A Lolita da Van

Um conto erótico de M. C. Rio de Janeiro, RJ.
Categoria: Heterossexual
Data: 29/08/2011 07:30:22
Última revisão: 29/08/2011 13:02:18

Tenho 39 anos e sou engenheiro químico.

Há três anos fiquei desempregado e com meu FGTS comprei uma van para transporte de escolares. Depois de adequá-la à legislação, comecei a trabalhar com minha esposa (Aqui no Rio este tipo de transporte tem que ter um acompanhante, além do motorista). Hoje já temos 20 universitários (dez em cada turno), a maioria meninas entre 18 e 22 anos. E, entre deixar os alunos na faculdade e levá-los de volta para casa, malhamos numa academia e, por isso, normalmente trabalhamos de short ou bermuda.

No turno da manhã são dez mulheres. Na ida, como estão ainda meio sonolentas, é uma viagem tranquila, mas na volta é uma algazarra só. Este semestre uma das meninas começou a me chamar a atenção. Mariana tem 19 anos, é alta e do tipo falsa magra. Cabelos castanho-claros na altura dos ombros, pernas longas, seios pequenos, um sorriso simpático e olhos castanhos espertíssimos. Diria que ela tem uma carinha de sonsa...

Eu pouco converso com as meninas, mas Mariana sempre viaja no banco da frente. Ela mora num condomínio próximo à minha casa e é sempre a primeira que apanho e a última que deixo. Como minha mulher viaja no banco traseiro, Mariana entra e fica próximo à janela do passageiro. Ela viaja praticamente o tempo todo sentada de lado, conversando com quem está atrás. Quando vem de minissaia, fica impossível não reparar a calcinha da menina, que por sinal nunca é branca. Na quinta ou sexta parada entra uma amiga dela, que também viaja no banco da frente. Mariana então senta-se ao meu lado, de costas para mim, sempre falando com as outras amigas. Nessa situação ela fica praticamente sentada na minha perna direita. Já reparei inclusive que quando vem de calça jeans é sempre dessas de cintura baixa e sem calcinha. Fico dirigindo e vendo aquele reguinho encostado em mim.

No início eu pensava que era maldade da minha cabeça (coisa de velho babão), até porque achava que ela nem sabia meu nome. Era só “bom-dia, tio”, “até amanhã, tio”.

Um dia ela veio de minissaia verde, dessas de cinturinha baixa, e um top branco, para mostrar a todos o piercing que havia colocado no umbigo. “Não é bonito, tio?”, perguntou-me ela quando sentou no banco dianteiro com as pernas entreabertas, deixando ver a calcinha rosa. “Hum, hum!”, foi tudo que consegui responder, preocupado que minha esposa reparasse algo. Neste dia, quando sua amiga chegou, Mariana sentou-se de lado, sempre de costas para mim, e encostou-se bem na minha perna. Em certo ponto da viagem, cheguei a sentir que ela fazia pressão, de modo que a minissaia subiu um pouco e a bundinha roçava em mim. Dava pra sentir minha perna separando a bundinha de Mariana em duas. Numa curva, cheguei a sentir o tecido da calcinha. E olha que era uma calcinha bem cavada. Passei a dirigir com as pernas mais abertas, e ela também não pareceu se incomodar. Ao contrário, parecia gostar de esfregar a bunda gostosa na minha perna cabeluda.

Naquele dia eu e minha mulher nem fomos à academia. Voltamos para casa e ela não entendeu muito quando a agarrei por trás assim que entramos em casa. Abracei-a, alisando a boceta por cima da calça de ginástica, ao mesmo tempo em que enfiei a outra mão por baixo da camiseta, bolinando seus peitinhos por cima do top, enquanto mordiscava sua nuca. Inclinei-a sobre o encosto da poltrona da sala. Arriei sua calça junto com a calcinha, ao mesmo tempo em que abaixava meu short. De uma vez só enfiei meu pau na boceta que eu tanto conhecia. “Mexe essa bundinha pro tio”, ordenei num lapso. Ela percebeu, mas embarcou na fantasia. “Me come, tio”, respondeu com um jeito maroto. Meti com força, enquanto ela rebolava e esfregava a bunda em meus pentelhos. “Assim, com mais força, tio”, provocou, enquanto se apoiava nos braços da poltrona. Meu pau entrava e saía, enquanto minha mulher ficava na ponta dos pés, empinando a bunda. “Me fode que estou gozando, tio. Não pára!”, exclamou ela, para minha surpresa. Ela gozou, mas não ficou satisfeita. “Agora na bundinha, tio”, pediu ela.

