O cabacinho escolheu o pau

Um conto erótico de fuimetendo
Categoria: Heterossexual
Data: 27/09/2011 13:16:35

Estava absorto no trabalho quando ouvi uma voz bem feminina me cumprimentando. Era um “oiiii...” bem espichado, dengoso, fininho, feminino.

Levantei a cabeça e, para minha surpresa, vi que era uma gatinha, que já tinha visto na agência bancária onde sou gerente. Lembrei na hora de que ela era a filha do Dr. Felisberto, um dos melhores clientes do banco e um dos maiores saldos da agência. E por sinal, um dos mais chatos. Ele é um médico, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal, que recebe os salários na agência do Banco do Brasil onde eu sou o gerente. Claro que a maior fonte de renda do sujeito é o consultório e a clínica de cirurgia plástica conceituadíssima no Rio Grande do Sul. É um daqueles caras que quase nunca vão ao banco, os bancos é que vão atrás deles, sabem como é, né? Rico, sofisticado, exigente, etc. Mas, um dia, ele teve que ir ao Banco. Precisava comprar uns dólares oficiais para uma viagem ao exterior e levou a filha junto para juntar os CPF e comprar, em dobro, a cota máxima. A gatinha tinha 18 anos, um rosto de anjo, longos e brilhantes cabelos negros, que se movimentavam em ondas. Lindíssima, sem ser exibida, e ainda por cima, muito simpática.

Neste dia, fiquei impactado pela beleza da moça. Eu tenho 32 anos e trabalho no Banco há mais de 12 anos. É normal o envolvimento com outras mulheres, é fácil até, as clientes mulheres gostam de ser paparicadas discretamente, sentem segurança na discrição do gerente do banco, as estagiárias querem dar para o Gerente, as colegas de banco, eu evito, mas, de vez em quando, caio em tentação e faturo uma colega, ou seja, realmente, tenho muitas oportunidades de pular a cerca, ainda mais que não casei com a minha namorada oficial, estou noivo há 8 anos e uso a aliança de noivado na mão direita. Acho que isso ajuda, as mulheres querem acabar com um noivado, é um desafio, principalmente para as que conhecem a minha noiva, que é muito linda.

Quando atendi ao Dr. Felisberto, fiquei preocupado em não demonstrar interesse pela filha. Dediquei muita atenção a ele, profissionalmente, e com imenso sacrifício, quase não olhei para a gatinha. Por isso a minha surpresa quando a vi na minha frente, em pé, um sorriso aberto, mostrando os 32 dentes perfeitos de uma boca perfeita. Ela estava deslumbrante, o lindo cabelo preto seguro por uma tiara, calça jeans baixinha na frente e uma camisa de botões, sendo que abertos logo abaixo dos seios que deixavam a mostra o umbigo que ostentava um piercing de brilhante. Sem falar no decote, os seios de tamanho médio, durinhos cobertos pelo tecido da camisa e acho que sem soutien. Acho, porque fiquei paralisado, olhando aquele monumento na minha frente, o raciocínio a mil, tentando achar a palavra certa para responder:

- oi, tu..tudo bem; gaguejei.

- tudo, passei aqui para falar contigo. Posso me sentar? Perguntou a deusa.

- claro, faz o favor. Constrangido pela cara de bobo que certamente eu estava. Respirei fundo, olhei para cima, disfarcei e por sorte, lembrei de quem ela era e de quem era filha, lembrei do nome, do porque esteve no banco na semana anterior com o pai dela. Consegui me ajeitar, respirar, assumir o controle.

Perguntei:

- tudo bem Sandra, como está o teu pai, o Dr. Felisberto? Deu tudo certo no encaminhamento da viagem?

- sim, tudo certo. O pai viajou ontem e vai ficar três semanas em Miami. Estou surpresa porque lembras o meu nome.

