuidado vestindo-me de forma a esconder as marcas que a aventura na taberna deixara no meu corpo, o tempo foi passando e meses depois obtive nova e estrondosa vitória, o meu corpo já refeito da surra anterior pedia nova sessão de sexo e humilhação.
Para quem não leu o conto anterior direi que sou a Lúcia, advogada de direito comercial muito bem sucedida, órfã muito cedo subi a pulso, tirando algumas ligações ocasionais dediquei-me totalmente á profissão e possuo uma sólida reputação e situação financeira, contudo tenho um fetiche, direi mesmo uma tara, que a tornar-se conhecida me arruinaria a vida social e profissional, após uma demanda bem sucedida fico com um desejo incontrolável de ter sexo sujo e violento, em que seja fodida e insultada por vários homens, quando isso acontece procuro satisfazer-me em meios de baixo estrato social, não só porque me dá prazer ser currada por indivíduos que nunca teriam acesso a uma mulher como eu, mas também para não correr o risco de esta minha tara ser conhecida nos meios que habitualmente frequento. Tentei combater este problema, inclusive corri o risco de contactar um psicanalista de renome, mas de nada adiantou.Tenho 38 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, com 1.65 de altura, peso 65 Kg, tenho um corpo normal, excepto pelos seios que são um pouco desproporcionados em relação ao resto do corpo (visto soutien 40, copa D ) .
Preparei-me para a festa: body e fio dental pretos, meia de liga, mini saia travada com pequena racha de lado e casaco a condizer, como não vesti blusa quando me sentava viam-se completamente as mamas elevadas pelo body, completava a toilette com sapatos de salto alto, por fim maquilhei-me cuidadosamente, dando especial relevo aos lábios. Meti-me no meu BMW e dirigi-me para um bairro da lata, habitado maioritariamente por negros, onde eu sabia realizar-se uma festa ao ar livre, parei o carro á entrada do pátio onde corria o forró, uma pequena multidão dos dois sexos e idades variadas encontrava-se espalhada por várias mesas, sentados em bidons, ou dançando ao som de musica africana, via-se aqui e ali um branco,mulheres apenas negras, ao fundo num balcão improvisado vendiam-se bebidas e petiscos. Após um momento de hesitação avancei a oscilar as ancas e a puxar os ombros para trás de forma a evidenciar as mamas, o pessoal olhava-me incrédulo, nunca lhes passara pela cabeça ver aparecer ali uma branca, muito menos sózinha, vestida daquela maneira provocante e com toda a aparência de ser de um estrato social completamente diferente, cheguei junto do balcão, inclinei-me ligeiramente o que deu para as abas do casaco abrirem e mostrar as mamas cobertas pelo tecido rendado do body aos dois empregados e aos clientes que lá estavam queria uma bifana e uma cerveja... pedi com o ar mais natural do mundo, pela maneira que o pessoal á minha volta me olhava cheguei a pensar que me iam despir ali mesmo são 6 euros branquela...andas perdida ? brincou um dos que serviam, enquanto me entregava o pedido, agradeci e dirigi-me a uma mesa que tinha um lugar vago, por essa altura já a minha presença fora perfeitamente apreendida e quase todos os olhares me seguiam, na mesa estavam 3 negros, um enorme já quarentão e dois jovens adolescentes, sentei-me calmamente cruzando as pernas de modo a que a perna da racha ficasse por cima, a saia subiu mostrando generosamente as coxas e a racha abriu mostrando perfeitamente a liga que segurava a meia, inclinei-me para a frente para comer, como calculam o casaco abriu até ao primeiro botão e as tetas ficaram expostas que procuras aqui potranca ? perguntou o mais velho, olhando-me descaradamente para as tetas e colocando uma mão na minha