Ai, COMO EU SOU BANDIDA E MALÉFICA!
Depois da primeira faxina na casa da Joseneide, e da minha safadezinha com o seu Leo... minha fama se espalhou pelo bairro e adjacências. Mas a fama era de uma faxineira eficiente! Lógico! Eu, aos olhos alheios, continuava uma mocinha calma, tímida e muito respeitadora!
A falta d’água não foi mais um problema pois a Joseneide, prevenida, enchia vários tambores d’água na sexta-feira. Isso porque ele pediu para eu ir todos os sábados fazer faxina na casa dela... e, sábado sim, sábado não... eu dava um jeitinho de brincar com o seu Leo!
E foi por intermédio da própria Joseneide que consegui outra faxina... mas essa eram duas vezes na semana: às quartas e aos domingos! Eu não conhecia a família, mas sabia que era prima dela.
Quando faltavam dois dias para iniciar o trabalho na nova casa, Joseneide chamou-me para explicar direitinho como seria o serviço de lá – que já tinha me adiantado ser um pouco diferente:
_ Patrícia, é o seguinte: a Rosa, minha prima, é muito exigente em questão de limpeza, tanto que ela nunca quis contratar ninguém para trabalhar na casa dela. As faxinas ela mesma fazia. Acontece que ela teve que fazer raspagem nos dois olhos – uma semana em um e depois no outro – era um problema simples de catarata, mas, com essa mania de limpeza, ela teimou e não cumpriu as orientações do médico. Resultado: está quase sem enxergar! Os olhos parecem dois tomates de tão inflamados!
_ Nossa!
_ Pois é... Agora ela tem que ir dia sim, dia não ao hospital; e nem sonhar em pegar poeira. Nos dias que você for, ela ficará na casa da irmã. Duas casas após a dela. Mas tem uma coisa... a casa é o dobro da minha! Em compensação muito mais fácil de limpar. Tem poucos móveis. E você passará o dia inteiro sozinha porque o esposo dela é policial e passa o dia no serviço.
_ E não tem criança?
_ Não. Eles casaram há uns dois anos. Ela é um amor de pessoa, mas ele... ainda bem que você nem vai vê-lo. Incrível! O nome dele é Eduardo. Ele é jovem... mais jovem que o Léo uns três anos... Mas parece um velho chato! Só fala de forma autoritária, quer ser o correto em tudo! Você imagina, não é?! Por isso, é até bom que ele nem esteja por lá! Segundo a Rosa, quando o Eduardo volta, vai direto para a igreja. Ah! Eles são evangélicos. Bem... era isso! Tudo ok?
_ Tudo.
_ Pois está aqui o endereço.
_ certo. Não se preocupe... estarei lá pontualmente!
_Pois estão... Até mais! Diga a ela que mandei um beijo e desejo melhoras.
_ Tudo bem!
E na hora marcada. Lá estava eu. Fui recebida pela Irmã da dona Rosa... um amor de pessoa! Já a dona da casa, que a outra prima fez mil elogios, era um porre! Das sete às nove e meia ela passou dizendo que gostava disso assim, daquilo assado... Que não mexesse em coisa tal... Eu pensei: “Isso tudo sem enxergar quase nada! Imagine!”... E para completar, pediu que eu fizesse um almoço porque o esposo iria mandar alguém buscar. Ainda bem que nem precisei dizer que fazer comida não estava incluso no meu serviço... Ela disse que daria uma ponta por fora! Daí graças a Deus quando ela “pegou o beco”! Mulher antipática... não dava um sorriso! Mas depois pensei: “Também... com um problema desses, quem não ficaria assim?! Tem que dar um desconto!”
Quando elas estavam saindo, a irmã dele voltou e falou baixinho para mim:
_ Patrícia... meu amor, não me leve a mal... pelo amor de Deus! Eu mesma não tenho frescuras... mas eu não sei se você sabe que eles são evangélicos...
_ Hum...
_ Pois bem... como é o seu primeiro dia, é normal que você não saiba certas coisas... por exemplo: que tipo de roupa usar! Você veio com essa saia... não teria nada demais se fosse na minha casa... mas para eles... Vixe! É um pecado mortal! É mesmo que estar nua!
_ Nossa! Mas nem é curta!
_ Você reparou na dela? Bem... mas por hoje está sem jeito. Da próxima vez... tá?
_ Tudo bem. Ela reclamou, foi?
_ Não! Ainda bem que ela nem enxergou! Mas se o Edu estivesse aqui... a casa ia desabar!
_ [Risos] Tudo bem... Vou ter mais cuidado!
