Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 1) - No Banheiro do Colégio
Mais uma série de contos contados em forma de capítulos.
Sinopse: Nesse série de contos você descobrirá o quanto Avril é pervertida. Você descobrirá como ela se transformou de uma menina bobinha a uma garota que sabia usar o sexo com forma de ganhar as coisas, como chegou aonde chegou, o motivo dela odiar a Britney, como ela fez tanto sucesso, como perdeu sua virgindade, e como é louca por sexo. Aventure-se nessa web de dar tesão.
Haverá cenas de sexo pesado e palavrões. Se não gostar, vá ler um livro.
1º Capitulo
Avril era muito boba. Ela estava no colégio no banheiro masculino com o seu melhor amigo, Ricky.
Ela usava uma saia de pregas vermelha quadriculada e uma camiseta top branquinha, além dos óculos dela. Avril na época não era uma menina muito atraente, mas tinha seios bem desenvolvidos e isso interessava muito a Ricky.
Ricky estava com as calças e a cueca abaixadas esfregando o seu pau duro na bunda de Avril por cima da saia e da calçinha dela.
Avril: Você tem certeza que isso é certo?
Ricky: Claro que tenho loira. Você não me conhece?
Avril: Claro, mas é que eu nunca soube que era assim que se provava a amizade.
Ricky: Nossa Avril, por isso todo mundo te chama de burra. Isso é um ritual para melhores amigos, mas só os melhores amigos fazem. Se você não quiser, tudo bem. Eu vou embora, já que você não me considera o seu melhor amigo.
Avril: Não. Pode continuar, é que eu sou muito burra. Você sabe melhor do que ninguém que minha mãe me mantém presa dentro daquela casa. Eu não sei quase nada da vida. Ainda bem que tenho você pra me ensinar. E já que você diz que é desse jeito que se prova a amizade, eu farei.
Ricky se aproveitou da burrice de Avril e continuou a encoxar a loira. Seu pau estava duro como pedra, ele levantou a saia de Avril e esfregou a cabeça do pau na calçinha da garota.
Na verdade não era nem uma calçinha, era uma calçola, pois sua mãe era muito rígida e jamais permitira que ela se vestisse com trajes desse tipo.
A excitação de Ricky era tão grande que o pau dele começava a liberar um liquido que ficava todo concentrado atrás da calçinha da loira.
Ele segurava ela pelas ancas e se esfregava de uma forma incrível. Estava prestes a gozar.
Ricky: Avril agora é hora de você beber o liquido da amizade. Mas lembre-se, você não pode deixar nenhuma gotinha cair porque ele é muito raro. Fica de joelhos.
Avril obedeceu sem contestar.
Ricky colocou o pau para ela chupar e ela assim o fez. Totalmente sem jeito Avril chupou como se fosse um sorvete.
Ricky nem ligava para a falta de experiência da garota. Ele apenas urrou, segurou a cabeça dela e gozou tudo na sua garganta.
Avril sem saída engoliu tudinho. Foram três jatos fortes na boca da loira.
Ricky: Nossa, que gozada espetacular. Nunca tive uma dessas. Você é a melhor boqueteira do mundo.
Avril: Que palavras são essas, eu não estou te entendendo.
Ricky: Vai dizer que você ainda não sacou que me fez um sexo oral. Nossa Avril você é muito burra.
Avril: Mas você disse que era meu amigo. Meu melhor amigo.
Ricky: Eu só te conheço a duas semanas e você já me considera seu melhor amigo. Nossa você é muito desesperada.
Avril: Eu vou contar a todo mundo o que você fez.
Ricky: Faça isso. Espalhe pra todo mundo que você se ajoelhou e pagou o maior boquete pra mim e que ainda engoliu tudinho como uma boa vadia. Assim você vai ganhar uma fama de puta e vai ter muitos outros paus para chupar.
Avril: Você não presta, seu maldito. Eu confiei em você.
Ricky: Cala a boca vadia. Você deveria estar feliz. Feia e nerd do jeito que é, esse é o único pau que você vai conseguir.
Ricky passou por Avril e deu duas tapas de leve no rosto dela.
Daquele dia em diante Avril havia decidido que descobriria tudo sobre o sexo e que chuparia o maior número de paus possíveis só para se vingar de Ricky. E assim fez.