coxa exposta o que tens para me dar ? retorqui descaradamente, antes que ele pudesse responder uma mão agarrou-me o cabelo puxando-me violentamente a cabeça para trás, um negra já madura com umas mamas enormes apertadas dentro de um vestido preto olhava-me de cima, procurei libertar-me mas ela agarrava com força TRAZ...TRAZ.. aplicou-me dois estalos na cara quieta putéfia branca...vens á procura de chouriço preto...vais ter que pagar por ele ... aquela atitude dominadora excitou-me imenso, a minha rata começava a ficar húmida, com um puchão rebentou-me os botões do casaco deixando as minhas mamas apenas cobertas pelo body, á volta ouviam-se aplausos e incentivos boa Zafira...despe a puta...a branquela vai dar uma geral...vamos rebentar a ricaça...que tetas...vamos arrombar-lhe o cu... o medo misturava-se com a tesão, nunca pensara apanhar ali uma dominadora,contudo a coisa ia bem encaminhada e a novidade era bem vinda , puxou-me violentamente, caí no chão e fui arrastada pelos cabelos rasteja ricaça...vais ver o que é bom...quem quiser comer ricaça branca siga-me... segui-a gatinhando sobre as mãos e joelhos, abriu uma porta e atirou-me violentamente para o interior, fiquei enrodilhada no chão, alguém acendeu a luz, estava num velho armazém sujo e malcheiroso, homens e mulheres foram entrando, em breve se fecharam em círculo á minha volta então branquela o que vieste aqui fazer?..FALA PUTA... gritou a megera, começava a ficar excitadíssima mas também assustada, eram muitos, eu planeara seduzir uns 6 ou 7 e ir com eles para um lugar sossegado, contudo era evidente que não havia volta, tinha que levar as coisas com calma e sobretudo não os irritar vim procurar um pouco de diversão... respondi rápidamente em tom humilde, rebentaram risadas e ouviram-se imensas bocas cada uma mais porca que a outra, um negro já cinquentão, mas seco de carnes levantou a mão silêncio pessoal...a puta rica quis vir conhecer os pobres...vai conhecer muitos... esta graçola provocou novo coro de risadas, a negra levantou o vestido e afastou as calcinhas anda lamber vaca...queres chouriço preto...tens que comer a entremeada... com a cona a arder de tesão comecei a levantar-me, ZHÁSSSS...ZHÁSSSS... recebi dois violentos golpes de cinto nas nádegas que mesmo por cima da saia me arrancaram um grito de dor de quatro cadela branca...as cadelas andam de quatro... era o negro que falara anteriormente, tinha o cinto na mão e balançava-o lentamente, comecei a perceber que aqueles dois comandavam a festa, arrastei-me humilhantemente até á negra e comecei a lamber-lhe a cona, ela apertava-me a cabeça contra a pélvis isso cadela...lambe...adoro cadelinhas brancas...lambe... eu lambia ferozmente, coloquei a mão na cona e comecei a masturbar-me , ZHÁSSSS... ZHÁSSSS...o cinto apanhou-me em cheio nas mamas fazendo-me soltar um guincho de dor quieta sua porca...gozas quando te deixarem... a tremer retirei a mão e continuei a lamber a negra, veio-se passados poucos minutos AGHH...sim cadela...sim... AGHH... esfregou fortemente a cona na minha cara e empurrou-me para o chão é tua Machete... o negro agarrou os meus cabelos e começou a socar fortemente a minha boca, ZHÁSSSS... ZHÁSSSS... ZHÁSSS, o cinto ia batendo moderadamente nas minhas nádegas ao ritmo das bombeadelas na minha boca isso potranca chupa...lambe...gostas não é minha vaca...gostas de levar surra de preto... TIRA AS TETAS PARA FORA...as vacas não andam tapadas... de imediato puxei o body para baixo ficando com as mamas penduradas, estas abanavam ritmadamente ao ritmo das estocadas na boca e das cinturadas nas nádegas, a sensação era uma estranha dor de prazer comecei a ter um orgasmo