Quando ela deu as costas, eu ri, pensando: “Imagine se ela soubesse que estou sem calcinha! Ela ia ter um AVC!”
Não eram nem onze horas quando uma menina tocou a campainha para perguntar se o almoço estava pronto, pois uma pessoa viria já buscar... eu disse que sim. Em seguida:
_ A mamãe mandou perguntar se você poderia colocar o remédio no olho da tia! Ela vai ter que ir ao Centro e não pode deixar de cumprir o horário da medicação. Pode?
_ Eu nem sei, viu... Tenho medo de fazer errado! Sei lá...
_ [Risos] Não... [Risos] É bem facilzinho! É só umas gotinhas em cada olho! Até eu podia fazer isso, mas a tia é toda besta!
_ Não é que seja besta! É porque o caso dela é sério! Se fizer errado, ela pode perder a visão! Já imaginou... tão jovem e ficar cega?
_ Você pode ou não pode?
_ É pra eu ir lá?
_ Não! Eu venho trazer a tia aqui...
_ Então, pede pra sua mãe passar aqui para me ensinar, certo?
_ Certo!
E a garota se foi. E, depois de uns minutos o telefone tocou:
_ Alô...
_ Patrícia! É a irmã da Rosa...
_ Sim.
_ Olha... Sobre como pôr o remédio...
_ Ah... eu estou com medo! Se eu fizer besteira?
_ Não tem mistério! [Risos] Você tira de letra! Bem, é o seguinte: são duas gotinhas em cada olho, certo? E, uns dez minutos depois, mais uma gota em cada olho. Só isso!
_ Só?
_ Só! Mas a atenção é noutra coisa: onde e como fazer! Isso tem que ser feito assim... deixe o quarto totalmente às escuras, ponha uma cadeira e, quando ela sentar, fique por detrás. Ela vai virar a cabeça... como se fosse num salão quando eles vão lavar os cabelos, sabe?
_ Sei...
_ Então. Aí você põe as primeiras gotinhas. Vai arder... É assim mesmo! Pegue um pano bem limpo e ponha sobre os olhos dela. Não é para prender... só colocar por cima. Aí, pode sair do quarto e continuar seu serviço... Depois de dez minutos... lave bem as mãos e volte para pôr as últimas! Cubra novamente e depois que parar de arder, ela chama você e você liga pra minha filhar ir buscá-la. Entendeu?
_ Sim...
_ Tudo escuro, heim, Patrícia!?!
_ Até na hora de pingar? Como eu vou enxergar? Se pingar fora?
_ Principalmente nessa hora! Depois que você estiver no escuro... com um pedacinho, você consegue ver... e o globo branco do olho fica fácil de ser visto. E se pingar fora, a Rosa avisa...
_ Tudo bem...
Mal desliguei o telefone, a campainha tocou novamente.
_ Aff! Essa menina não vai deixar eu fazer meu serviço! Eu heim!
Mas não era a garota. Era um policial moreno, bem alto e forte... e muito sorridente.
_ Bom dia! O senhor veio buscar o almoço do seu Eduardo?
_ Não, não... Eu sou o Eduardo!
Os olhos do homem foram direto para minha saia... Ele ficou sério. Olhou para meu rosto, depois para minha saia... Eu pensei que ele ia dar um sermão... Falei, um pouco nervosa:
_ Ah, desculpa! Eu me chamo Patrícia. Sua esposa está na casa da irmã dela...
_ Eu sei... Mas nem quero que ela me veja... Senão vou chegar atrasado para o turno da tarde! Posso entrar... ou vou atrapalhar?
_ Claro que pode! Essa parte da frente já está pronta... Estou agora na cozinha...
_ Vai ser rapidinho... Só vou tomar um banho! E depois eu como num piscar de olhos [Sorriso]
Fiquei aliviada quando ele sorriu. Fomos entrando e ele já foi direto para o quarto que ficava do lado da sala e eu fui para a cozinha. Lá, fiquei em dúvida se ele ia comer na cozinha ou em outro lugar... voltei para perguntar. Ele estava tirando a farda para entrar no banheiro... Já ia baixando a cueca quando apareci na porta...
_ Seu Eduardo!
_ Opa! Espera...!
_ Ah... desculpa...! O senhor gosta de comer como?
Ele foi amarrando a toalha na cintura e deu uma risadinha maliciosa...
_ Eu gosto de comer de qualquer jeito!
_ [Sorriso] Eu falo: na cozinha, na sala... devo pôr a mesa ou o senhor se serve...
_ [Risos] Eu entendi... De qualquer jeito... Você escolhe o jeito melhor que não atrapalhe seu serviço!