Não me fiz de rogado e tirei o pau da boceta, forçando o cuzinho dela. “Ai! Tá me rasgando toda, tio”, reclamou ela. “Vou enfiar meu pau todo nesse rabinho gostoso”, respondi, forçando ainda mais a entrada. Depois que meu pau entrou todo, ela enfiou os dedos na própria boceta, até que passou a praticamente alisar meu pau dentro dela, com as pontas dos dedos. Foi minha vez de gozar. Sentamos ofegantes no chão, e coube a ela puxar o assunto. “Aquelas meninas dão o maior tesão, né?”, perguntou, com ar inocente. “Sabe a Juliana?”, indagou, referindo-se à amiga com quem Mariana mais conversava. “Várias vezes ela ficou sentada na minha perna conversando com a Mariana. Hoje ela veio de saia e pude sentir a bocetinha dela esfregando na minha perna”, explicou minha mulher. “Você sentiu tesão pela boceta dela?”, perguntei, espantado. “Sei lá! Incomoda a você isso?”, perguntou, enquanto alisava meu pau já excitado com aquela conversa. “Contanto que você resolva esse tesão comigo, tudo bem!”, respondi, puxando-a para que chupasse meu pau, já então duro novamente.

Naquela manhã trepamos ainda várias vezes.

Quando fomos pegar as meninas na faculdade, houve uma novidade. Aconteceria um show do Lulu Santos e as garotas queriam que eu as levasse e depois as deixasse em casa. Embora nunca tivéssemos feito esse tipo de transporte, aceitamos, porque, afinal, um dinheirinho a mais não faria mal ao orçamento doméstico. O único senão era que minha mulher não poderia ir, pois estuda à noite.

Na hora marcada, lá estava eu para pegar Mariana, como sempre a primeira passageira. Ela estava com uma minissaia jeans, uma meia-calça cor da pele, uma blusinha curta e um colete de couro preto. Assim que entrou na van, me deu dois beijinhos. “Cadê a tia?”, perguntou, já sentando junto à porta do carona, virada para mim e com as pernas entreabertas. “Foi pra faculdade”, respondi, meio decepcionado. Como a segunda passageira mora no mesmo condomínio, a primeira parte da viagem foi curta, mas quando Mariana pediu para acender a luz interna a fim de procurar um batom na bolsa, pude perceber que ela estava de meia-calça e sem calcinha. Conforme o combinado, peguei todas as meninas. A cada uma que entrava, o cheiro de um novo perfume dominava o ambiente. Fiquei espantado, então, com as conversas, que giravam em torno do tamanho dos paus dos rapazes.

Depois, apesar da insistência de Mariana para que eu também assistisse ao show, acertamos que eu esperaria dormindo no carro. “Quando chegarem, é só bater na janela que eu acordo.” Fechei as janelas, porque estava um pouco frio, liguei o rádio e me estiquei no banco traseiro da van, pois a previsão era de uma espera de quatro horas. Cochilei e acordei com alguém batendo na janela. Imaginei que o show já houvesse acabado, mas quando me levantei o estacionamento continuava tranquilo. Apenas Mariana estava do lado de fora. Olhei o relógio e vi que haviam se passado apenas 50 minutos. Abri a porta lateral da van e, ainda meio sonolento, perguntei o que tinha acontecido. “O show está um saco!”, resmungou ela, enquanto entrava passando por mim e sentando no outro lado do banco. “Lulu Santos um saco?”, duvidei. Ela então me explicou que estava chateada porque o rapaz com quem queria ficar estava com outra. Começou a desfiar um rosário de reclamações sobre os homens da idade dela. Sentada com as pernas abertas, falava e gesticulava. Tirou o colete, reclamando do calor, enquanto eu não conseguia tirar os olhos daquela bocetinha que a meia-calça só fazia ressaltar. Mariana parecia não perceber a excitação que me causava. Da reclamação ao choro foi um pulo, e eu, paternalmente, puxei-a para junto de mim, fazendo carinho em seus cabelos.

Mariana estava com a cabeça baixa e a mão direita apoiada na minha coxa. Eu tentava consolá-la com palavras meio idiotas, tipo: “o que é isso?”, “não fica assim”, “calma!”. Num movimento, a mão dela escorregou para a parte interna da minha coxa esquerda, e o antebraço começou a roçar meu pau. Ela levantou a cabeça e sua boca ficou a centímetros da minha. O braço roçava com mais força ainda o meu pau já duro. Arrisquei um beijinho nos seus lábios, ainda temeroso. Ela não só aceitou, como passou a alisar meu pau com a palma da mão direita. Enfiei a língua na boquinha gostosa, que se abriu para mim, ao mesmo tempo em que minha mão descia pelo seu pescoço até alisar os peitinhos duros. Ela agora agarrava meu pau por sobre a calça. Arranquei sua blusinha, e dois peitinhos rosados e duros surgiram. Mariana respirava fundo, mas não dizia uma só palavra. Deitei-a de costas no banco da van. Os peitinhos duros agora apontavam para cima, enquanto eu puxava a meia-calça e a sainha. Ela ficou totalmente nua, e pude ver a marquinha de biquíni que cobria seus peitinhos e a bocetinha cabeluda. Comecei a beijar a parte interna de suas coxas, descendo lentamente. Mariana agora gemia baixinho e abria mais ainda as pernas. Quando minha língua chegou à boceta molhada, ela se retesou e gemeu baixinho: “Aí, tio.” Fui subindo, beijando a virilha, o baixo ventre, até chegar ao piercing do umbigo.