AGHH...UGHH...AGHH...sim...sim...bate...sim ...bate... o negro começou a foder-me a boca brutalmente e as pancadas tornaram-se mais fortes AGHHH...puta...puta viciosa...AGHHH... engole vaca...tudo ...putarrona...tudo...AGHHHHH... veio-se lançando uma quantidade absurda de esperma na minha garganta, não consegui engolir tudo a porra escorria-me do queixo e caía nas tetas, ZHÁSSSS... ZHÁSSSS...ZHÁSSSS... ZHÁSSSS...o cinto chicoteou rápidamente as minhas mamas expostas marcando-as com finos vergões, uivei de dor disse para engolires tudo puta relachada...tira a saia e a cueca DEPRESSA... tirei a saia e o fio dental rápidamente ( o medo do cinto dava-me asas ) ficando apenas com o body e as meias de liga, brilharam flashs, aterrorizada percebi que me fotografavam com os telemóveis vá branquela hora da papinha...toca a mamar... malta duas filas... tem boca de puta ricaça e cona de putéfia branca... todos riram da piadinha, quem quis colocou-se em fila e eu de joelhos fui mamando caralhos grandes e pequenos, de novos e velhos e também se apresentaram algumas conas para ser lambidas, á canzana iam metendo na minha rata,assim que alguém se vinha numa das extremidades era substituído por outro, as tetas eram constantemente apertadas e torcidas, tive não sei quantos orgasmos, mas depois a dor e o desconforto foram ganhando e já não havia gozo, devo ter sido fodida por uns 15 em cada extremidade, quando acabaram caí exausta pronto malta todos já provaram a puta toca a andar... gritou o tal de Machete, o povo foi saindo, respirei de alívio e agarrei a saia, ZHÁSSSS...ZHÁSSSS.. duas cinturadas atingiram-me nas nádegas quieta puta... a diversão vai começar agora...o meu pessoal quer brincar contigo... só então reparei que além dele e da negra Zafira tinham ficado mais 4 homens no barracão, dois jovens adolescentes negros bem constituídos, um ruivo enorme ( não teria muito menos de 2 metros ) e um velho negro baixo e gordo, a negra aproximou-se e sem aviso agarrou-me os mamilos então putinha estás bem fodida ?..vais dizer á Zafira a puta viciosa que és... beijou-me na boca introduzindo profundamente a língua, as suas unha arranhavam suavemente os meus mamilos, a tesão começou a voltar, ela dava pequenas dentadas nos meus lábios, comecei a gemer e a arquear as costas, TRAZ...TRAZ...deu-me dois tapas nas mamas, gemi mais, ela riu era o que eu desconfiava Machete a branquela é uma viciosa...gosta de apanhar...não é putinha ?... eu estava toda encharcada sim...sim...sou uma puta...quero apanhar... balbuciei, ela deitou-se para trás em cima duns papelões e puxou-me a cabeça para entre as pernas lambe minha porca...lambe bem... comecei a introduzir a língua dentro dela, TRAZ...TRAZ...levei mais dois açoites nas mamas não é aí branquela...quero a tua língua no cu... abanei a cabeça numa negativa frenética, aquilo era nojento não o faria, ZHÁSSSS...ZHÁSSSS...recebi mais duas cinturadas nas nádegas, soltei um berro e comecei a lamber o cu da negra isso minha porca...não és uma cadela...és uma porca...lá dentro porca...isso...isso...lambe a minha merda minha puta... a minha língua lambia o interior do ânus, sabia mal, o Machete colocou-se atrás de mim cuspiu-me no cu e foi introduzindo o pau na minha porta traseira, as suas mãos amassavam as minhas mamas e ele mordia-me nas costas, comecei a sentir a vinda de mais um orgasmo, as minhas ancas acompanhavam os seus movimentos, eu atirava loucamente o meu cu de encontro aos seus ovos isso vacarrona...isso...ganda vaca...nunca vi igual...toma...arregaço-te...ARGGGG....URGGGGG.....ARGGG... começou a bombear porra para dentro do meu cu e depois borrifou-me abundantemente as costas e o body , a negra veio-se com gemidos de êxtase esfregando violentamente a minha cara na sua cona e cu, não tive intervalo montaram-me em cima de um dos adolescentes, a minha xaninha recebeu-o deliciada, estava a precisar, o ruivo apresentou-me um pau descomunal, nunca vira tal coisa, abri a boca ao máximo e fui chupando e lambendo, quase não respirava, de súbito ele tirou-o já está bem lubrificado cadelinha de luxo...agora vou rebentar-te as pregas... esbugalhei os olhos, não era possível o meu cu não aguentava, ia morrer NÂOOO... NÃOOO...