Entrei rindo. Depois de uns dez minutos, ele chegou a cozinha vestindo a calça da farda, mas de chinelo e com outra camisa... cheiroso...
_ Prontinho... Onde vou comer?
_ Como o senhor não fez exigência, resolvi deixar que se servisse.
_ Sem problemas... e posso comer aqui mesmo?
_ Pode.
Ele fez o prato e sentou. Ficava me observando enquanto comia e desviava o olhar quando eu olhava para ele. Falei:
_ Seu Eduardo... desculpa, mas como o senhor não queria que a dona Rosa lhe visse, é melhor avisar...
_ Avisar o quê?
_ Que ela está pra chegar aqui!
_ Vixe!
_ Ela vem só pôr o remédio!
_ E volta pra lá?
_ Volta! A irmã dela vai precisar sair...
Ele ficou calado e depois...
_ Se ela chegar e eu ainda estiver aqui, não fale nada... eu saio de fininho. Deus me perdoe... é um pecado... mas é o jeito!
_ [Risos]
_ [Risos] Sou obrigado! Se ela me vir, eu não consigo mais sair!
_ É o amor, seu Eduardo!
_ Não... Ciúmes! Ciúme exagerado!
_ Humm...
_ Que feijão gostoso! Você cozinha bem! É casada?
_ Deus me liv...! Quer dizer... Não... Sou muito nova!
_ Nova... realmente você é! Mas já é preparada para cuidar de uma casa... formar família... e já é mulher formada! Quanto antes casar, menos chance de pecar... por você ou provocar pensamentos pecaminosos nos outros... nos homens! Peca-se não só por atos... mas também por pensamentos ou omissões! E se fazemos os outros pecarem... pecamos duas vezes!
_ Mas aí, não é justo! Eu deixo de ter liberdade... me caso, só para que fulano ou cicrano não peque!? Se ele pecar, problema dele! Ele que se entenda com Deus!
_ [Risos] Você fala com uma inocência que nem me causa indignação! Logo se vê que não conhece a “Palavra”... Nós somos livres, mas nem tanto!... Você não quer conhecer minha igreja?
_ Seu Eduardo... não se chateie comigo! Mas eu já fui a vários cultos... e em diferentes igrejas. Não foi ruim... Gostei muito! Mas para ser crente... tem que ser de coração! Para agradar aos outros ou por imposição... Aí sim! Acho um grande pecado! Quem sabe um dia!?
Nessa hora, ele ficou calado. Eu estava de costas enxugando umas panelas que tinha acabado de lavar e fui colocá-las no armário: na parte mais alta. Puxei uma cadeira e subi. Ele estava ainda sentado. Fui colocando as panelas e virei em sua direção. Ele tomou um susto, pois flagrei o momento em que ele estava alisando o pau – mas eu não tinha certeza, pois o tampo da mesa impedia minha visão – e com os olhos vidrados em minha bunda. Ele baixou a cabeça. Desci. Ele perguntou:
_ Mas o que você viu para não se sentir... vamos dizer... “chamada” a servir?
Eu já nem prestava atenção no que ele dizia! Ver seus olhos faiscando de desejo acabou despertando a louca que tinha dentro de mim! E foi me subindo um fogo pelas pernas... minha boceta já estava ficando encharcada e os bicos dos meus peitos estavam prestes a fazer dois furos em minha blusa. Resolvi jogar pesado e testar sua resistência ao pecado da carne... Da minha carne!
Respondi:
_ Justamente o que falei: a falta de liberdade... Ah... Eu gosto de fazer o que tenho vontade... sabe? Sem medo de estar pecando! Pra mim, se é gostoso, e não faz mal a ninguém, não pode ser pecado!
Ele ficou calado e dirigi-me ao fogão...
_ Patrícia, ponha só um pouco de caldo de feijão! [Risos] Não consigo resistir!
Fui pegar uma xícara para pôr e ele levantou...
_ Não precisa sujar outra louça... ponha aqui mesmo...
Ele ficou em pé... bem nas minhas costas. Recebi o prato e virei novamente...
_ Ai! Tá quente! Issssssss...!
Falei isso e dei a ré! Tremi do dedão do pé ao couro cabeludo... Senti uma “arma” que mais parecia um cassetete... só que bem mais grosso. Mas o homem deu uma recuada e, mais que depressa, voltou a sentar. Entreguei o prato cheio de caldo. Ele voltou ao assunto:
_ Mas que liberdade é essa que você não encontrou lá?
_ Posso falar mesmo?
_ O senhor não vai ficar com raiva? Olha que eu não sou crente!