Continuei beijando e subindo.Os peitinhos estavam mais duros do que nunca quando comecei a mordiscá-los com delicadeza, enquanto com dois dedos esfregava seu clitóris. Beijei-a novamente na boca, esfregando a língua na dela, já enfiando um dedo na bocetinha. Novamente ela se retesou, até que sussurrei ao seu ouvido: “Fica calma que você vai continuar virgem.” Ela então relaxou...

Rapidamente tirei minha camisa e arriei a calça, mostrando meu pau duro, uma vez que não gosto de usar cueca. Sentei-me no banco e chamei-a para junto de mim. Ela ficou ajoelhada no banco, e empurrei sua cabeça em direção ao meu pau. Ela segurou-o com as duas mãos e passou a lambê-lo como um sorvete. Minha mão esquerda sumiu entre as nádegas de Mariana, alisando-lhe a boceta. Com a outra mão, apertava ora um seio, ora o outro. Ela passou a engolir meu pau ao mesmo momento em que esfregava a língua nele. Inclinei-me lateralmente. Agora eu esfregava um dedo médio na boceta encharcada e com o outro penetrava lentamente no cuzinho apertado. Mariana movimentava o quadril para a frente e para trás sem tirar meu pau da boca. De repente, ela passou a esfregá-lo no rosto. Com o corpo tremendo, repetia: “Vou gozar, vou gozar, tio!”

Depois do gozo, ela me pediu para parar e deitou-se, ofegante, de barriga para cima, alisando a própria boceta. “Até hoje só tinha feito isso sozinha. Assim é muito mais gostoso”, confessou. Agora eu também me masturbava vendo aquela garota totalmente nua ao meu lado. Ela me olhava e também se masturbava, agora com mais intensidade. Mariana começou a se contorcer, anunciando um novo gozo. “Fica de quatro”, quase ordenei. Ela obedeceu, assustada, perguntando o que eu ia fazer. “Vou comer essa sua bunda gostosa”, expliquei, já apontando meu pau em direção ao cuzinho virgem. Segurando-a pelos quadris, comecei a enfiar o pau lentamente. “Pára, pára! Tá me arrebentando toda”, gritou. Parei e ela se acalmou. Quando relaxou, enterrei tudo de uma vez, deitando-me sobre ela, que tentou sair, mas, quanto mais ela mexia o quadril, com mais tesão eu ficava. “Pára, tio, tá me machucando”, gritou. “Mexe que eu vou gozar na sua bunda”, falei. Ela começou a mexer o quadril. Empinou mais a bunda e com a mão direita passou a se masturbar. Acabamos gozando praticamente juntos, e ainda ficamos algum tempo deitados, nus, suados, sem dizer nenhuma palavra, apenas trocando alguns carinhos.

Arrumei um pano para ela se limpar e nos vestimos. Pulamos para o banco dianteiro e abrimos as janelas no tempo certo de as amigas retornarem do show. Todas queriam saber onde ela havia se metido e Mariana apenas respondeu que tinha saído antes da última música, para evitar o tumulto.

Deixei as meninas em casa e, na vez de Mariana descer, nos despedimos com um beijinho rápido na boca.

Hoje todas as terças e quintas-feiras à tarde encontro com minha Lolita, quando minha mulher vai ao curso de inglês. Continuamos fantasiando com as meninas da van, e acho que, com algum jeito, ainda consigo juntar ela e Mariana na mesma cama. Aí vai ser o paraíso...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
10/03/2019 18:57:57
Muito bom o enredo e o desenvolvimento Parabéns
28/01/2016 22:00:11
10, MAS ... e a continuação tio ???
18/06/2014 18:46:09
Delícia de conto. Bem escrito, mantêm a boa expectativa. Val -
07/01/2012 20:49:51
Cara, conto maravilhoso e excitante.Adoraria ser o "condutor" da van... Seriam so alegrias e muitoooo tesão...
18/10/2011 16:43:17
Putz MC que conto maravilhoso!!! vc é um mestre! nota dez! leia os meus também gostaria de saber a tua opinião! maximus0357
08/10/2011 22:42:07
Muito bom conto. Parabéns!
02/09/2011 15:47:02
Muito bom, nota 10
02/09/2011 10:40:03
gostei do seu conto! criativo e excitante!
01/09/2011 10:31:48
realmente muito exitante