Putz, gelei, pensei na hora: - cuidado, não te atira, devagar, pode ser uma dica, mas também pode não ter gostado. Respondi:

- claro que lembro, o Dr. Felisberto é um dos nossos melhores clientes e lembro bem da semana passada quando tu estiveste aqui com ele e realizaram a compra dos dólares. Até achei que viajarias junto com o teu pai, porque também adquiristes a quota dos dólares.

- a minha quota foi para a mãe, que acompanhou o pai. Naquele dia ela não pode vir ao banco e o pai usou o meu CPF. Só faltou o pai te avisar que eu ficaria cuidando da conta dele enquanto ele estiver fora. Pode ser que ele precise de alguma coisa do banco e lá em Miami tem uma agência do Banco do Brasil.

Daí ela me entregou uma procuração do pai dando plenos poderes para a movimentação da conta.

Fiz todos os procedimentos burocráticos, e liberei-a do atendimento. Quando então ela me agradeceu pela atenção e fez menção de ir embora. Eu tentei retê-la mais um pouco, pois já estava tranquilo e conseguia falar naturalmente. Ofereci mais um café que ela aceitou. Senti que ela deu um sorriso, pois acho que notou a minha aflição. Ela ainda disse que estava surpresa pela qualidade do atendimento, pois foi tudo muito rápido e eficiente.

Não resisti e disse:

- isso é normal, pois procuro ser eficiente em tudo o que faço, mas, não sou rápido em tudo. Algumas coisas procuro fazer bem devagar, bastante calma, bem demorado... disse isso de um jeito meio malicioso, olhando nos olhos dela, encarando bem firmemente. Notei que ela entendeu o duplo sentido da frase. Ficou vermelha, sorriu, acho que ela entrou no jogo.

- ainda bem, né? Tem gente que faz tudo muito apressado, sem nenhum cuidado. Eu não consigo me acostumar com isso, sempre espero mais das pessoas.

Fiquei excitado. Será? Será que vou ter chance de xavecar essa deusa? Me animei e prossegui:

- se precisares de alguma coisa, qualquer coisa, é só avisar que eu dou um jeito, tá?

Ela se desmanchou em um sorriso (e me desmanchou):

- posso mesmo? Olha que eu sou abusada.

- beleza, pode abusar de mim, então! E sorri malicioso. Os olhos dela brilharam, fiquei paralisado, nervoso.

Ela então levantou, estendeu a mão, olhou bem nos meus olhos e disse:

- vou pensar em um jeito de te falar. Amanhã eu te ligo. Deu um tchau e saiu me deixando boquiaberto, inebriado pelo aroma do perfume que ficou no ar e na minha mão. O cheiro de uma deusa linda.

Não consegui mais trabalhar naquele dia. Fiquei imaginando mil coisas. Será que não botei a corrida fora, será que vou ter essa sorte, será que não vai dar merda com o pai dela... Azar, se der certo, foda-se o mundo, não vou perder essa deusa.

No dia seguinte ela não ligou e azedou o meu dia. No outro dia, eu estava fazendo força para esquecer a deusa, perto do meio dia, ela chegou. Um sorriso só, ainda mais lindo, perfumado... Pensei: eu não mereço, ou melhor, EU MEREÇO!

- oiiiii, disse ela.

Só consegui sorrir, nem consegui dizer nada.

- vim aqui só para te ver e atrapalhar o teu serviço; e deu uma risada.

- nem que tentasses me atrapalhar tu irias conseguir. Aliás, bota tentação nisso, tu é a mais verdadeira tentação.

Pensei na hora: azar, vou com tudo, se der certo vou me dar muito bem. Mulher que acha graça das bobagens que o homem diz é porque está gostando.

- tentação? Sei, aqui no banco deves ter muitas tentações.

- tem, mas, umas mais do que as outras.

- pois então, hoje eu estou sem aula e não vou almoçar na faculdade. Tem um restaurante aqui perto do banco e quero saber se almoças lá?

- puxa vida, que bom, sim, almoço lá, sim, quer dizer, às vezes.