_ [Risos] Pode falar! Esqueceu que sou policial? Estou acostumado a ouvir certas coisas que nem sabia que existia! [Risos] Fale!
Eu ri, fazendo o tipo acanhada, mas bem safadinha... e ele, rindo, insistiu:
_ Fala, Patrícia! Prometo não fazer nenhum comentário... nem positivo e nem negativo... mas saber isso é bom para mim... Como sou crente, saber como um não-crente vê a minha religião é importante! Fale... Ou dê um exemplo!
E aí, eu usei munição pesada:
_ Por exemplo... eu tinha um namoradinho. Já estávamos curtindo há dois anos. Mas só fazia um ano que tínhamos intimidades...
Seu Eduardo corou. Engasgou-se e tossiu... Continuei:
_ Aí, tudo bem... começou fraquinho, e foi esquentando, esquentando e tal... De repente, ele me aparece com a novidade: virei crente! Eu fiquei surpresa mas não falei nada! Mas, aí, começou a frescura: não queria mais trepar... não queria, não queria... Mas eu insisti e ele acabou cedendo! Mas aí, adivinha! Parecia uma múmia! Não deixava fazer nada... só o “feijão com arroz”! Resultado? Mandei-o catar coquinho! Ah... me poupe!
_ Mas o que vocês faziam e ele não quis mais fazer? Diga só se quiser, tá?
_ Chupar! Eu adoro chupar uma rola gostosa... sabe? Pô... só de falar minha boca enche d’água! Ele não quis mais! Pode? E pior: chupar minha bocetinha! Aí foi demais! Como um homem recusa passar a linguinha na minha rachinha... que basta falar sobre isso, fica pingando?! Sem chances...
Aí, cheguei a ter pena do seu Eduardo! O homem tremia tanto enquanto eu falava que, quando dei a entender que estava molhadinha, ele estava com a colher cheia de caldo quase na boca e derramou o caldo melando sua camisa e sua calça. Eu pensei: “Agora vou dar o tiro de misericórdia!”. Peguei um pano e corri... E ele, no susto, afastou a cadeira para trás, mas permaneceu sentado. Não dei tempo nem para ele pensar. Caí de joelhos entre suas pernas e comecei a passar o pano onde estava melado... Ele ficou paralisado, olhando para meu jeito...
_ Oh, seu Eduardo... Poxa, se melou todinho! Ainda bem que não é a camisa da farda... Tire! Tire!
Ele desabotoou olhando para mim e vi, uma gotinha, bem pequena mesmo, que caiu bem sobre a parte do zíper da calça...
_ Olha! Melou até aqui! Ainda bem que foi pouquinho...
Batata! Passei o pano e o cacete latejou. Olhei para cima e ele deu um sorriso desconsertado...
_ Ai... Parece que está viva!
_ Olha... A carne é fraca!
_ Mas parece que esse cacete não é, não! Deixa eu tirar a prova!
E fui abrindo o zíper, mas ele próprio abriu e puxou a rola fora... E que rola! Segurei firme aquela pica e fui levando a língua à sua cabeça brilhante, mas parei bem pertinho e recuei...
_ Hummm... Seu cacete parece ser tão gostoso... Olha... que tora! Grossão... minha mão nem abarca! Issssss...! Que vontade de sentir o gosto do leitinho que sai desse pauzão! Mas... Pena que o senhor é crente... Não gosta! Não é permitido!
_ Esqueça isso! Esqueça isso! Vá... Chupe! Chupe gostoso essa rola! Chupe, Patrícia!
E eu fui com tudo! A cabeçona já soltava o melzinho... passei a língua e levantei minha cabeça para ver a cara do patrãozinho... Ele estava em transe... Fechou os dentes e franziu a testa...
_ Issssssssssssss...!
_ Hummm...! Melzinho gostoso!
Chupei a cabeça fazendo pressão que provocou um estalo...
_ Rola quente! Gostosa!
_ Chupa! Chupa! Ahhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Chupa, gostosa! Ahhhhhhhhhhh...! Assim mesmo! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Ai! Hummmm...! Ai! Hummmm...! Hummm...! Que cacetão! Hummmmmm...! Hummm...! Fala palavrão, fala! Fica bem safado pra mim, fica! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhhhhhh...! Gosta de palavrão, gosta vadia? Ahhhhhhhh...! Chupa minha pica, ordinária! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhh...! Isso! Engole toda, puta safada! Ahhhh...! Ohhhhhhh...! Isso! Putinha! Ahhhh...!