eu quero mulher tem pinto comendo viado que amanhece a tempinho comendo vi antes vídeo pornô vídeosuruba em familia so sexodotado pega novihna e fas ela chorar mad aguentalactofilia sexo conto erótico bunduda casadapornô grátis cu de viado dando falta de pão de mel recheado no poteconto erotico gay travesti velha esculachada por negaoFusdendo prisezinha do papai rica cheia da grana mas ela so queri fudeconto gay novinho arrebentoucontos eiroticos leilapornFiz minha sobrinha trair seu noivo no motel. Comigo comi seu cu conto eroticoUma coroa evagelica fudedo de saia cupridadotado dando leite pra esposa gostosa do corno que tomatudoeu no meu quarto eu chupei o peito da minha irmã eu comecei a chupar sua buceta virgem raspadinha ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu fui metendo meu pau na sua buceta virgem que sangro eu comecei a fuder sua buceta ela gozo conto erótico/texto/2020121101contos bocona gosandoQuero assistir filme pornô a mulher da b***** bem grandona e g****** na rola bem grandona Rosilenemulher dá o pintinho para o homem e mulher gostosinha peladinha gostosinha gostosinha cheirosinha da bundinha gostosinhafui estuprado pela minha enteada xvideopapai roludo contosContos de primas de fio dental e boqueteconto porno esposa apanhandoporno pai entrega a filhinha virgem para o agiotaputaria brasileira com esfrega cospida no rosto da amigacontos de sexo entre irmaosandrew arlindo dellavoglio casa dos contosnovinha de pijaminha curto saba pornoContos eroticos virei corno contra a minha vontadewww.mundobicha australiano sarado fode novinho.com.brporno pasando a rola na mulher do corno no onibosxvideos cu estalo rompendo as pregras fazendo barulhoxvideos com . sexy porno ju safada adora provoncar mulher safada fasmosaContos eroticos dopou a sogra e estuprou elaestupro esposa contos eroticostarado nuonibuXVídeos todo ensebado de saboneteminha espoza uza caucinha enormiTexto de autoestima para cornasver filme pornô comendo a b***** da minha cunhada rosanes e gostosacoroa novinha transando da put e da das tigresa da preguiça do pornô filme do Rio São Pauloquero assistir vídeo pornô estupro anal com vibradores e zoofilia misturadodei pro meu filhoxvporno negau gocontos eroticos de irmas gemiasSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaenganei minha irmã para ela chupar meu pau até a mãe chegarconto erotico assaltoVou contar do dia que fis minha esposa gosar quenem loucapostei vídeo da minha namorada pelada montado numa jumenta O bicho é gostosa e boaconto erotico gay bombeiro heterocontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeporn dollxvidos/texto/2021081104Pornos johnata caseiros 2017filmes porno de diarista espiando patrao batendo punheta brasileira maior de idadeContos eroticos:Fui fodida por varios roludos no cinema chorei de dor e pedir para pararemMachos marumbados sexo gaycontos eroticos meu marido gosta de ir ao cinema porno para ve homens ecitados e me exibi em praias e escolher um para transa primeira vse com outro/texto/201908454contos eroticos esposa no cine pornovídeos engraçado qero q tu vai vai toma no cunovinha no primeiro anal estranhando o c****** bem dotadoscasa dos contos gaycasa dos contos eroticos com sobrinhos chupador de bucetame assustei quando vi o pau do negao mas mesmo assim dei meu cu hdcontos eróticos eu****** minha mãe gostosa na praia de nudismoXXXXVIDOSS FIME PONele comeu meu cuxvideo brasileiro onde tia dorme mais sobrinho na mesma cama nú acarradosMeu primo caralhudo fodeu os meus cabacinhosenteada madura mamou rola do padrasto contoswww.contos eroticos cunhado caçula pauzudo come cu da cunhada gostosalambendo bunda baile carnavalconto erotico huntergirls71contos meu cunhado tinha um pau gigante e eu quis experimentarsessentona gostisa peluda pediupra gizar dentro duas vezes sem tirarmeu primo me pegou cagando e comeu meu cuzinho me chamo vanessaFernanda,vasconcello,zap,xvideoscdzinha de shortinhovideos de porno gay amadores lancinho do pintorcontos eiroticos leilapornHomens roludos fodendo a filha do amigo Astrogildonegao rascando roupa de mulheres brancas page 1 xxxxxconto erotico gay cunhadoscontos eiroticos leilapornconto nora chupando bucetad sograMeu primo playbou carioca conto gay cap 3mtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1meu filho me sondava deu cu do eu comtos eroticos