- então, vamos almoçar juntos?

- claro. Faz o seguinte, espera uns minutos que eu já posso sair.

Terminei tudo que estava fazendo, liguei pelo ramal interno para o meu substituto e avisei que iria fazer uma visita a um cliente e que ele assumisse a agência, até eu voltar.

Ela estava me esperando na frente do banco. Passei por ela e disse:

- vamos fazer o seguinte. Em vez de almoçar neste restaurante aqui perto do banco, vou pegar o carro e vamos para outro restaurante que fica lá na saída da cidade, onde tem um ambiente mais acolhedor e menos barulho.

Ela concordou. Praticamente corri até o estacionamento do banco em estado de êxtase, eufórico. Quando ela entrou no carro, senti novamente aquele perfume, aquela presença mágica de uma deusa dando atenção para um pobre mortal como eu. Olhei para ela, aquele sorriso que acabava comigo, aquela boca linda...

Arranquei rapidamente e tomei a avenida que sai de Porto Alegre, indo na direção do aeroporto. Ela disse:

- ficaste constrangido em almoçar a vista da turma do banco? Ou a tua noiva poderia te flagrar com outra mulher?

- nem uma coisa nem outra, eu queria era estar a sós contigo sem ninguém para atrapalhar.

Ela sorriu de novo, satisfeita com a resposta. Quando estávamos quase chegando à churrascaria combinada ela disse:

- se a intenção é ficar em um lugar a sós nessa churrascaria não vai ser possível.

Vibrei, me enchi de entusiasmo:

- então vamos mais adiante, vamos para um lugar ainda mais discreto. Falei sem dizer qual o lugar.

- eu topo! Ela disse, sem perguntar.

Aí não teve jeito, senti que ela não iria me escapar. Peguei na sua mão e a trouxe até a minha boca e beijei aquela mãozinha linda. Senti o cheiro do perfume da deusa. Tomei o rumo de um motel que tem mais adiante, na Av. Sertório. Ela não disse nada, ficou quietinha com um leve sorriso nos lábios. Quando chegamos à portaria do motel, antes de falar com a atendente, virei para ela, passei a mão no cabelo e puxei a sua cabeça e dei um leve beijo na boca, naquela boquinha linda. Ela retribuiu, passou a mão no meu rosto, deu outro beijo, desta vez ela botou a língua na minha boca e gemeu. Senti que a presa estava prontinha para o abate. Rapidamente, pedi uma suíte e entrei com o carro.

Ao entrar na suíte começamos a nos beijar, passei a mão em todo o corpo da deusa, senti o perfume que emanava dos cabelos e do pescoço, e fui tirando-lhe a roupa. Ela ajudava, abriu a minha camisa, tirou a minha gravata, passava a mão no meu peito.

Deixei-a só de calcinha. Afastei-me do seu corpo para poder olhar o material. Perfeito. Perfeição. Deusa. Não conseguia me conter. Ela com uma calcinha, branquinha, os peitos livres apontando para o céu. Caí de boca nos peitos, no pescoço, levei a mão na buceta, senti a umidade por cima da calcinha, ela gemia, passei o dedo pelo lado, senti o grelinho intumescido, quando tentei enfiar o dedo naquela xaninha ela segurou a minha mão. Daí a surpresa, ela disse:

- calma, tem um negócio que eu preciso te falar antes de qualquer coisa.

Não acreditei. Há muito custo consegui escutar o que ela estava falando.

- é a minha primeira vez. Sou virgem.

Mas que surpresa. Nem sabia o que dizer. A minha reação foi boa, antes de falar qualquer coisa, beijei-a de novo, carinhosamente, abracei, cheirei, passei a mão na bunda dela, na calcinha...

- calma, eu disse, tudo bem. Para mim é uma surpresa, tens 18 anos e és linda. Como conseguistes permanecer virgem? E os namoradinhos?