É MUITO GRANDE ...NÃO CABE...NÃO CABE.. gritei alucinada, tentei fugir mas os outros agarraram-me bem, colocou-se atrás de mim e começou a enfiar a cabeça, a dor era indescritível, o velho enfiou o pau na minha boca e começou a bombear abafando os meus gritos, o meu torturador agarrou-me as mamas e puxando-me para ele enterrou o pau, senti correr sangue, os três começaram a sacudir-me fortemente, o velho foi o primeiro a vir-se espalhando porra por toda a minha cara AGHH...AGHH...branquela boa...urgghh... o jovem por baixo de mim encheu-me a cona de esperma e foi bombeando até ficar mole AGHHH... AGHHH... sim...sim...vaca...vacarrona...aghh... o ruivo continuava a foder-me incansavelmente o cu, levantou-me em peso sem tirar o pau dentro, o jovem adolescente que ainda não me fodera veio pela frente e enfiou fundo ah putinha quente...adoro carne branca...fode puta...fode então aconteceu uma coisa incrível a dor desapareceu e comecei lentamente a ter uma sensação agradável, rápidamente o orgasmo começou a aproximar-se, coloquei os braços á volta do pescoço do que me comia a rata e comecei a esporrar-me toda e a berrar AGHHH... URGGG... SIM... SIM... FODAM-ME...MATEM-ME... ARREBENTEM-ME...SIM...SIMMMMMMMMMM... dávamos os três loucamente ás ancas, eles vieram-se bombeando porra para dentro de mim, largaram-me e caí semi-inconsciente, o ruivo levantou-me pelo cabelo e chegou o caralho sujo de porra, feses e sangue aos meus lábios limpa minha porca...é a tua merda... veio-me uma naúsea e fechei a boca, mas um violento estalo nas mamas fez-me abri-la, o pau ainda estava duro, limpei-o com a língua e os lábios, segurando a custo o vómito, ele bombeou durante mais alguns minutos até se voltar a vir no meio de roncos bestiais, encheu-me abundantemente a cara, cabelos e mamas de porra. Ainda não tinha terminado faltava a última humilhação, a negra sentou-se em cima da minha cara e ordenou abre a boca puta... obedeci julgando que ela queria nova chupadela, de súbito começou A MIJAR !!!, fechei a boca e tentei fugir, foi inútil, prendeu-me contra o chão e apertou-me o nariz, tive que abrir a boca, o mijo correu-me pela garganta, tive que engolir para não sufocar, movimentou as ancas e espalhou mijo pela minha cara e cabelos bebe porca...bebe... gostas minha porca?..gostas?...é para aprenderes que aqui não é o teu lugar... ergueu-se rindo, de repente senti líquidos quentes sobre mim, os 5 homens rodeavam-me e regavam-me igualmente toda com mijo, tentei proteger a cara com os braços mas não resultou muito, riam e insultavam-me bebe vaca...lava-te puta...é mijo do bom...a puta julgava que vinha brincar... finalmente terminou, saíram o Machete disse para eu me vestir e desaparecer, soluçando baixinho mandei fora o body e as meias encharcados em urina, vesti a saia e o casaco, como não tinha os botões apertei-o á volta do peito e saí, ainda estava escuro, conduzi para casa como num sonho, chegada lá passei horas na banheira a esfregar-me, o cheiro do mijo parecia persistir, sabia que era psicológico...nunca pensara chegar a tais estremos...o pior é que uma parte de mim adorara...e quando pensava neles á minha volta a mijar-me a minha cona ficava húmida.