_ Hummm...! Gosto! Hummmmmmm...! Gosto de ser xingada! Hummmmmmm...! Você é meu macho, heim? Hummmmmm...! Eu sou sua putona? Hum? Diz! Hummm...! Roludo! Hummm...! Bate essa chibata na minha cara, meu macho! Bate na sua vadia safada!
_ Vadia! Toma! Apanha do seu homem! Chupa meus ovos, minha puta! Isssssss...! Isso! Issssssss...! Ahhhhhhhh...! Vai apanhar mais! Toma! Toma! Vadia tem que levar surra de rola! Chupa mais minha rola! Ahhhhhhhhh...! Ordinária! Ahhhhhhhhhh...! Como chupa gostoso! Ahhhhhhhhh...!
_ Tá gostoso, tá, meu macho? Hummm...! Sua mulher não chupa assim, não? Hummm...! Hummm...!
_ Não! Ahhhhhhhh...! Só quem sabe fazer isso é você, que é uma vadia safada! Ahhhhhhh...! Putinha gostosa! Ahhhhhhhh...!
_ E eu vou chupar sempre, vou? Você quer minha chupada todo dia, meu macho safado? Hummm...! Hummm...! Diz!
_ Quero! Ahhhhhhh...! Todo dia! Ahhhhhhhhh...! Vem cá... Sobe na mesa e mostra sua bocetinha encharcada! Isso! Olha! Essa puta está sem calcinha! Sua ordinária!
E foi na hora que seu Eduardo deu a primeira lambida que a campainha tocou.
_ Ih... a Dona Rosa!
_ Vixe! Tenho que pegar o resto da farda no quarto!
_ Entra lá e fica no banheiro escondido! Eu ponho o remédio e ao sair o senhor sai também...
_ E se ela eu for visto?
_ Nada! O quarto vai estar no escuro... e ainda vou pôr um pano sobre os olhos dela! Vai! Aproveita e leva essa cadeira... e fecha a janela!
Entrei com a mulher, que foi logo perguntando se vieram buscar o almoço. Eu disse que sim. Então perguntou como estava a faxina e tal; Entramos no quarto e eu coloquei a cadeira de costas para a porta do banheiro.
Ela sentou e ao olhar em direção ao banheiro, seu Eduardo estava fazendo sinal de que suas botas estavam debaixo da cama. Eu ri. Gesticulei para ele vir buscar e fiquei por detrás da mulher e inclinei a cabeça dela. Seu Eduardo veio quase se arrastando pelo chão e quando ele estava bem pertinho, levantei uma perna, apoiando-a na cama, e subi a saia.
Quando menos esperei, o safado estava me lambendo do calcanhae até a bunda. Passou a mão entre minhas pernas, e eu abri ainda mais e empinei minha bunda. Enquanto eu pingava o colírio e a mulher reclamava da ardência, seu Eduardo saboreava o mel que saia da minha rachinha... Eu me segurava para não gemer!
Fiz um gesto para ele parar, coloquei o pana sobre os olhos dela, ele pegou as botas e saímos do quarto... tranquei-o.
_ Vem cá, vem safado! Sem vergonha! Chupando minha boceta na cara da mulher!
_ [Risos] Você me deixa louco! Deixa eu chupar mais!
_ Deita aqui no chão!
Ele deitou e eu fiquei de cócoras bem em cima da cara dele, Ele foi puxando meu corpo para baixo e enfiando a língua na minha boceta. Inclinei-me e segurei sua pica... Ele gemia e linguava... Eu gemia e chupava... Gozei duas vezes... uma próxima a outra... E chupava aquele pau com muita vontade... principalmente por saber que sua mulher estava ali pertinho.
_ Ahhhh...! Safada! Vou gozar!
_ Goza na minha boca, seu putão!
Ele levantou se punhetando e eu ajoelhei fazendo carinho nos seus ovos. Ele segurou meus cabelos e apontou a cabeça para minha língua – que já esperava seu leite...
_ Vai, sua vadia! Bebe minha gala! Ohhhhhhhhhhhhh...! Engole toda! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Tem mais! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhh...!
_ Nossa! Quanto leitinho!
_ [Risos] Da próxima vez... vou encher esse priquitinho gostoso! Minha putinha!
_ Aiiiiii...! Já estou esperando... meu macho! – completei no pensamento: “pecador”!
Depois, voltei para pôr o remédio novamente e seu Eduardo saiu. No fim do dia, pensei: “Mais um dia produtivo! Ai, ai... Adoro minhas faxinas!” E lembrando de um personagem de humor da TV, disse baixinho:
Ai, COMO EU SOU BANDIDA E MALÉFICA!