Perguntei só por perguntar, na verdade, estava pensando que essa gurizada de hoje é fraquinha. Uma deusa daquelas e não teve um merdinha para tirar aquele cabacinho. Sorte a minha. Ela não iria escapar do “Veio”.

Ela iniciou uma história, mas eu interrompi.

- Só preciso que me digas uma coisa, porque tudo que vai acontecer ou deixar de acontecer será pela tua vontade. Eu te quero, muito, estou louco por ti. Mas não vou forçar nada, para mim já é uma honra estar contigo nesse momento, te ver assim, peladinha, te beijar e sentir o teu cheiro. Faz comigo o que quiseres, neste caso, apesar de mais experiente, deixo tudo por tua conta.

Ela sorriu, me abraçou e me beijou. Um beijão, de língua, forte, apertado. Senti sua mão no meu cinto, tentando desafivelá-lo; eu ajudei, rapidamente tirei as calças que saiu junto com a cueca. O pau pulou para fora, duro como uma rocha. Ela encostou-se a ele, senti o cacete resvalar na calcinha, como se tivesse vida própria e sentisse o cheiro da fêmea, e ela entrou no cio, gemia, pegou no meu pau, meio sem jeito no início, mas logo começou a punhetá-lo, arregaçou a cabeça, olhou, me abraçou de novo, o pau esfregando na calcinha, uma loucura.

Peguei-a no colo e a deitei. Afastei-me, ela abriu os braços, como querendo que eu deitasse por cima, não resisti. Fui com a boca direto na bonita dela, por cima da calcinha, senti o aroma, vi a umidade que transbordava dali, beijei por cima da calcinha e em ato contínuo a tirei. Ela facilitou, levantou a bundinha e a calcinha saiu, a visão daquela bucetinha com um triângulo de pentelhos bem aparados surgiu na minha frente, perfeita. Os grandes lábios fechadinhos, desci a cabeça novamente, com a mão e com a língua fui abrindo caminho em busca do grelo. Ele estava lá, cheiroso, inchado, molhado. Beijei, passei a língua, no inicio com leveza, depois com mais força. Ela gemeu, apertou as pernas em torno da minha cabeça, puxou os meus cabelos, arfou, gemeu, levantou o quadril em direção a minha boca e senti que sua excitação aumentou, perfumou minha boca com o cheiro da buceta.

Enquanto lambia o grelo o gozo foi chegando, tremores pelo corpo, levei a mão aos peitos, senti-os duros, intumescidos. O meu pau parecia que iria furar o colchão. Larguei o grelo e subi em busca dos peitos e de um beijo. Ela sentiu na minha boca o gosto da sua buceta, do seu gozo. Lambeu, beijou e nisso eu encaixei a ponta do pau na entrada da bucetinha virgem dela. Estava completamente encharcada, o pau tocou no grelo, ela gemeu, tremeu, levantou o quadril em direção ao meu pau, queria ser fudida, queria perder a virgindade. Não vacilei, beijei na boca, me esfreguei nela, apertei o bico do seio entre os dedos, e ela disse:

- vem, entra em mim, me faz mulher, me faz ser tua, meu gostoso!

Eu empurrei o pau, entrou tudo de uma vez, senti o cabaço sendo rompido. Ela estava muito excitada, foi muito fácil, o pau entrou todo, ela só deu uma gemida mais forte. Perguntei como estava e se doeu. Ela disse, doeu um pouco, mas é bom, continua, me come, faz tudo que quiseres. Comecei a bombar, o pau entrava e saia, ela gemia, senti que ela iria gozar de novo. Segurei o meu gozo, queria fazê-la gozar antes de mim. Ela entrou em transe, começou a arranhar as minhas costas. Meti com vontade, bombei, empurrei o pau para dentro com tudo e gozei dentro dela e junto com ela. Senti as contrações da vagina recém deflorada, a umidade, o gozo. Levantei o corpo e vi o meu pau todinho dentro daquele corpo maravilhoso. O calor da bucetinha, o cheiro de sexo no ar misturado com o perfume maravilhoso que ela usava. Os cabelos espalhados pelo travesseiro, a boca semi-aberta, arfando de felicidade. Os peitinhos duros de tesão, tirei o pau e olhei a bucetinha recém inaugurada. A porra saia de dentro dela com um pouco de sangue. Perguntei se estava tudo bem, se tinha doido. Ela me beijou, disse que foi maravilhoso, que tinha gozado comigo dentro dela, que sentiu eu me desmanchar por ela. Foi memorável, coisa linda de se ver. Beijamos-nos, eu todo contente e ela agradecida pela foda.

Ficamos deitados, namorando, fazendo carinho um no outro. Eu ainda nem tinha visto ela de costas, não tinha nem visto a bunda, não tinha beijado as suas costas. Aos poucos fui fazendo todas as minhas vontades. Deitei novamente por cima dela, pedi para ela virar de bundinha para mim, beijei a nuca, afastei os cabelos, desci beijando do pescoço até o início do rego. Uma bundinha maravilhosa, lisinha, sem nenhuma celulite, estria, afinal, 18 anos de muita saúde. A pequena marca do biquíni, um triangulo mágico no início do rego. Não resisti e aspirei o cheiro daquele rabinho. Claro que fiquei com vontade de completar o serviço e tirar o cabacinho do cú, meu pau já se manifestava, iniciando uma nova ereção. Ela sentiu o pau duro lhe cutucando nas coxas. Levou a mão por trás e o agarrou. Virou-se, com o meu pau na mão e uma carinha de safada perguntou se podia beijá-lo. Iniciou um boquete maravilhoso. Só de olhar aquela boquinha linda agasalhando meu pau quase que gozei. Uma tesão. O boquete era maravilhoso, nisso ela disse que tinha muita experiência, boquete ela já tinha feito em outros namoradinhos e que só não tinha perdido a virgindade anteriormente porque não sentia firmeza nos namoradinhos. Ela disse que o sonho dela era tornar-se mulher nas mãos (e no pau de um homem de verdade), o sonho era gozar na primeira vez, fazer tudo como eu fiz, com calma e com tesão. Os guris que ela tinha saído anteriormente eram muito apressados, não se dedicavam a fazê-la gozar, pensavam somente em si próprios. Ela me escolheu no dia em que eu atendi a ela e ao pai. Ficou encantada como o meu jeito, com a forma que eu tratei o pai dela, com firmeza e eficiência. Sentiu que ali tinha um homem, com voz e jeito de homem.

Isso aconteceu há dois anos e até hoje eu transo com ela. Hoje ela tem um namorado da mesma idade dela, mas essa história continua rendendo. Ela sempre diz que eu tenho prioridade sobre o seu corpo, que ela necessita do meu pau. Depois eu envio outro relato de como eu comi o rabinho e de uma suruba que participamos com duas amigas dela. Vale a pena recordar esses momentos, são momentos mágicos que marcam a existência de um homem que gosta, realmente, de mulher. Só de mulher, sem viadagem.


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Comentários

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12/01/2016 19:08:37
Cada vez mais fã de sua obra.
05/06/2012 17:38:11
muito bom nota 10, depois conta como vc comeu o cuzinho dela!
02/10/2011 01:54:40
muito bom nada como um cabacinho
28/09/2011 08:44:45
cara q delicia e ainda virgem puxa q sorte!
27/09/2011 23:35:50
Bacana e foi - se o cabacinho rssssssssssssss
27/09/2011 17:39:18
Cara, nota 10.
27/09/2011 17:26:15
27/09/2011 15:46:12
Cara de sorte, excelente , parabens.....10
27/09/2011 14:00:23
De 1 a 10? 20. Excelente. Vou esperar mais contos seus, colega. =]
27/09/2011 13:54:53
sensacioanl
27/09/2011 13:42:08
adorei muito excitante nota 10


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